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Instituto Tocantinense Presidente Antônio Carlos Ltda.

Por:   •  10/5/2017  •  Trabalho acadêmico  •  618 Palavras (3 Páginas)  •  237 Visualizações

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FAHESA - Faculdade de Ciências Humanas, Econômicas e da Saúde de Araguaína.[pic 1]

ITPAC - Instituto Tocantinense Presidente Antônio Carlos Ltda.

Engenharia Civil.

 

Discentes: Guilherme Nunes Araújo, 1100432.

Luiz Eduardo,

Marcos Felipe da S. Sousa, 1100411.

Marco Borges,

Pedro Lucas S. Reis,

Victor Nogueira,

Tema: Recursos Hídricos e Saneamento.

INTRODUÇÃO

Para o desenvolvimento das atividades humanas de subsistência, assim como dos demais seres vivos, a água é fundamental e, nesse aspecto, sabe-se que a demanda vem aumentando cada vez mais. Contudo, o percentual de água potável não aumenta, daí a necessidade de se preservar esse recurso deve ganhar relevante atenção. Mesmo sabendo que o Brasil dispõe de grande quantia de toda água potável mundial, o modo como é tratada hoje pode influenciar a relação que as futuras gerações poderão ter com esse bem. Por isso, o olhar de preservação apresenta solução para a vida, para o meio ambiente e à saúde. (LEONETI et al, 2011).

No meio da preservação o cuidado com os cursos d’água insere-se de maneira relevante, mas para isso as crescentes populações necessitam de investimento em obras de implantação e ampliação de redes de abastecimento de água, esgotamento sanitário, além da preservação e recuperação de mananciais, para que todos resíduos tenham seus devidos fins e não agridam o meio ambiente. Uma vez que tudo oque que foi citado se interliga com a manutenção da água e a falta de planejamento para esse tipo de obra acarreta em poluição e deficiência em sanidade. (LEONETI et al, 2011).

Obstante disso o investimento em saneamento aconteceu somente em um formato no país, historicamente, ficando, responsabilizado pela patente pública. E esta não respeitava uma visão de planejamento integral dos investimentos. No século passado, somente a partir da década de 1950 até fim do século, que o investimento em saneamento básico no Brasil aconteceu, mas de forma pontual e em determinados momentos peculiares, com um destaque para as décadas de 1970 e 1980, quando começou um olhar de que avanços nas áreas de abastecimento de água e de esgotamento sanitário derivariam no abaixamento das taxas de mortalidade em se tratando de doenças virais, infecciosas e outras de transmissão comum. Só no início deste século que começaram a acontecer investimentos com planejamento para que o quadro até então presente pudesse ser revertido para uma melhor qualidade do setor no país (LEONETI et al, 2011). 

Confere-se que a importância do saneamento como também do bom manejo dos recursos hídricos associam-se ao bem estar humano e a saúde. É incontestável que quanto mais bem distribuído o esgotamento sanitário é melhor o índice de qualidade de vida da comunidade beneficiada e, que em contra partida, a falta desse bem pode desempenhar problemas. Por isso, neste contexto as implicações positivas do saneamento no desenvolvimento econômico e no desalento da pobreza mostram-se evidentes. De forma que oque é investido em saneamento desencadeia economia pública na remediação de doenças. (LEONETI et al, 2011).

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