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LEIS DE OHM E ASSOCIAÇÃO DE RESISTORES

Por:   •  3/7/2018  •  Relatório de pesquisa  •  1.265 Palavras (6 Páginas)  •  220 Visualizações

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LEIS DE OHM E ASSOCIAÇÃO DE RESISTORES

Lenara da Silva Oliveira

Luiz Felipe Cambraia

Pedro Augusto Reis

Turma 33 E do curso de ABI Engenharia

26 de outubro de 2017

Lavras

2017

[pic 2]

 

         

                               

LEIS DE OHM E ASSOCIAÇÃO DE RESISTORES

Relatório referente à prática realizada no laboratório de Projeto

de Física Experimental Ido curso de ABI Engenharia

Orientado pelo professor (a): Joaquim Paulo da Silva

Lenara da Silva Oliveira

Luiz Felipe Cambraia

Pedro Augusto Reis

Turma 33 E do curso de ABI Engenharia

26 de outubro de 2017

Lavras

2017

RESUMO

Estudando a associação mista de resistores num circuito, o comportamento de materiais resistivos ôhmicos e não-ôhmicos, validamos a Lei de Ohm. Para isso aprendemos a manusear a fonte de tensão CC., multímetro, protoboard e reconhecer o padrão de cores para leitura das resistências em resistores.

  1. INTRODUÇÃO

A importância sobre conhecer a Lei de Ohm é que essa lei descreve as grandezas que influenciam na resistência elétrica de um condutor. A resistência de um condutor homogêneo de secção transversal constante é proporcional ao seu comprimento e da natureza do material de sua construção, e é inversamente proporcional à área de sua secção transversal. Em alguns materiais também depende de sua temperatura.

Sendo expressa por:

[pic 3]

 

Onde:

ρ= resistividade, depende do material do condutor e de sua temperatura.

ℓ= largura do condutor

A= área da secção transversal.

Como a unidade de resistência elétrica é o ohm (Ω), então a unidade adotada pelo SI para a resistividade é .

[pic 4]

Nesse experimento, aprendemos a manusear a fonte de tensão, multímetro (nas funções amperímetro, voltímetro e ohmímetro) e protoboard. A fonte de tensão CC fornece um potencial fixo e será usada para alimentar nossos circuitos.

  1. MATERIAIS UTILIZADOS
  • 1 resistor de 100 Ω;
  • 1 resistor de 1,2 kΩ;
  • 1 resistor de 2,2 kΩ;
  • 2 resistores de 4,7 kΩ;
  • 1 resistor de 10 kΩ;
  • 1 potenciômetro de 1 kΩ;
  • 1 LED verde
  • 1 LED vermelho;
  • 1 placa Protoboard;
  • 1 Multímetros;
  • 1 Fonte de tensão contínua;
  • fios (jumpers).
  1. PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL

Inicialmente encontrou-se a resistência de um resistor (100°Ω); com auxilio de um multímetro na função ohmímetro. Configurando corretamente uma fonte de tensão para fornecer 3V e em seguida montou um circuito com um LED em uma protoboard. Mediu-se a tensão entre os pontos B e C (figura 1), com o multímetro na função voltímetro e também a corrente elétrica com o mesmo na função amperímetro.

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Abriu-se o circuito no ponto B; mediu a tensão e a corrente elétrica com o multímetro em sua respectiva função.

Após esse procedimento, foi inserido um resistor de 2,2MΩ em paralelo com o LED e em seguida em serie com o mesmo; repetiu-se o processo com um pedaço de fio.

Logo após a medição da resistência de cinco resistores (1,2KΩ; 2,2KΩ; 4,7KΩ; 4,7KΩ; 10KΩ) montou-se o circuito mostrado na figura 2 e mediu a resistência de R4, um circuito com um multímetro na função ohmímetro. Em seqüência retirou-se o resistor R4 e com o auxilio das duas mãos mediu a resistência do resistor; realizou-se o mesmo processo segurando-o apenas com uma mão.

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Escolheu-se ao acaso um resistor e mediu sua resistência (4,7KΩ); conectou-o em serie com a fonte de tensão, e foi possível obter uma tabela de diferença potencial (V) em função da corrente (i), variando a tensão da fonte de acordo com a tabela 1.

Configurou a fonte de tensão para um valor de 2,1 ± 0,1V e a conectou em serie com um LED e um potenciômetro, em seguida conectou o voltímetro no circuito e obteve a ddp no LED.  Ulteriormente na função amperímetro aferiu-se a corrente elétrica que passa pelo LED. Variou-se o potencial no LED através do potenciômetro e obteve uma tabela de ddp em cima do LED, em função da corrente elétrica que passa pelo mesmo..

Montou-se o circuito da figura 3 na protoboard e foi possível mensurar a resistência entre os pontos A e B com o ohmímetro. Acoplou-se ao circuito uma fonte de tensão (15V) e obteve as tensões V1, V2, V3, V4 e V5 em cima dos resistores R1, R2, R3, R4 e R5; do mesmo modo obteve as correntes elétricas A1, A2, A3, A4 e A5 dispostos na tabela 3.

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  1. RESULTADOS E DISCUSSÃO

No inicio era esperado o funcionamento em condições normais do circuito e que o LED correspondesse-o ascendendo e foi o resultado obtido. Após medir a tensão e a corrente elétrica não houve mudança no circuito.

Posteriormente, ao adicionar um resistor de 2,2MΩ em paralelo com o LED não houve mudança quanto à inserção deste, porem ao retirar este resistor e colocar um pedaço de fio em seu lugar o LED não ligou, tal fato ocorre porque a corrente que chega ao resistor é menor da que chega ao fio, sendo assim a corrente que chega ao LED quando está em paralelo com o resistor é suficiente para ascendê-lo. Ao invés de estar em paralelo, agora o resistor em serie o LED também não ascendeu, porque é como se o circuito estivesse aberto; chegando pouca energia para o LED, mas ao colocar o fio em serie o LED ascendeu.

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