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Gerenciamento de memória

Tese: Gerenciamento de memória. Pesquise 860.000+ trabalhos acadêmicos

Por:   •  27/10/2013  •  Tese  •  528 Palavras (3 Páginas)  •  282 Visualizações

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Etapa 03: Relatório 03 Gerenciamento de memória

Técnica de gerenciamento de memória.

É uma técnica aplicada à gerência de memória que visa dar maior taxa de utilização

a memória principal, melhorando seu compartilhamento. Visa também resolver o problema da falta de memória principal em um sistema.

Toda vez que um programa precisa ser alocado para execução e não há espaço na

memória principal, o sistema operacional escolhe entre os processos alocados que não tem previsão de utilizar a CPU nos próximos instantes (quase sempre entre aqueles que estão em interrupção de E/S ou no final da fila de pronto), e “descarrega” este processo da memória para uma área especial em disco, chamada arquivo de swap, onde o processo fica armazenado temporariamente. Durante o tempo em que o processo fica em swap, o outro que necessitava de memória entra em execução ocupando o espaço deixado pelo que saiu. Pouco antes de chegar a vez do processo armazenado em swap utilizar a CPU, o sistema escolhe um outro processo para descarregar para swap e devolve o anterior da

área de swap para a memória principal, para que este possa ser executado novamente. E vai trabalhando assim até que os processos vão terminando. O problema dessa técnica é que pode provocar um número excessivo de acesso à memória secundária (disco), levando o sistema a uma queda de desempenho.

Técnica de gerenciamento de memória virtual.

Memória virtual é uma técnica sofisticada e poderosa de gerência de memória onde

as memórias principal e secundária são combinadas, dando ao usuário a impressão de que existe muito mais memória do que a capacidade real de memória principal.

O conceito de memória virtual baseia-se em não vincular o endereçamento feito

pelo programa aos endereços físicos da memória principal. Desta forma, o programa e suas estruturas de dados deixam de estar limitados ao tamanho da memória física

disponível, pois podem possuir endereços vinculados à memória secundária, que funciona como uma extensão da memória principal.

Outra vantagem desta técnica é permitir um número maior de processos

compartilhando a memória principal, já que apenas partes de cada processo estarão

residentes. Isto leva a uma utilização mais eficiente do processador, além de minimizar (ou quase eliminar) o problema da fragmentação.

O espaço de endereçamento virtual não tem nenhuma relação com o espaço de endereçamento real, um programa pode fazer referência a um endereço virtual que esteja fora dos limites da memória principal (real), ou seja, os programas e suas estruturas de dados não estão mais limitados ao tamanho da memória física disponível. Quando um programa é executado, apenas uma parte do seu código fica residente na memória principal, permanecendo o restante na memória virtual até o momento de ser referenciado. Este esquema de endereçamento virtual é ignorado pelo

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