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Integrado: População de Estudantes na Área da Saúde

Por:   •  23/9/2016  •  Trabalho acadêmico  •  1.268 Palavras (6 Páginas)  •  187 Visualizações

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Universidade São Francisco[pic 1]

Farmácia

Trabalho Integrado 3º semestre

Ovário

Progesterona, Estrógeno

Integrantes;                                                   Ra;

Maiara Marini do Nascimento                        004201500797

Marina de Brito Alves                                    004201500967

Rodnei Gonçalves Camilo                             004201500649

Tiago Augusto da Silva                                  004201500960

Campinas, Junho de 2016.


Objetivo:

 Através deste trabalho, temos como objetivo discutir, esclarecer e informar a população de estudantes, sendo eles da área da saúde ou não, sobre os transtornos causados pela STPM (Síndrome da Tensão Pré-Menstrual).  Serão abordadas as disciplinas de Anatomia, Fisiologia, Histologia e Patologia, correlacionando ao tema.

Metodologia:

 A metodologia utilizada foi em cima de um Artigo Científico do ano de 2001, desenvolvido por um grupo de alunos do curso de Enfermagem, da Universidade de São Paulo, com o tema CONSEQÜÊNCIAS DA SÍNDROME DA TENSÃO PRÉ-MENSTRUAL NA VIDA DA MULHER. Estudamos este artigo e buscamos por livros e outros artigos, para a partir de então começamos a elaborar o nosso trabalho.

Resumo do Trabalho Cientifico

CONSEQUENCIAS DA SINDROME DA TENSÃO PRÉ- MENSTRUAL NA VIDA DA MULHER

A Síndrome da Tensão Pré-Menstrual atinge mulheres na fase reprodutiva da vida, provocando diversas alterações, sendo elas emocionais, físicas, comportamentais ou familiar.  Ainda hoje não se sabe ao certo o que causa essas alterações, e os sintomas que a síndrome apresenta são muitos e varia de mulher para mulher ou até mesmo do ciclo. O que se obtém por informação é que a síndrome ocorre no período da fase lútea, correspondendo a semana que precede a menstruação, desaparecendo após alguns dias do início do fluxo sanguíneo. Nessa fase é observado comportamentos negativos como estresse, irritabilidade, tensão, crises de choro entre outros. Já durante o pico pré-ovulatório de estradiol, observam- se poucos sintomas negativos, caracterizando- o como um período de bem-estar.

Metodologia:

A pesquisa foi de caráter descritivo e exploratório, realizada por 43 mulheres, idade entre 18 a 40 anos, com ciclo menstrual normal, sem uso de anticoncepcionais e relato da presença da Síndrome da Tensão Pré– Menstrual.

Conclusão:

Ao termino do artigo, foi possível concluir que a STPM pode gerar diversas alterações no cotidiano da portadora da síndrome, como também no seu meio profissional e familiar. Alterações físicas, emocionais e comportamentais são altamente relevantes, o que chama a atenção para que os profissionais da saúde da mulher, busquem atende-las, para criarem alternativas de minimizar alguns desses efeitos, melhorando a qualidade de vida.

Aspecto Morfofisiológico

ANATOMIA

O ovário é um órgão par comparável a uma amêndoa com aproximadamente 3 cm de comprimento, 2 cm de largura e 1,5 cm de espessura.

Ele está situado por trás do ligamento largo do útero e logo abaixo da tuba uterina, sendo que seu grande eixo se coloca paralelamente a esta.

Em virtude do 1/3 distal da tuba uterina normalmente estar voltada para baixo, o ovário toma uma posição vertical, com uma extremidade dirigida para cima e outra para baixo.

HISTOLOGIA

No ovário identificamos duas porções distintas: a medula do ovário, que é constituída por tecido conjuntivo frouxo, rico em vasos sanguíneos, célula hilares (intersticiais), e a córtex do ovário, rica em folículos ovarianos, corpo lúteo e células intersticiais. Na região cortical predominam os folículos ovarianos, os quais são formados por ovócitos envolvidos por células epiteliais (células foliculares ou da granulosa). A superfície do ovário é revestida por um epitélio (de origem celomática) que varia do tipo pavimentoso ao cilíndrico simples (denominado impropriamente de epitélio germinativo). Logo abaixo deste epitélio há uma camada de tecido conjuntivo denso, a túnica albugínea. O estroma do ovário, entre as estruturas medulares e corticais, possui algumas células fusiformes, denominadas de células intersticiais ou de Leydig. Estas últimas respondem aos estímulos das gonadotrofinas e produzem hormônios sexuais, principalmente androgênios. A hiperplasia destas células pode ser vista em afecções ovarianas relacionadas ao hiperandrogenismo, como na síndrome dos ovários policísticos. Na região cortical, dependendo da fase e da idade, podem-se identificar: folículos ovarianos, corpo lúteo e corpos albicantes.

FISIOLOGIA

Para que ocorra o ciclo menstrual da mulher é necessária a liberação dos hormônios pela hipófise, FSH (hormônio folículo estimulante) e LH (Hormônio Luteinizante), pois são eles os responsáveis pelo sistema reprodutivo da mulher. O ciclo menstrual começa no 1ª dia da menstruação, a hipófise, aumentar a produção do FSH, que estimulara o crescimento dos folículos do ovário, Estes folículos, agora, começam a produzir estrogênio e com o aumento dos níveis de estrógeno somente um dos folículos se tornara maduro o suficiente para que ocorra a ovulação, mas para que isso ocorra é necessário a atuação do LH pois é ele o responsável pelo desenvolvimento e amadurecimento do folículo, e liberar o ovulo no momento da ovulação. Com o estrógeno em alta ocorre também a proliferação na camada do endométrio para uma eventual gravidez. No 14ª dia, ocorre o pico de LH que induz a ovulação e ocorre também um leve aumento na temperatura corpórea da mulher. Após a ovulação entramos no período do corpo Lúteo, é quando o folículo que permanece no ovário sobre a ação de LH se torna o corpo lúteo, que secreta hormônio a qual permanece a parede espessa do endométrio o nível de progesterona nessa fase aumenta fazendo com que o nível de LH e UFSH sejam inibidas essa inibição faz com que o corpo lúteo se degenere e pare a produção de progesterona e estrógeno,  sendo assim não ocorre a manutenção do endométrio  ocasionada  assim a morte celular e o início da descamação da parede do endométrio contraindo o útero e dando origem a menstruação.

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