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MODELO DE PROCESSO DE SOFTWARE

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Por:   •  6/5/2014  •  1.313 Palavras (6 Páginas)  •  577 Visualizações

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SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO 3

2 OBJETIVO 4

3 MODELO EM CASCATA. 5

3.1 HISTORIA 6

3.2 VANTAGENS E DESVANTAGENS 7

3.3 EXEMPLO 7

3.4 LINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO DELPHI 8

4 CONCLUSÃO 9

REFERÊNCIAS 10

1 INTRODUÇÃO

O modelo clássico ou cascata, que também é conhecido por abordagem “top-down”, foi proposto por Royce em 1970. Até meados da década de 980 foi o único modelo com aceitação geral. Esse

modelo foi derivado de modelos de atividade de engenharia com o fim de estabelecer ordem no desenvolvimento de grandes produtos de software. Comparado com outros modelos de desenvolvimento de software, este é mais rígido e menos administrativo.

O modelo cascata é um dos mais importantes modelos, e é referência para muitos outros modelos, servindo de base para muitos projetos modernos. A versão original deste modelo foi melhorada e retocada ao longo do tempo e continua sendo muito utilizado hoje em dia.

Grande parte do sucesso do modelo cascata está no fato dele ser orientado para documentação. No entanto deve salientar-se que a documentação abrange mais do que arquivo de texto, abrange representações gráficas ou mesmo simulação.

Uma abordagem incorporando processos, métodos e ferramentas devem ser utilizados pelos criadores de software. Esta abordagem é muitas vezes designada de Abordagem do Processo de Desenvolvimento. Existem três abordagens de modelos de processo de desenvolvimento de software.

Elas tentem colocar ordem numa atividade inerentemente caótica.

Uma vez definido o modelo de ciclo de desenvolvimento, existem três abordagens para implementá-lo:

Cascata pura;

Engenharia de Programação

Incremental;

Evolucionária

2 OBJETIVO

Este trabalho aborda uma visão geral sobre o que é um modelo em cascata, como funciona e os benefícios que traz para o processo de desenvolvimento de software.

3 MODELO EM CASCATA.

O modelo Cascata é um modelo de engenharia projetado para ser aplicado no desenvolvimento do software. A ideia principal que o dirige é que as diferentes etapas de desenvolvimento seguem uma sequência:

A saída da primeira etapa “fluí” para a segunda etapa e a saída da segunda etapa “fluí” para a terceira e assim por diante. As atividades a executar são agrupadas em tarefas, executadas sequencialmente, de forma que uma tarefa só poderá ter início quando a anterior tiver terminado.

O modelo em cascata tem a vantagem que só avança para a tarefa seguinte quando o cliente valida e aceita os produtos finais da tarefa atual. O modelo pressupõe que o cliente participa ativamente no projeto e que sabe muito bem o que quer. Este modelo minimiza o impacto da compreensão adquirida no decurso de um projeto, uma vez que se um processo não pode voltar atrás de modo a alterar os modelos e as conclusões das tarefas anteriores, é normal que as novas idéias sobre o sistema não sejam aproveitadas. Numa tentativa de resolver este tipo de problema foi definido um novo tipo de processo baseado no clássico em cascata, designado por modelo em cascata revisto, cuja principal diferença consiste em prever a possibilidade de a partir de qualquer tarefa do ciclo se poder regressar a uma tarefa anterior de forma a contemplar alterações funcionais e/ou técnicas que entretanto tenham surgido, em virtude de um maior conhecimento que entretanto se tenha obtido. O risco desta abordagem é que, na ausência de um processo de gestão do projeto e de controlo das alterações bem definido, podemos passar o tempo num ciclo infinito, sem nunca se atingir o objetivo final, ou seja, disponibilizar o sistema a funcionar.

3.1 HISTORIA

Em 1970 Royce propôs o que é agora popularmente designado no modelo em cascata como um conceito inicial, um modelo no qual ele argumentava ser defeituoso. Seu trabalho então explorou como o modelo inicial poderia ser desenvolvido em um modelo iterativo, com feedback de cada fase influenciando as próximas, de modo similar a muitos métodos amplamente utilizados hoje. Ironicamente, foi somente o modelo inicial que mereceu destaque; e sua crítica ao modelo inicial sendo amplamente ignorada. O modelo em cascata rapidamente não se tornou o que Royce pretendia, um projeto iterativo, mas ao invés disto um modelo puramente sequencialmente ordenado. Este artigo ira tratar o significado popular para o modelo em cascata. Para um modelo iterativo similar a versão final de Royce, ver o modelo em espiral.

A despeito das intenções de Royce para o modelo em cascata ser modificado para um modelo iterativo, o uso do modelo em cascata como um processo puramente sequencial é ainda popular, e, para alguns, o termo modelo em cascata veio se referir a uma abordagem para criação de software a qual é vista como inflexível e não iterativa. Aqueles que usam o termo modelo em cascata de forma pejorativa para modelos não iterativos aos quais não apreciam usualmente veem o modelo em cascata em si como ingênuo e inadequado para um processo do mundo real

3.2 VANTAGENS E DESVANTAGENS

Vantagens do modelo:

• Torna o processo de desenvolvimento estruturado. Tem uma ordem sequencial de fases. Cada fase cai em cascata na próxima e cada fase deve estar terminada antes do início da seguinte;

• Todas as atividades identificadas nas fases do modelo são fundamentais e estão

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