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Engenheiro e Relações Humanas

Por:   •  8/8/2016  •  Trabalho acadêmico  •  1.073 Palavras (5 Páginas)  •  315 Visualizações

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Índice

I.INTRODUÇÃO        

1.1.Objectivos        

1.1.1. Geral        

1.1.2. Específicos        

1.2. Metodologia        

II. REVISÃO BIBLIOGRÁFICA        

2.1. Qualidades desejáveis para um engenheiro        

2.1.1. O engenheiro e as relações humanas        

III. CONCLUSÃO        

IV. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS        

I.INTRODUÇÃO

O conjunto de relações que matem individuo no seio de uma sociedade, dá-se-lhe o nome de relações humanas. Estas têm por base os vínculos, muitas das vezes hierárquicos que existem entre pessoas e que tem lugar através da comunicação (podendo ser visual, linguística, etc.).

Tal como outros campos de actividades, o engenheiro florestal encontra-se dentro da sociedade e para que as relações sejam harmoniosas, ele deve fazer o uso das suas capacidades técnicas profissionais com base na ética para promover acções que possam beneficiar a sociedade de modo a resolver problemas.

Nesse trabalho, vamos detalhar de uma forma abrangente, as capacidades que um engenheiro deve ter em se relacionar na sociedade em que se encontra inserido.

1.1.Objectivos

1.1.1. Geral

  • Interpretar as qualidades desejáveis para um engenheiro no concernente o relações humanas.

1.1.2. Específicos

  • Descrever as relações humanas desejáveis para um engenheiro.
  • Explicar a relevância das relações humanas para um engenheiro.

1.2. Metodologia

Para realização deste trabalho, usamos artigos publicados na internet, manuais em formato PDF e PTT, computador, impressora, entre outros.

II. REVISÃO BIBLIOGRÁFICA

2.1. Qualidades desejáveis para um engenheiro

O engenheiro está numa posição bastante privilegiada na sociedade moderna. Eles são valorizados pelo desenvolvimento e domínio das novas tecnologias, pelo pragmatismo e pelo comprometimento com o desenvolvimento. O engenheiro deve estar hoje sempre a frente, formulando e aplicando novas ideias e reunindo as ciências básicas no pensamento de novas soluções. Por isso é importante ter um conhecimento geral dessas ciências.

Outras características são aconselháveis. Já que as mudanças em tecnologias tem acontecido de forma acelerada, o engenheiro precisa se manter actualizado. Ele tem que ter curiosidade para investigar as propriedades das novas técnicas e pensar de que forma as descobertas podem ser adaptadas ao seu trabalho.(MORGAN, 1996)

Ele também precisa de agilidade porque os prazos de conclusão das etapas o pressionam, constantemente. Por esse motivo, ele precisa de flexibilidade e criatividade para adaptar os meios concretos de realização às necessidades. Dai também a importância de um senso prático.(ZALEZINIK, 1999)

Mas essas pressões não devem prejudica-lo, pois não se pode confundir rapidez com precipitação. As actividades de criação dos projectos e do seu cálculo, devem ter a maior pressão possível. Deve se ter meticulosidade, prestar muita pressão aos detalhes. A responsabilidade é enorme e erros de cálculos pode afectar a vida de muitas pessoas. Daí a importância de concentração e da facilidade para a matemática. (ZALEZINIK, 1999)

2.1.1. O engenheiro e as relações humanas

O engenheiro, por ser um agente de criação, de aplicação de conhecimento das ciências exactas e do desenvolvimento tecnológico, é comummente definido como um profissional de carácter exclusivamente técnico. No entanto, ao pensar no engenheiro, no âmbito geral, como um ser que transforma, solucionam problemas e gera progresso, consegue se estabelecer uma relação directa entre a sociedade e esse profissional. A partir deste ponto, o engenheiro deixa de possuir um carácter exclusivamente técnico e assume uma personalidade generalista, humanista. (MORGAN, 1996)

Segundo Cremasco (2009), é fundamental para o engenheiro desenvolver uma visão sistemática do mundo, ou seja, reconhecer que, como agente de transformação social, ele faz parte do todo.

Ao ter em mente seu papel na sociedade, é de profunda importância que o engenheiro possua uma formação tanto na área técnica, quanto na área humana. Tais conhecimentos possibilitam no desenvolver bases científicas e tecnológicas com o suporte ou apoio da ética, além de contribuir para o aperfeiçoamento da dialéctica, do trabalho em equipa, de organizar pensamentos, de dissertar, de interpretar e de apresentar projectos. Acrescenta ainda Cremasco, que o ponto essencial é, quanto mais investir no individuo como ser humano, maiores são as oportunidades de sucesso num, ambiente de trabalho em que a capacidade de se relacionar bem é uma prioridade.

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