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MODELO DE PROCESSO DE SOFTWARE

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Por:   •  12/4/2014  •  1.802 Palavras (8 Páginas)  •  471 Visualizações

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SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO 3

2 DESENVOLVIMENTO 4

2.1 TÍTULO NÍVEL 2 – SEÇÃO SECUNDÁRIA 4

2.1.1 Título Nível 3 – Seção Terciária 4

2.1.1.1 Título nível 4 – Seção quaternária 4

2.1.1.1.1 Título nível 5 – Seção quinária 4

3 5

3.1 5

3.2 EXEMPLO DE FIGURA 5

3.3 EXEMPLO DE QUADRO 6

3.4 EXEMPLO DE TABELA 6

4 CONCLUSÃO 7

REFERÊNCIAS 8

1 INTRODUÇÃO

Este trabalho tem a função de informar sobre o modelo de processo de software, que é uma descrição simplificada do processo de software. É uma representação abstrata e Cada modelo representa uma perspectiva particular, Não são descrições definitivas de processo de software, mas sim, abstrações úteis que podem ser usadas para explicar diferentes abordagens de desenvolvimento de software.

Neste trabalho abordaremos um dos modelos deste processo, o modelo em cascata, à ideia principal que o dirige é que as diferentes etapas de desenvolvimento seguem uma sequência no qual é visto como constante, para frente, de forma que uma tarefa só poderá ter início quando a anterior tiver terminado. As etapas são; análise de requisitos, projeto, implementação, testes, validação e manutenção de software.

O modelo pressupõe também, que o cliente participa ativamente no projeto e que saiba muito bem o que quer.

OBJETIVO

Este trabalho tem por finalidade, apresentar os principais paradigmas e modelos de processo de software, demonstrando o ciclo de vida do desenvolvimento de software e enfatizando os processos de especificação de requisitos, projeto, implementação testes e mudanças.

2 DESENVOLVIMENTO

O modelo clássico ou cascata foi o único modelo com aceitação geral. Esse modelo foi derivado de modelos de atividade de engenharia com a finalidade de estabelecer ordem no desenvolvimento de grandes produtos de software. Comparado com outros modelos de desenvolvimento de software, este é mais rígido e menos administrativo.

O modelo cascata é um dos mais importantes modelos, e é referência para muitos outros modelos, servindo de base para muitos projetos modernos. A versão original deste modelo foi melhorada e retocada ao longo do tempo e continua sendo muito utilizado hoje em dia.

Grande parte do sucesso do modelo cascata está no fato dele ser orientado para documentação. No entanto deve salientar-se que a documentação abrange mais do que arquivo de texto, abrange representações gráficas ou mesmo simulação.

Este modelo minimiza o impacto da compreensão adquirida no decurso de um projeto, uma vez que se um processo não pode voltar atrás de modo a alterar os modelos e as conclusões das tarefas anteriores, é normal que as novas ideias sobre o sistema não sejam aproveitadas.

2.1 MODELO EM CASCATA

Assim, é importante definir, que se trata de uma atividade sequencial, uma das fases deve terminar para que outra comece. Portanto, retrata um desenvolvimento gradual e possui sequencia de passos em ordem que devem ser seguidos. Seus principais estágios sãos:

Análise e Definição de Requisitos: são coletadas as funções, as restrições e os objetivos do sistema, que são estabelecidos por meio de consulta aos usuários do sistema, ou seja, o cliente. Em seguida, são definidos os detalhes que servirão como uma especificação do sistema.

Projeto: tem como finalidade o detalhamento técnico para a implementação do software. Envolve a identificação e a descrição das abstrações fundamentais do sistema de software e suas relações, de acordo com a metodologia escolhida.

Codificação ou Implementação: Durante este estágio, o projeto do software é compreendido como um conjunto de programas ou unidades de programa. O teste de unidade envolve verificar se cada uma das unidades atende à sua especificação.

Teste: as unidades de programa ou programas individuais são integradas e testadas como um sistema completo a fim de garantir que os requisitos de software foram atendidos. Depois do teste, o software é entregue ao cliente.

Manutenção: O sistema é instalado e colocado em operação. Envolve corrigir erros que não foram descobertos em estágios anteriores, melhorando a implementação e descobrindo novos requisitos.

2.2 HISTÓRIA DO MODELO EM CASCATA

Em 1970 Royce propôs o que é agora popularmente designado no modelo em cascata como um conceito inicial, um modelo no qual ele argumentava ser defeituoso. Seu trabalho então explorou como o modelo inicial poderia ser desenvolvido em um modelo iterativo, com feedback de cada fase influenciando as próximas, de modo similar a muitos métodos amplamente utilizados hoje. Ironicamente, foi somente o modelo inicial que mereceu destaque; e sua crítica ao modelo inicial sendo amplamente ignorada. O modelo em cascata rapidamente não se tornou o que Royce pretendia um projeto iterativo, mas ao invés disto um modelo puramente sequencialmente ordenado.

A despeito das intenções de Royce para o modelo em cascata ser modificado para um modelo iterativo, o uso do modelo em cascata como um processo puramente sequencial é ainda popular, e, para alguns, o termo modelo em cascata veio se referir a uma abordagem para criação de software a qual é vista como inflexível e não iterativa. Aqueles que usam o termo modelo em cascata de forma pejorativa para modelos não iterativos aos quais não apreciam usualmente veem o modelo em cascata em si como ingênuo e inadequado para um processo do mundo real.

Um dos pontos fortes do modelo cascata esta na ênfase dada a uma abordagem disciplinada, está na definição da documentação libera em cada fase e está na recomendação de que todos os produtos de cada fase sejam formalmente revisados. Inerente a cada fase estão

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