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MATRIZES ENERGÉTICAS NO BRASIL

Por:   •  18/8/2016  •  Resenha  •  740 Palavras (3 Páginas)  •  461 Visualizações

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Resumo Crítico: MATRIZES ENERGÉTICAS NO BRASIL: CENÁRIO 2010-2030

No ano de 2005 o autor cita que o Brasil tem um grande  potencial na produção de combustíveis fósseis, porém 75 % da sua energia é proveniente de ursinas hidrelétricas que teoricamente é uma energia limpa, porém a sua instalação é muito impactante ao meio ambiente, Na área na construção da barragem da hidrelétrica, a natureza se transforma: o clima muda, espécies de peixes desaparecem, animais fogem para refúgios secos, árvores viram madeira podre debaixo da inundação, além do impacto social em que milhares de pessoas deixam suas casas e têm de recomeçar sua vida do zero num outro lugar.  No país segundo o texto foi gerado em 2005, 93% da energia elétrica requerida no Sistema Interligado Nacional –SNI, sendo que ainda há uma parcela significativa de potencial a ser aproveitado. Atualmente a energia hidráulica é responsável por 65,2 %.

Segundo a ANP referente ao texto as reservas de gás natural brasileiras aumentaram de 220 bilhões de m3 em 1996 para 312,2 bilhões de m3 em 2005 representando um aumento de 41%, segundo dados da ANP (2006). Ele pode ser usando como estratégico na política energética brasileira, é o de que o Brasil não se encontra mais na zona de conforto na oferta de energia elétrica através das usinas hidroelétricas. Logo, as termo- elétricas que utilizam gás natural formam uma espécie de capacidade disponível para uso na geração de energia em caso de escassez de chuvas. Segundo a ANEEL em 2005 encontrava-se em operação no Brasil 11.000 MW de plantas de geração de energia elétrica a gás natural. O texto relata um aumento futuro do gás natural, isso realmente ocorreu segundo a Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) apontou dados de que a produção do insumo teve o melhor aproveitamento já registrado, sendo 96,6% dos 95,4 milhões de metros cúbicos produzidos em fevereiro de 2015. A produção segue o mesmo ritmo relatado na 94ª edição do Boletim Mensal da Indústria do Gás Natural, elaborado pela Secretaria de Petróleo, Gás Natural e Combustíveis Renováveis do Ministério de Minas e Energia (MME), que divulgou que o consumo médio de gás  cresceu 11,6% em 2014.

Bronzatti e  Iarozinski Neto dizem que  o Plano Decenal de Expansão de Energia Elétrica 2006- 2015, com o aproveitamento da bacia do Amazonas, nos locais onde acredita-se não possuir um impacto ambiental relevante  e das demais bacias, até um índice de 70%, será possível suprir a crescente demanda até 2015,O resultado não foi bem esse, até que supriu porém  a maioria das populações de grandes mamíferos, aves e tartarugas desapareceu no que restou de terras no lago de Balbina. E apenas 0,7% de todas as ilhas do reservatório ainda continham uma comunidade diversificada de espécies de animais e aves. Vale lembrar que a hidrelétrica não deve ser a maior solução para a produção de energia. Seu impacto é muito maior do que os benefícios. Atualmente os grandes projetos, como aqueles já elaborados ao longo do Rio Madeira, também na Amazônia que é relatado no texto, além da usina de Belo Monte e Balbina, mesmo depois de tamanho impacto ambiental, produz apenas 10% da demanda energética de Manaus.

O texto ressalta também a energia nuclear, que para sua implementação requer desafios, tais como o tratamento do resíduo atômico de grande potencial poluidor, tendo em vista o longo tempo para diminuir a radioatividade existente; o alto custo com a implantação de uma usina nuclear; o risco com a ocorrência de acidentes, como por exemplo, o lançamento de radioatividade na atmosfera.  Segundo o texto a partir de 2015 há um aumento na energia nuclear, por conta da construção de Angra 3, porém ela ainda não está em funcionamento, um dos motivos seriam desvio de verba, e o energia nuclear brasileira tende aumentar caso o Ministério de Minas e Energia investir tento como lugares previstos  em Pernambuco, Sergipe e Espírito foram estudados para a construção de novas usinas.

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