Competitividade

Brasil No Global competitiveness Report

Global Competitiveness Report (GCR) é um relatório anual desenvolvido pela equipe World Economic (WEF), o relatório mede a competitividade dos países e tem como critério oferecer ferramentas e estimular a discussão entre gestores, acerca das melhores estratégias as serem tomadas para superar obstáculos ao avanço da competitividade. O relatório tem como objetivo analisar alguns fatores fundamentais para o crescimento econômico e sustentável, considerando as consequências das decisões tomada no presente que influenciara ao longo prazo.

Em 2005 foi criada A Global Competitiveness Index (GCI) uma ferramenta que possibilita medir os fatores macroeconômicos que interfere na competitividade nacional. Em 2011 a pesquisa envolveu 14 mil executivos em 142 países onde são analisando mais de 100 variáveis. O índice do relatório é formado por duas fontes, hard, ou secundários por dados soft .Os dados provenientes Hard são de fontes publicas internacionais Dados Soft são provenientes através de pesquisas de opinião dos executivos citados a cima e pela instituições parceiras no pais.

A competitividade é definida pela (WEF) como politicas, instituições e alguns fatores que afetam o nível de produtividade de um pais. Economia mais competitiva tende ter um retorno melhor ao gerar maior nível de renda para a população. Sendo esse nível de produtividade determinante tanto para uma melhora econômica de determinado nação quanto pela taxa de retorno pelo investimento na economia.

Para uma economia mais competitiva são considerados fatores-chave para explicar o potencial de crescimento de uma nação, quanto maior o fator potencial mais competitiva será a economia.

Através do relatório (GCR), a produtividade é entendida como sofisticação das companhias, a qualidade do ambiente de negócios e de fatores que ajudam as indústrias. Um ambiente competitivo gera condições favoráveis ao aumento da produtividade.

Para chegar aos resultados são analisadas mais de 100 aspectos pelo estudo agrupado em doze pilares, que são agrupados em três sub-grupos, eles são Propulsores de Eficiência e Inovação e Sofisticação empresarial. Esses dozes pilares são: Instituições, infraestrutura, estabilidade macroeconômica, saúde e educação primaria, educação superior e treinamento, eficiência do mercado de bens, eficiência do mercado de trabalho, sofisticação no mercado financeiro, prontidão tecnologia, tamanho do mercado, sofisticação dos negócios, e inovação.

Brasil no CGR analise geral do relatório em 2011-2012, Brasil ganhou 5 posições subindo para 53 colocação no ranking geral. No pilar Instituição, uns dos indicadores o desvio de verbas publicas e confiança da sociedade nos políticos o pais se encontra entre os últimos no ranking, essa colocação desfavorável para o Brasil se da pela eminente realidade em que a um grau muito elevado de corrupção e denuncias de tais praticas.

Outro pilar Saúde e educação mantivemos o mesmo posicionamento de 2010, único ganho foi o aumento de matricula no ensino fundamental, tendo um péssimo desempenho no relatório apontando a qualidade do ensino como uma das piores do mundo.

Os resultados abordados pelo relatório apontam um cenário de incerteza sobre a perspectiva econômica global. Podemos percebe