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LAUDO TÉCNICO ENSAIO DE ESCLEROMETRIA

Por:   •  21/5/2017  •  Ensaio  •  788 Palavras (4 Páginas)  •  4.006 Visualizações

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DEPARTAMENTO DE CONSTRUÇÃO CIVIL

CURSO DE ENGENHARIA CIVIL

DISCIPLINA: MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO II

LAUDO TÉCNICO

ENSAIO DE ESCLEROMETRIA

OBJETIVO: Este Laudo Técnico tem por objetivo caracterizar o Ensaio Esclerométrico e comparar os resultados obtidos em duas superfícies diferentes: um pilar de um dos blocos do IFCE e um corpo de prova, com 20 dias de cura,  produzido em laboratório. Os ensaios foram realizados conforme a NBR 7584.

RESPONSÁVEL TÉCNICO: Fernanda Braga Fernandes

                                                                 Graduanda de Engenharia Civil

EMPRESA: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Ceará

                                               Av.13 de Maio, 2081 - Fatima, Fortaleza - CE, 60040-53

  1. Métodologia Utilizada

O ensaio esclerométrico é um dos mais usados para uma primeira análise da qualidade do concreto na obra por ser um método não destrutivo que mede a dureza superficial do concreto.

A finalidade do ensaio escleromético é medir a dureza superficial, fornecendo elementos para a avaliação do concreto endurecido durante a construção, verificar, de forma não destrutiva, a uniformidade do concreto em diferentes partes de uma estrutura, avaliar as características mecânicas por meio de curvas de correlação e analisar as mudanças nas propriedades do concreto ao longo do tempo.

Por se tratar de um ensaio de resistência superficial, os valores obtidos são apenas representativos de uma camada até 5 cm de profundidade. No entanto, o ensaio é útil para verificar se existe um determinado nível mínimo de resistência e decidir sobre a necessidade de fazer ensaios mais completos.

O ensaio supracitado foi realizado em duas superfícies distintas:

  1. Pilar

Foi-se utilizado um pilar, exposto ao ar livre, de um dos blocos do IFCE. A superfície mais regular do mesmo recebeu polimento, e a marcação de nove pontos com o espaçamento uniforme de 3cm entre eles. Em seguida utilizou-se o esclerômetro da marca Tecnotest para aferir a dureza superficial dos pontos.

  1. Corpo de prova  

Em laboratório, foi produzido um corpo de prova e o mesmo permaneceu em processo de cura por 20 dias. Para a realização do ensaio, a sua superfície foi polida e foram coletados os resultados com o uso de um esclerômetro da marca Tecnotest.

  1. Resultados

Utilização dos dados obtidos nos ensaios para a determinação do Índice Esclerométrico Efetivo:

  1. Pilar

Os índices esclerométricos encontrados foram: 42,37,40,42,41,38,39,37,38.        

Para o cálculo do Índice Escleromético médio (IE) realiza-se a média aritmética dos índices esclerométricos individuais, portanto IE=39,33.

Após o cálculo do IE a norma determina que se despreze os valores afastados em + ou – 10% do valor obtido, e que se recalcule o IE com no mínimo 5 valores.

  • 39,33 + 0,1x39,33 = 43,26.
  • 39,33 - 0,1x39,33 = 35,39.

Como nenhum valor está fora do intervalo entre 35,39 – 43,26 o valor inicial do IE será mantido.

Por fim, no calculo do Índice Esclerométrico Médio Efetivo (IEi), multiplica-se o valor do coeficiente de correção (k=1,02) pelo IE. Desse modo, IEi será 40,1166.

  1. Corpo de Prova

Os índices esclerométricos encontrados foram: 20,20,20,20,26,20,22,18,26.

Para o cálculo do Índice Escleromético médio (IE) realiza-se a média aritmética dos índices esclerométricos individuais, portanto IE=21,33.

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