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Estrutura De Capital

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Por:   •  16/8/2014  •  4.894 Palavras (20 Páginas)  •  929 Visualizações

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SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO 2

2. ESTRUTURAS DE CAPITAL 3

2.1 Teoria convencional 3

2.2 Estruturas de capital pelo enfoque do lucro operacional 4

2.3 Teorias de Modigliani – Miller (MM) sem impostos 5

2.4 Proposições de MM num mundo sem impostos 5

2.5 Arbitragem Modigliani e Miller 6

2.6 Proposições de MM num mundo com impostos 6

2.7 Por que usar capital próprio quando o capital de terceiro é mais barato 8

2.8 Estruturas de capital no Brasil 8

2.9 Presenças de diferentes custos de capitalização no mercado 9

3. AVALIAÇÃO DO NÍVEL DE ENDIVIDAMENTO 10

4. APLICAÇÃO PRATICA 11

5. AVALIAÇÃO DA ESTRUTURA DE CAPITAL NO BRASIL 13

6. CONSIDERAÇÕES IMPORTANTES NA TOMADA DE DECISÕES 15

7. RESENHA DO ARTIGO ESTRUTURA DE CAPITAL E ALAVANCAGEM FINANCEIRA EM MICRO E PEQUENAS EMPRESAS GOIANAS 16

8. PERGUNTAS A SEREM DISCUTIDAS ACERCA DO TRABALHO 18

9. CONCLUSÃO 19

10. BIBLIOGRAFIA 20

1. INTRODUÇÃO

O desenvolvimento social e econômico de uma empresa seja ela do setor público, do setor privado ou até do terceiro setor é determinado e alcançado através de vários fatores que são demonstrados em sua maioria através do balanço patrimonial e da demonstração resultado do exercício.

Um ponto relevante a ser observado é a estrutura de capital da empresa que diz respeito a formação de suas fontes de financiamento, e o custo de capital total da empresa.

Sendo observados todos esses pontos, alguns economistas acreditam que se feita uma proporção de capital próprio e de terceiros se consegue chegar a uma estrutura ótima de capital, o que tem como consequência aumentar o lucro de seus acionistas.

Um dos principais objetivos de uma empresa é gerar lucros e se tendo uma estrutura de capital consegue-se atingir os objetivos e maximizar o retorno pelos seus acionistas.

O objetivo desse trabalho é um aprofundamento no estudo da estrutura de capital, buscando aprimorar o conhecimento do mesmo.

2. ESTRUTURAS DE CAPITAL

A estrutura de capital de uma empresa refere – se à composição de suas formas de financiamento em longo prazo, que podem ser originadas de capitais de terceiros como o seu exigível e de capital próprio como também seu patrimônio líquido.

Os variados nichos de mercados e até mesmo, as diferentes empresas que possuem o mesmo setor de atividade podem apresentar estruturas financeiras diferenciadas. A estrutura de capital é escolhida de acordo com o desejo da empresa, escolhendo por ter mais dívidas ou atuar com uma maior participação de capital próprio, observando sempre a relação risco – retorno. O risco financeiro é alterado de acordo com a decisão tomada pelo administrador.

O estudo da estrutura de capital está estreitamente relacionado como o custo de capital total da empresa, o conceito de estrutura ótima de capital está relacionado a proporção de recursos próprios e de terceiros a serem mantidos pela organização que leva ao aumento das riquezas de seus acionistas. Porém essa questão de estrutura de capital ótima ainda não está totalmente definida.

O alto custo do dinheiro, que limita a atratividade do investimento, promoveu por volta dos anos 80 e 90, um aumento gradativo na capitalização das empresas brasileiras, dando-se uma certa atenção a sua capacidade de crescimento e competitividade.

Por outro lado, os modelos de avaliação da estrutura de capital no ambiente das empresas brasileiras apresentam algumas restrições como as altas e baixas das taxas de juros o que interfere nas formas de financiamento.

2.1 Teoria convencional

Essa teoria determina que diante de uma combinação adequada de suas fontes de financiamento, uma empresa possa definir um valor mínimo para seu custo total de capital.

A teoria convencional admite que uma empresa pode elevar seu endividamento até um certo ponto ótimo, onde o valor do WACC (custo de capital total da empresa ou seja o custo médio ponderado de capital) é mínimo. Determinados fatores utilizados na participação de recursos de terceiros determinarão o contínuo acréscimo no custo de capital total. À medida que o endividamento aumenta o custo de capital de terceiros como também o capital próprio aumenta em razão da presença de risco financeiro relacionado com o passivo da empresa.

Essa teoria concorre com a ideia que se for dada a estrutura de capital de uma empresa e o seu risco, é possível calcular o seu WACC. O custo de capitais de terceiros por outro lado é dependente do risco financeiro da empresa, e não da natureza da fonte de financiamento e do investimento a ser financiado. A teoria convencional acredita que a economia apresenta certas características que as colocam em um estágio de desenvolvimento mais elevado, como estabilidade nos preços, taxas de juros homogêneas, mercado de capitais eficiente, entre outras.

2.2 Estruturas de capital pelo enfoque do lucro operacional

Define que o custo total de capital de uma empresa não se altera mesmo que se verifiquem modificações na composição de sua estrutura de financiamento pela teoria, o WACC é sempre uma constante, não se relacionando com a estrutura de capital adotada.

Este enfoque discute que uma maior participação de capitais de terceiros mais baratos na estrutura de financiamento pode sugerir, redução de seu custo de capital. Isto, só é verdade se os investidores, diante de um maior endividamento não elevarem sua taxa de desconto como maneira de compensar o risco financeiro assumido.

A premissa desse método é que os investidores elevam suas taxas de capitalizações das ações de forma equivalente ao aumento das dívidas na estrutura de capital. Com isso, o custo total de capital não se altera, ou seja, o endividamento é compensado pelo

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