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Conferência de Copenhague

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Por:   •  22/3/2014  •  Tese  •  1.487 Palavras (6 Páginas)  •  143 Visualizações

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INTRODUÇÃO

A conferência de Copenhagen foi considerado o evento mais importante da história recente com referencia aos acordos unilaterais ambientais, pois tinha o objetivo de estabelecer um tratado que substituía o Protocolo de quioto. Uma atmosfera de expectativa envolveu a COP-15, não só por sua importância, mas pelo contexto da discussão mundial sobre as mudanças climáticas. Mas apareceram questões conflitantes como:

. o impasse entre países desenvolvidos e em desenvolvimento para se estabelecer metas de redução de emissões e as bases para um esforço global de mitigação e adaptação;

. os oito anos do governo Bush, que se recusou a participar das discussões e do esforço de combate á mudança do clima;

Sendo que as intenções era no principio importantes mas acabou não acontecendo devido a interesses próprios dos países desenvolvidos que não admitiam a interferência deste tratado nas atividades de produção, no controle de emissões atmosféricas, controle para impedir o aumento da temperatura global.

A idéia era para os países assinassem os cortes a níveis dos gases de efeito estufa segundo as recomendações científicas do IPCC, mas o fruto de dois anos de preparativos e duas semanas de conferência, foi apenas um texto com duas páginas e meia, não tendo as metas definidas para melhoria das atividades. Mas conforme a interação da conferencia e seus problemas existem um contra ponto que são as estratégias competitivas através da implementação do sistema de gestão ambiental na empresas. Pois é uma forma objetiva de se comprometer como sistema de gestão de forma global.

DESENVOLVIMENTO TEXTUAL

A verdade precisa ser dita: os chefes de estado não possuem poder de decisão. Participam de reunião desse quilate apenas como fantoches. O verdadeiro poder mundial está nas mãos do capital anônimo, invisível, internacional. Esse poder não está satisfeito com os 98% do mundo em suas mãos. Ainda faltam os 2% representados por Cuba, Irã, Iraque, Afeganistão e Coréia do Norte. Sabem que, no caso de assumirem o confronto, vão habitar o ostracismo do corpo ou da alma e que o sistema manterá o mundo conformado aos interesses econômicos,por isso, eles não se arriscam. Ações concretas em benefício do ambiente equivalem a suicídio pessoal.

Eles sabem que serão extremamente prejudicados – em alguns casos, perdendo a própria vida – se tomarem as decisões corretas, lógicas e redentoras que o meio ambiente está exigindo, pois têm a consciência de que não dispõem de sua livre vontade. Sabem que são prisioneiros do sistema econômico que os sustentam politicamente e mantêm efetivamente todas as forças existentes em seus países, ai incluídas as financeiras, políticas e armadas. Essa palavra, “complexo”, abrange todo o sistema industrial americano portanto os gastos militares daquele país são tão vultosos e sistêmicos que encobrem os demais interesses econômicos em geral. Para se ter uma idéia, o orçamento para 2010, recentemente aprovado, consigna 672 bilhões de dólares para os gastos militares, enquanto que as verbas para a saúde e educação são inferiores. Essa dotação é maior que todos os gastos militares do resto do globo. Não foi imprópria a expressão empregada por Chaves, presidente da Venezuela, na COP 15, quando designou Barack Obama de ganhador do prêmio Nobel da Guerra.

O poder mundial está nas mãos de fanáticos adoradores do deus dinheiro, inconscientes, egressos de outro mundo e que, para foco de marketing e consumismo, promovem circos ambientalistas. Eles não sabem, e o mundo também não sabe, que esses donos do poder são o câncer de um corpo ( a mãe Terra) que ainda fornece à biodiversidade os meios de vivência, mas cujas reservas já estão desfalcadas em 25% de sua capacidade renovadora.

O acordo, de caráter não vinculativo, está muito longe das expectativas geradas em torno da maior reunião sobre mudança climática da história, e não determina objetivos de redução de gases do efeito estufa.Não atingindo seu objetivo principal e sim maquinar uma melhoria proposta que infelizmente não sai do papel, sendo o único prejudicado o meio ambiente e pessoas que nela habita.

Tendo em vista um aspecto desanimador deste tratado, podemos vincular de forma clara e objetiva alguns aspectos que poderiam implementar e solidificar a verdadeira proposta de melhoria continua para o meio ambiente sem interesses obscuros. Tais como:

GESTÃO AMBIENTAL

A gestão ambiental foi criada para uma melhoria e gerenciamento no meio ambiente, trazendo alguns procedimentos e trabalhando preventivamente, com isso tentando minimizar ou ate eliminar os riscos ambientais, e não sendo punidos por fiscalização ambientais vigentes. Com isso gerar uma estratégia acabar garantindo um melhor conceito no mercado.

SGA – SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL

A SGA foi baseado pelo sistema de gestão de qualidade, visando uma melhoria da qualidade do meio ambiente e atingir seus objetivos. Para ser montado um sistema de gestão ambiental tem que ser analisado alguns itens, que são os impactos significativos que pode atingir o meio ambiente.

Não tem nenhuma legislação que obrigue as empresas a implantar o sistema de gestão ambiental, só que o mercado mundial cada vez mais exige serviços e produtos com garantia que não estará impactando o meio ambiente.

PADRÕES ESTRATÉGICOS DE GERENCIAMENTO

Hoje o sistema de gerenciamento ambiental trabalha junto com o gerenciamento organizacional. Para analisar os padrões dos produtos e serviços que impactam o meio ambiente, tentando trazer uma melhora continua do processo. Como a ISO 14000 e visando as vantagens competitivas no mercado. Os padrões da ISO 14000 são:

Padrões da organização: que podem ser usados para executar e avaliar o sistema de gerenciamento ambiental dentro de uma organização, incluindo a ISO 14010 com series de padrões de auditorias ambientais e a ISO 14030 com series de padrões para avaliar o desempenho ambiental.

Padrões de produtos: que podem ser usados para avaliar os impactos ambientais dos produtos

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