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DIVERSIDADE E O PROCESSO DE INCLUSÃO DE ALUNOS COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS

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Por:   •  12/5/2014  •  745 Palavras (3 Páginas)  •  779 Visualizações

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INTRODUÇÃO

Este trabalho se propõe a apresentar uma situação de inclusão do aluno com necessidades educacionais especiais e a diversidade assim como a entrevista realizada na escola municipal com a pedagoga e coordenadora da mesma.

Destacando a importância da participação ativa de toda a comunidade escolar, influenciando nas decisões que afetam a comunidade educativa, com responsabilidade nos resultados que decorrem desse processo continuo e da inclusão social.

DESENVOLVIMENTO

Ao considerarmos que existem múltiplas diferenças originárias de condições pessoais, sociais, culturais e políticas, tem como pressuposto que a escola atual não consegue dar conta dessas diferenças, na medida em que proclama a necessidade de modificações estruturais da escola que aí esta para que “elas sejam capazes de prover uma educação de alta qualidade a todas as crianças (...)”, assumindo que “as diferenças humanas são normais e que a aprendizagem deve se adaptar às necessidades da criança, ao invés de se adaptar a criança assunções preconcebidas a respeito do ritmo e da natureza do processo de aprendizagem” (Conferência Mundial de Educação Especial, 1994, p.4).

É possível considerar, por exemplo, que determinadas “categorias” de necessidades educativas especiais possam ser incluídas no ensino regular, enquanto outros não.

Corre-se o risco de se perpetuar uma divisão entre normalidade/anormalidade baseada nas condições dos alunos. Assim crianças que não apresentam evidências de prejuízos, são aquelas que reúnem condições para serem incluídas, ao passo que as que possuem evidentes prejuízos são aquelas sobre os quais existem fortes razões para não participar da escola inclusiva.

Sob essa ótica a divisão entre as os beneficiários da escola inclusiva e os que apresentam “fortes razões” para a não inclusão ratificam a distinção entre crianças normais e crianças deficientes, baseados no critério de grau: os mais lesados, sejam deficientes sensoriais, físicos ou mentais, não reuniram condições para a inclusão, enquanto os deficientes leves e as crianças com distúrbios de aprendizagem deveriam ser incorporados pelo ensino regular.

Por fim, todas essas considerações nos mostram que, estamos longe de alcançar níveis qualitativos mínimos para a consecução de uma educação inclusiva. Não por falta de condições, mas por absoluta falta de vontade política, tanto por parte dos órgãos governamentais como pelas instituições de formação.

Considerando o texto acima, segue abaixo as questões, na qual a professora e coordenadora, Sonia Vogt se dispôs a conversar e consequentemente responder as perguntas com clareza e conforme a realidade da escola.

1) A escola desenvolve projetos sobre diversidade e a inclusão? Quais? Conte-nos um pouco sobre a proposta dos projetos.

“Sempre é trabalhado no decorrer do ano, conforme vão surgindo as situações. Especificamente como projetos não trabalhamos, mas o ano passado tínhamos dois alunos inclusos em turmas regulares.”

2) Como o preconceito, a discriminação e o bullying são tratados na escola? Como você tem orientado os professores?

Procuramos resolver estas situações sempre que ocorrem

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