Limite de Plasticidade

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UNIVERSIDADE DE MOGI DAS CRUZES

LABORATÓRIO DE MECÂNICA DOS SOLOS

LIMITE DE PLASTICIDADE

7ºSEMESTRE – TURMA B

Mogi das Cruzes, SP

 2016

INDICE DE FIGURAS

Figura 1        

Figura 2        

Figura 3        

Figura 4        

Figura 5        

INDICE DE TABELAS

Tabela 02 - Resultados Limite de Plasticidade        

SUMÁRIO

1.        Introdução        

2.        Objetivo        

3.        Materiai e Equipamentos        

4.        Procedimento        

5.        Resultados        

6.        Discussão        

7.        Conclusões        

8.        Referênias Bibliográficas        

1. Introdução

O “Limite de Plasticidade” é definido como o teor de umidade expresso em porcentagem, em que um determinado solo fissura, moldado usualmente em cilindro de 3,2 mm de diâmetro. O limite de plasticidade é o limite inferior do intervalo de plasticidade do solo. O ensaio do limite de plasticidade é simples e realizado moldando-se repetidamente uma massa de solo de formato elipsoidal com as mãos sobre uma placa de vidro.

Com este procedimento poderá ser obtido o “Índice de Plasticidade” (IP) que é também expresso em porcentagem, dado através de uma massa de uma amostra, sendo a máxima quantidade de água em função do limite de plasticidade que pode ser adicionada, fazendo com que o solo mantenha a sua consistência plástica.

O índice de plasticidade é a diferença entre o LL (Limite de Liquidez) e o LP (Limite de Plasticidade, portanto: IP = LL – LP.

1. Objetivo

O ensaio realizado tem como objetivo a determinação do Limite de Plasticidade de uma amostra de solo, com uso de procedimento regulamentado pela NBR 7180/1984

1. Materiais e Equipamentos

• Amostra de solo seca e peneirada – 100 gramas
• Estufa, temperatura de 105° a 110° C
• Cápsula de porcelana, 120 mm de diâmetro
• Espátula de lâmina metálica flexível, 20 mm x 80 mm
• Aparelho de Casagrande e acessórios
• Cinzel
• Cápsulas de alumínio, diâmetro de 40 mm e altura 30 mm
• Balança, capacidade de 200 gramas e sensibilidade de 0,01 gramas

1. Procedimento

- Notas

1.Este ensaio foi realizado antes do ensaio de Limite de Liquidez.

2.Os dois ensaios foram realizados no dia 28/04/2016.

3.Devido ao curto período para a realização das etapas, os resultados das cápsulas secas na estufa foram enviados pelo técnico de laboratório Bruno.

Tomar uma fração da amostra do solo previamente preparado e secado ao ar e passado na peneira de 0,42 mm , com cerca de 100 gramas.

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Figura 1

Amostra de Solo Seco – 100 gramas

• Colocar a amostra na cápsula de porcelana, adicionar água destilada em pequenas porções, misturando e homogeneizando o solo com a água, com a espátula, de forma a se obter uma pasta homogênea, de consistência plástica.

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Figura 2

 Água sendo adicionada a amostra de solo seco

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Figura 3

Amostra úmida

• Tomar cerca de 10 gramas da amostra assim preparada e formar uma pequena bola, que deve ser rolada sobre a placa de vidro com pressão suficiente da palma da mão para lhe dar a forma cilíndrica.
• Se a amostra se fragmentar antes de atingir o diâmetro de 3 mm, retorna-la à cápsula de porcelana, adicionar agua destilada, homogeneizar durante pelo menos 3 minutos, com o auxilio da espátula e repetir o procedimento descrito acima.
• Se a amostra atingir o diâmetro de 3 mm sem se fragmentar, amassar a amostra e repetir o procedimento inicial
• Ao se fragmentar o cilindro de solo, com diâmetro de 3 mm (verificando com o gabarito de comparação), transferir imediatamente as partes do mesmo para a cápsula de alumínio, para a determinação do teor de umidade.

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Figura 4

Cápsula sendo pesada, com a amostra úmida

• Repetir as operações de modo a se obter cinco valores do teor de umidade.

1. Resultados

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Figura 5

Resultados das massas das amostras secas por cápsula – Limite de Plasticidade

Tabela 01 - Resultados Limite de Plasticidade

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