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Caldeiras Aquatubular e Flamotubular

Por:   •  17/5/2015  •  Pesquisas Acadêmicas  •  5.104 Palavras (21 Páginas)  •  589 Visualizações

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SUMÁRIO

1        INTRODUÇÃO        

2        DEFINIÇÃO DA NR-13 – CALDEIRAS E VASOS DE PRESSÃO        

3        GERADORES DE VAPOR        

3.1        Evolução das caldeiras        

4        DESENVOLVIMENTO DAS CALDEIRAS        

5        COMPONENTES PRINCIPAIS DAS CALDEIRAS        

6        TIPOS DE CALDEIRAS        

6.1        Classificação        

6.2        Aplicabilidade        

6.3        Componentes da caldeira        

7        TIPOS DE VAPORES        

7.1        Vapor saturado        

7.2        Vapor superaquecido        

8        CALDEIRAS FLAMOTUBULARES        

8.1        Principais elementos das caldeiras flamotubulares        

8.2        Aparelhos auxiliares das caldeiras flamotubulares        

8.3        Vantagens das caldeiras flamotubulares        

9        CALDEIRAS FLAMOTUBULARES VERTICAIS        

10        CALDEIRAS AQUATUBULARES        

10.1        Principais elementos das caldeiras aquatubulares        

10.2        Vantagens das caldeiras aquatubulares        

11        NORMAS DE SEGURANÇA        

12        INSPEÇÕES DE CALDEIRAS        

13        REDE DE DISTRIBUIÇÃO DE VAPOR        

13.1        Distribuição de vapor        

13.2        Consumo de vapor        

13.3        Recuperação de condensado e de vapor "flash"        

14        DIMENSIONAMENTOS E PROJETO DE CALDEIRA        

15        CONSIDERAÇÕES FINAIS        

16        REFERÊNCIAS        

LISTA DE FIGURAS

Figura 1 - Caldeira de Haycock        

Figura 2 - Caldeira Vagão        

Figura 3 - Caldeira de tubos de água        

Figura 4 - Caldeira de tubos retos        

Figura 5 - Caldeira de tubos curvados        

Figura 6 – Itens de um gerador de vapor        

Figura 7 - Caldeira flamotubular        

Figura 8 - Elementos de uma flamotubular        

Figura 9 - Caldeira flamotubular vertical        

Figura 10 - Caldeira flamotubular, vertical e fornalha externa        

Figura 11 - Caldeira aquatubular        

Figura 12 - Elementos de uma caldeira aquatubular        


  1. INTRODUÇÃO

O presente trabalho é sobre caldeira: inspeção, manutenção e rede de vapor. São objetivos deste trabalho fazer uma análise geral dos tipos de caldeiras, equipamentos e os principais cuidados a serem tomados no momento da inspeção das caldeiras e nas redes de vapor e a funcionalidade da caldeira, a rede de vapor e seus acessórios.

A metodologia utilizada foi pesquisas bibliográficas da internet e a prática foi o acompanhamento do engenheiro responsável em alguns estabelecimentos que é de responsabilidade e possui uma rotina de acompanhamento periódico.

O acompanhamento foi nos períodos agendados das manutenções das caldeiras nas indústrias de Campo Grande MS, observamos o funcionamento dos equipamentos (caldeiras e a rede de vapor) e os procedimentos de inspeção feitas nas caldeiras.

Com essas visitas, relatamos os tipos de caldeiras e os procedimentos adotados pelo engenheiro supervisor no momento da visita das industrias.


  1. DEFINIÇÃO DA NR-13 – CALDEIRAS E VASOS DE PRESSÃO

Segundo o site o Engenheiro Fernando Alencar a NR-13 é uma norma de caráter compulsório, tem força de lei e visa a proteção do trabalhador. Sua utilização é obrigatória para toda entidade e/ou instalação existente em território brasileiro. Ela estabelece responsabilidades e parâmetros relativos à instalação, segurança de operação, segurança na manutenção e inspeção de segurança de caldeiras e vasos de pressão.

Pela NR-13, caldeiras a vapor são equipamentos destinados a produzir e acumular vapor sob pressão superior à atmosférica, utilizando qualquer fonte de energia, excetuando-se os refervedores e equipamentos similares utilizados em unidades de processo.

São três as categorias das caldeiras:

Caldeiras de categoria “A”: são aquelas cuja pressão de operação é igual ou superior a 1960 kPa (19,98 kgf/cm2);

Caldeiras de categoria “C”: são aquelas cuja pressão de operação é igual ou inferior a 588 kPa (5,99 kgf/cm2), e o volume interno é igual ou inferior a 100 litros;

Caldeiras categoria “B”: são todas as caldeiras que não se enquadram nas categorias anteriores.

Constitui risco grave e iminente a falta de qualquer um dos seguintes itens:

  • Válvula de segurança com pressão de abertura ajustada na PMTA;
  • Instrumento que indique a pressão do vapor acumulado;
  • Injetor ou outro meio de alimentação de água, independentemente do sistema principal, em caldeiras e combustível sólido;
  • Sistema de drenagem rápida de água, em caldeiras de recuperação de álcalis;
  • Sistema de indicação para controle do nível de água ou outro sistema que evite o superaquecimento por alimentação deficiente.

  1. GERADORES DE VAPOR

  1. Evolução das caldeiras

Segundo o Prof. Waldir A. Bizzo o vapor de água é usado como meio de geração, transporte e utilização de energia desde os primórdios do desenvolvimento industrial. Várias razões colaboraram para a geração de energia através do vapor. A água é o composto mais abundante da Terra e portanto de fácil obtenção e baixo custo. Na forma de vapor tem alto conteúdo de energia por unidade de massa e volume. As relações temperatura e pressão de saturação permitem utilização como fonte de calor a temperaturas médias e de larga utilização industrial com pressões de trabalho perfeitamente toleráveis pela tecnologia disponível, já há muito tempo.

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