CENTRO UNIVERSITÁRIO DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA DO MARANHÃO

UNIFACEMA – CENTRO UNIVERSITÁRIO DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA DO MARANHÃO

BACHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL

ANTONIO HENRIQUE BUENO BARBOSA

IVAN CARLOS PARGA

PROJETO DE RODOVIAS

Projeto Geométrico

CAXIAS – MA

2018

ANTONIO HENRIQUE BUENO BARBOSA

IVAN CARLOS PARGA

PROJETO DE RODOVIAS

Projeto Geométrico

Trabalho apresentado como requisito parcial de avaliação da disciplina de Estradas, ministrada ao 8º período noturno, Curso de Engenharia Civil, Centro Universitário de Ciências e Tecnologia do Maranhão – UNIFACEMA.

CAXIAS – MA

2018

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1. INTRODUÇÃO

Este trabalho visa demonstrar o estudo e obtenção dos pontos necessários a formação do projeto geométrico de uma ligação rodoviária, visando seguir as especificações definidas anteriormente pelo professor, e, a partir delas, obter os elementos componentes do mesmo. Para elaboração do mesmo foram utilizadas as equações, os métodos e procedimentos demonstrados em sala e em materiais bibliográficos consultados, como o livro Estradas de Rodagem: Projeto Geométrico – Glauco Pontes Filho.

Para tal, junto das informações complementares dadas no enunciado do projeto, obtivemos, mediante os cálculos, cadernetas de locação e plantas da curva circular simples, para formação de concordância horizontal, e seções transversais.

1. OBJETIVOS

Conforme estudo e levantamento, das curvas de concordância horizontal, das seções transversais e greide, definir os valores do raio de curvatura; definição das estacas e cotas dos pontos fundamentais das curvas verticais; determinação das estacas dos pontos das curvas horizontais e o comprimento do trecho projetado (PP, PCs, PTs, ECs, ETs e PF); definição da inclinação dos talude de corte e aterro.

1. MEMORIAL DE CÁLCULO

1. CURVAS DE CONCORDÂNCIA HORIZONTAL

1. RECOMENDAÇÕES DE PROJETO

As principais recomendações para a escolha do raio são:

• O valor do raio deve ser o mais amplo possível, compatibilizando o nível do investimento com imposições do relevo e a operação da via;
• Destaca – se a necessidade de boa adaptação do trajeto curvilíneo ao terreno natural;
• A necessidade de preservação de edificações, árvores frondosas, capões, açudes, etc. Podem influenciar a definição do valor do raio da curvatura;
• O valor do raio não pode ser menor do que o mínimo estabelecido por Norma (página 71 de DNER, 1999). Os valores são dados em função da velocidade diretriz (velocidade de projeto) e da superelevação máxima adotada para o projeto (emáx);
• A opção por curva circular simples ou com transição decorre da Figura 55, retirada da página 155 da norma do DNER, 1999;

[pic 1]

• Por fim, a sequência de curvas deve apresentar uma relação entre si, fazendo com que a variação do raio fique restrita a um intervalo seguro, de forma a não produzir grandes variações na velocidade operacional. A figura 56, retirada da página 66 do mesmo manual, apresenta intervalos de escolha de raio sucessivos, exemplificando para um raio de 300m uma sucessão aceitável com intervalo entre 200m e 480m.

[pic 2]

A norma do DNER, 1999 estabelece ainda as seguintes considerações para obtenção de um traçado fluente:

• Trecho excessivamente longos são indesejáveis;
• Para um ângulo central pequeno(AC < 5º) usar a relação DC > 30 x (10 – AC);
• Não usar raio para AC < 15’;
• Preferencialmente usar os extremos com transição;
• É indesejável curvas consecutivas no mesmo sentido. Se estas forem inevitáveis usar intertangente T > 4 x V;
• Curvas com raios muito grandes (R > 5000m) devem ser evitadas.

1. CURVA CIRCULAR SIMLPES

1. CÁLCULO DA CURVA CIRCULAR SIMPLES

1. ELEMENTOS PRINCIPAIS

1. CÁLCULO DA TANGENTE

[pic 3]

T = Tangente;

R = Raio: é definido pelo projetista de acordo com recomendações e circunstâncias;

AC = Ângulo central é igual a deflexão.

Curva 1

[pic 4]

[pic 5]

Curva 2

[pic 6]

[pic 7]

Curva 3

[pic 8]

[pic 9]

Curva 4

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[pic 11]

Curva 5

[pic 12]

[pic 13]

1. CÁLCULO DA CORDA

[pic 14]

c = Corda;

R = Raio: é definido pelo projetista de acordo com recomendações e circunstâncias;

AC = Ângulo central é igual a deflexão.

Curva 1

[pic 15]

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Curva 2

[pic 17]

[pic 18]

Curva 3

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Curva 4

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Curva 5

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[pic 24]