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CURSO TÉCNICO EM ELETROELETRÔNICA

Por:   •  2/6/2019  •  Trabalho acadêmico  •  1.715 Palavras (7 Páginas)  •  141 Visualizações

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ESCOLA SENAI “CONDE JOSÉ VICENTE DE AZEVEDO”

CURSO TÉCNICO EM ELETROELETRÔNICA

CAIO FELIPE DOMINGUES ALIVINO

EDSON FABIANO REGINALDO

EMERSON FERNANDES DE JESUS

RODRIGO DIAS VISMARA

VAGNER OLIVEIRA QUEIROZ

VITOR DE JESUS MOURA

INVERSOR DE FREQUÊNCIA

        

São Paulo

2018


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ESCOLA SENAI “CONDE JOSÉ VICENTE DE AZEVEDO”

CURSO TÉCNICO EM ELETROELETRÔNICA

CAIO FELIPE DOMINGUES ALIVINO

EDSON FABIANO REGINALDO

EMERSON FERNANDES DE JESUS

RODRIGO DIAS VISMARA

VAGNER OLIVEIRA QUEIROZ

VITOR DE JESUS MOURA

INVERSOR DE FREQUÊNCIA

São Paulo

2018


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Sumário

1.        INTRODUÇÃO        4

2.        DESENVOLVIMENTO        5

2.1.        Definição        5

2.2.        Funcionamento e Circuito Básico        5

2.3.        Programação        7

2.4.        Especificação        14

3.        CONSIDERAÇÕES FINAIS        16

4.        REFERÊNCIAS        17


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  1. INTRODUÇÃO

O presente trabalho irá ser sobre Inversores de frequência tendo visto que eles são muito empregados hoje em dia por conta de sua facilidade para atender necessidades automatizando diversos processos, e sendo assim objetivo desta atividade será abordar o que é este dispositivo dando um embasamento sobre sua definição, funcionamento, circuito básico, programação e como se realiza seu dimensionamento.


  1. DESENVOLVIMENTO

  1. Definição

O inversor de frequência é um dispositivo eletrônico que tem a função de acionar e controlar um motor elétrico variando a frequência e a tensão fornecida ao motor com o objetivo de gerir sua velocidade e potência consumida.

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  1. Funcionamento e Circuito Básico

A ideia básica do inversor é que ele funciona por intermédio de componentes eletrônicos, que tem a função de controlar a frequência e controlar a tensão, que por sua vez faz surgir a corrente de saída para o motor. Assim o controle dessas grandezas permite o controle da velocidade e também do torque do motor, já que a tensão é ajustada com a frequência.

O circuito básico de um inversor de frequência se inicia em sua alimentação trifásica da rede elétrica ou em alguns casos, bifásica com uma frequência de 60Hz (no Brasil). Em sua primeira etapa, o inversor transforma a tensão alternada em tensão continua por meio de uma ponte retificadora trifásica. Depois, em sua segunda etapa, os capacitores filtram a tensão continua minimizando o ripple que é gerado pelos retificadores e assim ela é inserida em um barramento chamado link DC ou circuito intermediário. Na terceira etapa, é realizada a inversão de tensão, de continua para alternada, por meio do chaveamento (liga e desliga) de transistores do tipo IGBT. Observe o circuito básico de funcionamento na imagem a seguir:

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Além do seu funcionamento, nos inversores temos dois tipos de controle que permitem controlar uma carga de formas distintas, uma é o modo V/F, também conhecido por controle escalar, e o outro é chamado de controle vetorial.

Os inversores escalares são usados em tarefas mais simples como o controle da partida e da parada e a manutenção da velocidade em um valor constante (regulação). A lógica de controle usada é a relação de tensão/frequência constante. Ele funciona impondo no motor uma determinada tensão e uma determinada frequência, visando manter a relação V/F constante. É também chamado controle em malha aberta. A sua característica principal é que a precisão da regulação de velocidade para uma dada frequência de acionamento do motor é função do escorregamento, o qual por sua vez varia em função da carga. A carga por sua vez, também pode variar, ou não, em função da velocidade. Em baixas rotações, existe ainda a necessidade de o inversor aumentar a relação V/F para compensar o efeito da queda na resistência estatórica, visando manter, dentro do possível, a capacidade de torque do motor para baixas rotações.

O controle vetorial (também denominado Controle por Orientação de Campo - FOC) é um método utilizado no acionamento de velocidade variável de máquinas de indução trifásicas a fim de controlar o torque (e daí por fim a velocidade) através de uma malha de controle que monitora a corrente enviada à máquina. O controle vetorial possibilita atingir um elevado grau de precisão e rapidez no controle tanto do torque quanto da velocidade do motor. O nome vetorial advém do fato que para ser possível este controle, é feita uma decomposição vetorial da corrente enviada ao motor nos vetores que representam o torque e o fluxo no motor, de forma a possibilitar a regulação independente do torque e do fluxo.

Podemos ver que a maior diferença entre estes inversores e o modo de operação de cada um é a capacidade de inversão dos fatoriais. Como pode ser percebido, o inversor escalar muda à frequência de acordo com a relação tensão/frequência, enquanto o inversor vetorial faz isso de forma mais complexa, realizando modificações nos parâmetros que influenciam essas grandezas.

  1. Programação

A parametrização de um inversor de frequência é feita por intermédio de sua IHM (Interface homem-máquina) sendo assim através dela é possível fazer a programação dos parâmetros e também monitorar os valores das diversas grandezas controladas. Existem dezenas de fabricantes de inversor de frequência, porém os parâmetros são bem similares entre eles. Por esse motivo, veremos os principais parâmetros disponíveis em um inversor de frequência sem mencionarmos modelo ou fabricante.  

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