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Fichamento

Por:   •  20/7/2015  •  Trabalho acadêmico  •  547 Palavras (3 Páginas)  •  412 Visualizações

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ESTUDO DA PRODUÇÃO DE BIOGÁS DA DIGESTÃO ANAERÓBIA DE ESTERCO BOVINO EM UM BIODIGESTOR

1. Título do projeto

BIOGÁS, ARMAZENANDO SUSTENTABILIDADE.

2. Nome do aluno(a)

Cleisson Cantarini Moraes Santos; Gabriella Nara Rodrigues Oliveira; Fernando Oliveira Gomes; Pedro Henrique Vitorino; Valéria da Silva da Silveira.

3. Referência completa do texto, segundo normas ABNT

BARROS, Regina M. et al. Estudo da produção de biogás da digestão anaeróbia de esterco bovino em um biodigestor. Revista Brasileira de Energia, Vol. 15, Nº. 2, 2º Sem. 2009, pp. 95-116.

4. Objetivo(s) do estudo.

“... o objetivo do presente estudo foi avaliar a produção de biogás em um biodigestor indiano implantado no Parque de Alternativas Energéticas e Desenvolvimento Autossustentável (PAEDA), área rural do município de Itajubá-MG, utilizando-se, como substrato, dejetos de bovinos.” – Pág. 95, 1º parágrafo.

5. Metodologia empregada. (Métodos e procedimentos de pesquisa).

Foi elaborado um biodigestor com diâmetro de 2,0 m e altura de 2,5 m. O volume do compartimento de carga é de 7,0 m3 e o volume do gasômetro do biodigestor é de 3,0 m3, com medidas externas sendo 1,0 m de altura e 2,3 m de diâmetro. Para o presente estudo, também, “foi projetado e construído visando à coleta e armazenamento do biogás, um gasômetro externo ao biodigestor, com capacidade de 0,13 m3 e as seguintes dimensões: 0,72 m de altura; 0,48 m de diâmetro. O gasômetro foi equipado com uma régua graduada, de 0 a 50 cm, com um selo hidráulico a 0,57 m de altura. Ressalta-se que, este gasômetro foi construído para tornar mais acurada a leitura e cálculo do deslocamento de volume (no caso de um cilindro). Como substratos para o supracitado biodigestor modelo Indianos foram usados os dejetos sólidos de bovinos.”. – Pág. 101, 1º; 2º e 4º parágrafos.

6. Contribuições ou conclusões do estudo.

Concluiu-se que “os resultados obtidos relacionam-se com a massa específica e a estimativa da vazão do biogás no período em estudo. À medida que a temperatura aumentou a massa específica do biogás diminuiu e essa variação era esperada, e descreveu-se, neste caso, que a influência da temperatura expressa em função de variação na massa específica por grau de temperatura alterado como -0,2529 (mol.L-1.K).”- Pág. 105, 1º e 3º parágrafos.

7. Discussão e conclusões da analise da fonte.

“No presente estudo, a produção equivalente em botijão de GLP verificada foi de 9,28 botijões de GLP. Os valores foram bem próximos, com uma variação de 10,7%, talvez explicada pelos dias em que a vazão observada de biogás foi afetada em função da perda de carga em consequência da distância do gasômetro ao biodigestor. Ao se considerar os dados de Canela (2006) e Nogueira (1992), em que cada metro cúbico de biogás equivale a 0,45 kg de gás GLP e que cada botijão contem 13 kg, verificou-se que haveria possibilidade de substitui- ção de 1,92 botijão por mês. Comparativamente, esses valores foram considerados próximos aos determinados na teoria, onde a quantidade esperada de biogás gerado no biodigestor indiano era de aproximadamente de 2 m3 por dia e haveria possibilidade de substituição de 2,1 botijões por mês. Os valores empíricos foram inferiores ao estimados, provavelmente, devido a fatores como falta de adaptação e desenvolvimento completos dos microrganismos (fase de partida do biodigestor).” – Pág. 109, 2º e 3º parágrafos.

8. Observações.

Apesar do foco do trabalho ser a produção de biogás, surgiu, como subproduto, biofertilizantes.

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