Fichamento Betaphorm Corp A

UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ

MBA EM GESTÃO DE PROJETOS

Fichamento de Estudo de Caso

Nome do Aluno (a): Caio Cezar Carvalho Amor Divino

Trabalho da Disciplina: Gerenciamento de Aquisições

Tutor: Prof. Marcelo José Pinho Barbosa

Salvador

2019

FICHAMENTO

TÍTULO: Gerenciamento de Aquisições

CASO: BETAPHARM CORP. A

REFERÊNCIA: KULP, Susan L. RANDALL, Taylor; Harvard Business School – 2005

TEXTO:

BETAPHARM CORP. A é uma das maiores empresas farmacêuticas do mundo juntamente com a Pfiser, Merck e J&J Phamaceuticals Groups e tem uma participação de 5% 10% no mercado farmacêutica mundial. Entre 1996 e 2003 houve um crescimento entre 15% e 17% maior crescimento da indústria farmacêutica. Ela ficava localizada na América do Norte, que representaram 49% das vendas mundiais, seguidas pela Europa com 28% e Japão com um 11%.

A indústria farmacêutica teve um crescimento sustentado, devido ao aumento do segmento de idosos para maior expectativa de vida e aumento da incidência de doenças crônicas. Nos anos de 2002 e 2003, muitos medicamentos perderam sua proteção devido ao fim das patentes, além da preferência por medicamentos genéricos, e aasim o crescimento de vendas diminuiu.

Considerando que 50% de cada dólar que entrou, foi gasto na compra de mercadorias. As empresas farmacêuticas buscaram adotar práticas inovadoras na cadeia de suprimentos, automatizando seus processos de gerenciamento de despesas para que eles começaram a usar vendas onlines, as economias obtidas com o uso desses recursos foi de € 84 a € 17 por compra, o que representou uma poupança significativa para as empresas e uma grandes quantidades de pedidos de compra.

Diante dessas pressões no setor, as empresas buscavam maneiras de controlaro melhor os custos e permanecem competitivos. Para isso a empresa Betapharm, formou grupos de Sourcing para cada produto que era comprado. Esta equipe interfuncional foi composto por representantes que tinham a ver com compras, qualidade, aspectos técnicos, finanças e logística, eles foram responsáveis por formular a estratégia para estocar um produto, além de contar com um suporte computacional "ePass de Emptoris", que facilitou a atividades de compras pela internet e leilões reversos.

Na situação atual o vice-presidente de compras, George Brannigan, precisava analisar os fornecedores e a situação competitiva para dois produtos. Ele sabia que sua contribuição para a técnica de aquisição era importante e queria ter certeza de analisar adequadamente ambos os cenários. Esses produto era o ÁCIDO MÁLICO.

Ácido málico foi um ingrediente-chave para uma nova droga, Exelon. Para a gerência ele tinha interesse em obter um fornecedor a um baixo custo. Pela sua natureza e pelo fato que foi uma entrada da droga contra o HIV, o novo provedor estaria sujeito à aprovação regulamentar, qual deles pode demorar alguns anos. No entanto, ele acreditava que na Ásia ele poderia encontrar melhores opções com um provedor de baixo custo. As possíveis economias que seriam alcançadas seriam enorme. O fornecedor asiático poderia oferecer mais de 50% de economia em comparação a um do Ocidente.

Em 2003, a empresa reservou aproximadamente 500.000 quartos de hotéis por noite por um ano, com uma despesa total de cerca de 70 milhões de euros. As reservas de quartos foram feitas pelos próprios funcionários, os mesmos que apresentaram custos diferentes.

Os mais de 1500 hotéis que utilizou consistiram em cadeias de hotéis como Marriot, Hilton e cadeias nacionais de hotéis locais. Foi considerado realizar leilões reversos para os quartos do hotel que seriam usados durante 2004. Devido à magnitude do gasto e à possível oportunidade de economizar foi decidido repensar a estratégia da oferta hoteleira global e considerar se a renda dos quartos faria um novo processo de compras eletrônicas.

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