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BENCHMARKING SER O MELHOR ENTRE OS MELHORES

Por:   •  2/4/2020  •  Trabalho acadêmico  •  3.587 Palavras (15 Páginas)  •  171 Visualizações

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ALAN DA SILVA TERTO LINO

ALEX PINHEIRO DOS SANTOS

DOUGLAS DINALLI

GIULIANA D’ANDREA DE ALENCAR

MANOEL ALVES

RICARDO VIRGILIO DE PALMA

WILLYAM MAGNUM TELLES DIAS

BENCHMARKING

SER O MELHOR ENTRE OS MELHORES

São Paulo – 2010

ALAN DA SILVA TERTO LINO

ALEX PINHEIRO DOS SANTOS

DOUGLAS DINALLI

GIULIANA D’ANDREA DE ALENCAR

MANOEL ALVES

RICARDO VIRGILIO DE PALMA

WILLYAM MAGNUM TELLES DIAS

BENCHMARKING

SER O MELHOR ENTRE OS MELHORES

Trabalho apresentado para avaliação na disciplina de Gestão da Cadeia de Suprimentos, do curso de Engenharia de Produção, da UniRadial Estácio, ministrada pelo prof. Edmilson.

São Paulo – 2010


Introdução

Benchmarking umas das tecnologias de maior utilidade para a gestão organizacional. Centrada em uma necessidade de explorar, compreender, analisar e utilizar as soluções de uma organização, concorrente ou não, frente a determinado problema, o benchmarking é uma excelente tecnologia de gestão organizacional e que aperfeiçoem processos organizacionais, produtos e serviços.

Esta tecnologia busca sempre o melhor: busca as soluções para a excelência. E dá uma contribuição aos profissionais direcionados para a gestão de processos ao enfatizar em alguns momentos o processo como imperativo para uma organização como uma dinâmica ótima.

Conceito

As organizações, agora, necessitam da aprovação de seus clientes a fim de permanecerem “vivas” no mercado. Ao tratarmos de assuntos como a reengenharia ou a gestão pela qualidade total, procurando demonstrar o caráter atual das tecnologias apenas afirmando que as organizações enfrentam hoje um grau de competitividade nunca antes imaginado. Todas, indubitavelmente, desejam sobreviver a este ambiente complexo, confuso e turbulento onde o amanhã não guarda garantia de lucratividade, acerto ou mesmo de sobrevivência.

Elas compreenderam que fazer benchmarking é fundamental porque permite vislumbrar oportunidades e ameaças. Este diferencial contemporâneo, em substituição aos vigentes no passado, obriga as organizações a atentarem para a necessidade absoluta, em razão da própria sobrevivência, de se adequarem a um novo paradigma. E como isso é possível? Simples: tornando-se as melhores.

Alcançar este objetivo torna-se viável por intermédio do uso de uma serie de tecnologias que ajudam as organizações a comporem seus próprios níveis ou marcas de qualidade no mercado a serem considerados, respeitados e, acima de tudo, lembrados pelo cliente na hora do consumo. Umas dessas tecnologias é o benchmarking.

O benchmarking, portanto, é capaz de proporcionar a uma organização informação que lhe sirvam de referencial em sua própria trajetória de busca eterna pela qualidade. Grandes organizações investem em benchmarking. Elas treinam seu corpo funcional para conduzir uma investigação e o estimulam a participar do processo.

Mas, afinal, o que é benchmarking? Como podemos conceituá-lo?

Esta tecnologia de gestão de organizações é um aprendizado especial que revela as melhores praticas de uma organização tida como o número um de seu ramo ou setor, de seu país, ou ate mesmo do mundo, no intuito de promover a quem inicia a um estudo deste gênero que tenha como resultado final umas perspectiva do que poderia ser modificada, melhorando na própria organização. Usando-se como referencial a outra organização ou parte dela que serviu a investigação. Sem duvida, essa é a posição dos estudiosos da tecnologia. Tomando emprestada uma palavra da informática, diríamos que é default.

Segundo Spendolini (1993), a tecnologia é extremamente flexível, podendo ser utilizada por qualquer espécie de organização; a conceituação passaria por um menu de palavras no qual as idéias mais adequadas às necessidades dos interessados seriam escolhidas, de sorte que estes montassem a definição que solucionasse melhor os problemas vivenciados.

Visão Global do Processo de Benchmarking

Benchmarking segue uma abordagem básica de quatro passos, que por sua vez seguem o método fundamental de qualidade, conforme descrito pelo ciclo de Shewhart ou de Deming: planejar, desenvolver, checar, agir (PDCA). No primeiro passo, planejamento do estudo de benchmarking, é necessário selecionar e definir o processo que deve ser estudado, identificar as medidas de desempenho que empresas deveriam ser estudadas.

O segundo passo em benchmarking é realizar pesquisas secundárias e primárias. Isto inclui uma pesquisa nas informações já de domínio público sobre o processo específico em empresas que são referências, sendo importante aprender o máximo possível antes de se fazer qualquer contato direto, pois muitas delas estão completamente alheias ao que tem sido escrito a seu respeito na imprensa e nas publicações especializadas em negócios. A comunicação direta com empresas pode consistir em pesquisas telefônicas, questionários por escrito ou visitas ao local com o intuito de se fazer observações detalhadas.

O terceiro passo em benchmarking é a análise dos dados colhidos para determinar constatações e recomendações do estudo. A análise consiste em dois aspectos: determinação da magnitude dos “gaps” de desempenho entre empresas e uso de medidas de benchmarking identificadas durante a etapa de planejamento; além de identificação dos capacitadores de processo que possibilitaram os aperfeiçoamentos de desempenho nas principais empresas.

O passo final em benchmarking envolve a adaptação, o aperfeiçoamento e a implementação de capacitadores adequados ao processo de benchmarking. O objetivo de benchmarking é mudar uma organização de modo a melhorar seu desempenho, tornando-se, assim, um processo com tendência voltada para ação; vai além de apenas realizar um estudo de processo empresarial ou obter uma medida relativa de desempenho empresarial.

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Contínuo, de Longo Prazo

Será improvável um estudo de benchmarking ter um bom aproveitamento para organização se vier a se tornar uma atividade única ou de curto prazo. Para que as organizações obtenham informações significativas de outras organizações, pertencentes ou não a seu ramo, é imperativo que o estudo se prolongue no tempo. O ideal, de fato. É que esta técnica seja empregada com freqüência pela organização, como uma espécie de termômetro com relação a sua posição no mercado.

Sistemático, estruturado, formal, analítico, organizado

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