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Custo E Formação De Preço

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Por:   •  25/4/2013  •  3.100 Palavras (13 Páginas)  •  692 Visualizações

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SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO 3

2. GESTÃO DE CUSTOS 3

2.1. OBJETIVOS 3

2.2. GASTOS, CUSTOS E DESPESAS 3

2.3. COMPONENTES E CONTAS BÁSICAS NO PROCESSO DE CUSTEIO 4

2.4. TIPOS E MÉTODOS DE CUSTEIO 5

3. SISTEMA DE ACUMULAÇÃO DE CUSTOS 6

3.1. PEPS – PRIMEIRO QUE ENTRA, PRIMEIRO QUE SAI 8

3.2. UEPS – ULTIMO A ENTRAR, PRIMEIRO A SAIR 9

3.3. CUSTO MÉDIO 10

4. CUSTEIO VARIAVEL E SUA IMPORTÂNCIA NA TOMADA DECISÃO SOBRE O MIX DE PRODUTOS 11

5. MARK UP I E II 12

5.1. FORMAÇÃO DE PREÇOS: ALFA E BETA 12

6. CONSIDERAÇÕES FINAIS 14

7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 14

1. INTRODUÇÃO

O Objetivo deste trabalho é explicar o que é Gestão de Custos e Formação de Preço.

No mercador cada vez mais globalizado e competitivo, as organizações necessitam de manterem-se vivas tendo que agir de maneira mais ágil e flexível na forma de administrar.

Hoje os gestores utilizam as informações produzidas pela Gestão de Custos e as transformam em ferramentas para melhorias tanto no planejamento dos negócios, controle das operações, técnicas de produção e tomadas de decisões.

Para uma formação de preço correta, as empresas têm que avaliar os custos, objetivos, concorrência, demanda dos produtos e estrutura do mercado, para isso algumas etapas são necessárias para a definição de preços de um determinado produto.

2. GESTÃO DE CUSTOS

2.1. OBJETIVOS

Para as empresas acompanharem as mudanças do mercado, a evolução tecnológica e a globalização, utilizam as ferramentas da Gestão de Custos, que tem como objetivo colher as informações referentes aos processos utilizados, analisar as informações e com os resultados gerar novas informações de planejamento estratégico que auxiliam na tomada de decisões dos gestores da empresa, essas decisões podem estar diretamente ligadas ao processo de produção, redução de gastos ou em outras áreas.

2.2. GASTOS, CUSTOS E DESPESAS

Podemos considerar gastos como dispêndio financeiro para adquirir qualquer tipo de produto ou serviço, sem pensar em qualquer tipo de retorno financeiro. Para Neves e Viceconti (1996, p. 242), custo é: “Gasto relativo à bem ou serviço utilizado na produção de outros bens e serviços; são todos os gastos relativos à atividade de produção.”

As despesas são os demais gastos decorrentes do exercício das funções empresariais de apoio, podem ser entendidos como despesa, os gastos com salários, aluguel, telefone, propaganda, comissão de vendedores, entre outros. Martins (1998, p.25), conceitua despesa como: “Bem ou serviço consumidos direta ou indiretamente para a obtenção de receitas.”

Os custos são medidas monetárias dos sacrifícios financeiros com os quais uma organização, se responsabiliza para atingir seus objetivos, estando diretamente relacionados com a produção de bens e serviços, pela empresa, à comercialização.

Os custos e as despesas em relação à apropriação aos produtos fabricados podem ser classificados de duas maneiras, quanto à relação entre os custos e o volume de atividade em um período de tempo, FIXOS e VARIÁVEIS e quanto à apropriação dos custos aos produtos: DIRETOS e INDIRETOS. Descrevemos assim:

• Custos e Despesas FIXAS: permanecem constantes, independentemente das quantidades produzidas ou vendidas, como o aluguel do prédio, etc.

• Custos e Despesas VARIÁVEIS: aumentam ou diminuem de acordo com a quantidade produzida, utilizamos os exemplos de material utilizado para a produção, comissão de vendas do produto, etc.

• Custos e Despesas DIRETAS: são todos os custos efetuados exclusivamente com a fabricação do produto, onde podem ser identificados com facilidade e quantificados aos produtos e/ou serviços.

• Custos e Despesas INDIRETAS: necessitam de algum critério de rateio (distribuição proporcional) para serem agregados ao valor aos produtos e/ou serviços, não sendo identificados com facilidade.

Em algumas situações que os custos e as despesas podem ser classificados em relação ao seu comportamento como:

• SEMIFIXOS: são os custos fixos que podem variar de tempo em tempo, como aluguel reajustado, depreciação pela soma de dígitos.

• SEMIVARIAVEIS: são os custos variáveis que não acompanham linearmente a produção, mas aos saltos, mantendo-se fixos dentro de estreitos limites.

2.3. COMPONENTES E CONTAS BÁSICAS NO PROCESSO DE CUSTEIO

Consideramos Matéria-Prima, Mão de Obra Direta e Gastos gerais de fabricação os três componentes básicos do custo industrial, descrevemos:

• Matérias-prima: são os materiais adicionados ao produto, poderão ser divididas em: matéria-prima propriamente dita, materiais secundários e matérias de acabamento.

• Mão de obra direta: é a ação do colaborador diretamente sobre os materiais e componentes do produto em fabricação, compreendendo, além de salários e ordenados, todos os encargos sociais e trabalhistas decorrentes, tais como: férias, 13o salário, contribuição à Previdência Social, FGTS, Seguro contra acidentes de trabalho, etc.

• Custos indiretos de fabricação: compreenderá em três itens a mão de obra indireta do colaborador é voltado para a produção, mas sem operar diretamente sobre o produto em fabricação, como a ação dos supervisores, mecânicos, faxineiros, apontadores e os gastos diversos, como depreciação de máquinas, energia elétrica, luz, aluguéis, entre outros, e os gastos com materiais diversos que não serão incorporados ao produto.

As três contas básicas de estoque são:

• Conta de matérias-primas ou material direto, onde são registrados todas as matérias primas ou materiais direto utilizados para o processo produtivo, observa-se que quanto maior a divisão melhor será o controle

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