ESTRATEGIAS DE MANUFATURA (Make to Order)

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA – UFSC

CENTRO DE ENGENHARIAS DA MOBILIDADE

Alexandre Massaneiro Luciano

Felipe Trojan

Vagner Dalla Rosa

ESTRATEGIAS DE MANUFATURA

(Make to Order)

Joinville, 2014

Alexandre Massaneiro Luciano

Felipe Trojan

Vagner Dalla Rosa

Trabalho apresentado como requisito parcial para obtenção de aprovação na disciplina de Gestão Industrial, no curso de Engenharia da Mobilidade, na Universidade Federal de Santa Catarina.                  

Prof(a): Janaina Garcia

Joinville, 2014

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SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO        3

2 DESENVOLVIMENTO..............................................................................................4

2.1 LEAD TIME DE ENTREGA        4

2. 2 MAKE TO ORDER        4

3 CONCLUSAO ….......................................................................................................6

4 REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS        7

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1. 1- INTRODUÇÃO

Para competir no mercado atual, as empresas buscam excelência no gerenciamento nas suas operações. Isso acaba refletindo no custo e qualidade do produto.

Com vista nisso, uma empresa de concreto notadamente, precisa fazer pelo método make to order, sua estratégia de manufatura, já que é um produto que não da de ser estocado por mais que algumas horas.

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2- INDÚSTRIAS DE CONCRETO

A indústria de concreto necessita do pedido para desenvolver seu produto. A empresa possui distintos tipos de concreto com uma enorme variação na composição e adições feitas na produção do concreto.

O fator principal que envolve esse pedido é o cliente repassar para a filial o volume e a característica do concreto necessário para confecção da obra, pois toda filial faz seu planejamento de produção em cima dos dados obtidos através dos clientes, garantindo um concreto com qualidade aprovada pelo consumidor.

2.1- LEADS TIME DE ENTREGA

Apos receber o pedido a empresa verifica as quantidades distintas de composições e adições no estoque necessário para produzir o volume mensurado pelo cliente.

A fabricação do concreto segue as fórmulas previstas pela matriz, assim é determinado cada unidade de massa para cada composição e adição descrita no pedido. São usados sistemas de controle o qual balanceiro é responsável pelo controle dessas massas corretas inseridas no misturador.

Depois que o concreto é usinado, ele é colocado em caminhões betoneiras e levado para obra rapidamente, pois o concreto começa sofrer o processo de hidratação que é a mudança do estado fluido para um estado rígido, o endurecimento refere-se ao aumento de resistência da pasta do concreto após a pega. Se o caminhão sofrer algum atraso no percurso, o motorista foi capacitado para estimar um volume máximo extra de agua que pode ser inserido no concreto dentro da betoneira para retardar o tempo de pega, pois quantidade de água no concreto não deve passar de 25% do seu peso para uma perfeita hidratação, não afetando na resistência final do produto.

Após o caminhão chegar à obra, o responsável pelo concreto é o cliente, é  importante não haver atrasos, o motorista pode usar aditivos químicos como superplastificantes ate certa dosagem para não alterar as propriedades do concreto original, esses aditivos servem para retardar ainda mais o tempo de pega do concreto evitando que ele endureça dentro da betoneira, mas existe um limite de tempo máximo da eficácia dos superplastificantes, e se apos isso não foi possível descarregar o concreto, o motorista é obrigado jogar fora o mesmo da betoneira para não danificar ela, pois não fazendo isso acarretaria em um prejuízo de mais 80 mil reais para empresa.