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Maria Santos

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Por:   •  10/6/2013  •  6.441 Palavras (26 Páginas)  •  2.184 Visualizações

Página 1 de 26

UNIVERSIDADE ANHANGUERAUNIDERP – PÓLO CAXIAS - MA

TECNOLOGIA EM LOGISTICA

DISCIPLINA: LOGÍSTICA EMPRESARIAL

PROFESSOR ORIENTADOR: PROFESSORELVES CHAVES PAZ

Elaboração de um Plano de Melhorias

Equipe:

Joabe Alves Carneiro/RA: 353211

Rosa Ronyelle dos Santos Silva/ RA: 394453

Francimagna Rodrigues/RA: 394505

Mattio Rangel Moraes da silva/RA: 394469

Maria do Socorro Carvalho Vilanova/RA:

Caxias – MA

18 de Abril de 2013

Introdução___________________________________________________________03

Dados da Empresa____________________________________________________04

Público Alvo_________________________________________________________05

Conceitos___________________________________________________________06

Abrangência do fluxo de caixa__________________________________________07

Marcas_____________________________________________________________08

Gargalhos na disponibilidade de estoques________________________________09

Vantagens competitivas na empresa_____________________________________10

Fluxo de Caixa______________________________________________________11

Bibliografia_________________________________________________________14

Introdução

Este trabalho tem o objetivo à compreensão de como funciona a constituição de uma empresa e os seus elementos constitutivos, desde o que é um empresário, bem como dos fatores de produção e de como resguardar a particularidade destes.

No texto irá se falar elementos muito importantes na vida de uma empresa, como: a logística interna e externa, fluxo de caixa e diversos outros assuntos da empresa como base da nossa ATPS.

Na atualidade saber quais as características de uma empresa e os seus objetivos é fundamental, pois está mesma deverá atender aos anseios da sociedade na qual está inserida.A empresa deverá respeitar o meio ambiente, buscando num mundo globalizado uma desenvoltura sustentável, atender a seus fins sociais como gerar empregos, e fazer com que a economia do país se desenvolva constantemente.

Etapa 01 Passo 01

ATPS Logística empresarial

Empresa: Armazém Rio Piranhas

Local Avenida central, Caxias Ma

Segmento

Pedro de Oliveira atua no segmento atacadista de médio porte.

Missão Promover um atendimento diferenciado a seus clientes, fornecendo melhores produtos, com os preços adequados, para todos os comerciantes varejistas e pequenos atacadistas dos Estados do Piauí e Maranhão.

Visão Ser a primeira no ranking no segmento de atuação e promover um crescimento pessoal e profissional de todos os colaboradores.

Valores Respeito, honestidade, credibilidade, higiene, comprometimento e renovação.

Produtos comercializados no Armazém Rio Piranhas

Unilever

Tabu

Skala

Phisalia

Nívea

Niely

L´oréal

Leitede Rosas

Johnson-johnson

Mariza

Golden

Kimberly

Público Alvo

Pequenos e médios Varejistas

Cargo da equipe na empresa

Gerente de logística

2. Desenhar, e comentar sobre a rede logística da empresa considerando os fluxos de matérias-primas, Produtos acabados e informações dos fornecedores para os clientesfinais.

A logística interna da empresa é composta por 4 processos principais que são: Processo de reposição, separação, conferência e carregamento.

A Logística externa é composta pelo setor de recebimento no qual, a entrega de todos os fornecedores deve ser previamente agendada no fim de garantir que a mercadoria seja recebida no horário programado.

A Logística da empresa Rio Piranhas tem como objetivo colocar os seus produtos no mercado certo, na hora certa, local certo, e ao menor custo possível. Buscando assim maior domínio de e a satisfação dos consumidores. Mercado.

O conceito de logística é colocar o produto certo na hora certa, no local O processo logístico deve estar conectado ao conceito da logística, compreender as áreas operacionais (suprimento, fornecimento e distribuição) buscando a minimização dos custos envolvidos e garantindo a melhoria dos níveis de serviço ao consumidor final.

A forma encontrada para descrever um processo logístico baseada no conceito da logística e seus objetivos, utilizada pela a analogia a ótica de fornecedor e cliente interna descrita nos de qualidade total, pois e uma organização que possuem clientes internos e fornecedores internos. As técnicas de análise e conceituação de processo são exploradas deforma mais intensa no estudo da administração da produção. Uma descrição de um processo logístico que possa ser comum a todo o fluxo de produto da empresa difere da descrição de um processo de produção em um aspecto básico que é a inclusão do deslocamento como parte integrante desse processo.

Com relação ao deslocamento do produto entre duas paradas não existem exceções conhecidas. Um processo logístico é composto, portanto de um procedimento estático (stop), e um procedimento dinâmico (GO). Este conjunto de procedimentos que formam um processo logístico deve exercer as suas atividades dentro dos conceitos da logística, isto é fornecer o produto certo e sem defeitos, no local da demanda do próximo processo, dentro dos tempos certos, ao menor custo possível e com garantia e/ou melhoria dos níveis de serviço. Esta ótica é a mesma adotada pelos preceitos de Controle de Qualidade Total. Assume-se com esta definição que um ambiente logístico.

Os fornecedores internos e externos devem estar conectados com os conceitos e objetivo da logística. Com base nessas premissas, é possível conceituar o processo logístico como sendo a conjunção de um procedimento estático e um procedimento dinâmico, que buscam a minimização dos custos e melhoria dos níveis de serviço, utilizando as informações da demanda para apoiar as decisões que interferem no processo.

A teoria do processo logístico foi desenvolvida pelos pesquisadores do IPELOG e se constitui. Em tecnologia dominada, aplicada e de resultados. Os custos do processo logístico, cuja equação é denominada de função logística, também foram desenvolvidos pelos pesquisadores do IPELOG.

1. CONCEITO.

O fluxo de caixa é um instrumento que possibilita o planejamento e o controle dos recursos financeiros de uma empresa. É indispensável para uma sinalização dos rumos financeiros dos negócios. Através de sua elaboração é possível prognosticar eventuais excedentes ou escassez de caixa, determinando-se medidas saneadoras a serem tomadas. Para se mantiverem em operação, as empresas devem liquidar corretamente seus vários compromissos, devendo como condição básica apresentar o respectivo saldo em seu caixa nos momentos dos vencimentos. A insuficiência de caixa pode determinar cortes nos créditos, suspensão de entregas de materiais e mercadorias, e ser causa de uma séria descontinuidade em suas operações.

É importante que se avalie também que limitações de caixa não se constituem em característica exclusiva de empresas que convivem com prejuízo. Empresas lucrativas podem também apresentar problemas de caixa como consequência do comportamento de seu ciclo operacional. Por outro lado, problemas de caixa costumam ocorrer, ainda, em lançamentos de novos produtos, fases de expansão da atividade, modernização produtiva, etc.

2. ABRANGÊNCIA DO FLUXO DE CAIXA

O fluxo de caixa não deve ser enfocado como uma preocupação exclusiva da área financeira. Mais efetivamente deve haver comprometimento de todos os setores empresariais com os resultados líquidos de caixa, destacando-se:

- a área de produção, ao promover alterações nos prazos de fabricação dos produtos, determina novas alterações nas necessidades de caixa. De forma idêntica, os custos de produção têm importantes reflexos sobre o caixa;

- as decisões de compras devem ser tomadas de maneira ajustada com a existência de saldos disponíveis de caixa. Em outras palavras, deve haver preocupação com relação a sincronização dos fluxos de caixa, avaliando-se os prazos concedidos para pagamento das compras com aqueles estabelecidos para recebimento das vendas;

- políticas de cobrança mais ágeis e eficientes, ao permitirem colocar recursos financeiros mais rapidamente à disposição da empresa, constituem-se em importante reforço de caixa;

- a área de vendas, junto com a meta de crescimento da atividade comercial, deve manter um controle mais próximo sobre os prazos concedidos e hábitos de pagamentos dos clientes, de maneira a não pressionar negativamente o fluxo de caixa. Em outras palavras, é recomendado que toda decisão envolvendo vendas deve ser tomada somente após uma prévia avaliação de suas implicações sobre os resultados de caixa (exemplos: prazo de cobrança, despesas com publicidade e propaganda, etc);

- a área financeira deve avaliar criteriosamente o perfil de seu endividamento, de forma que os desembolsos necessários ocorram concomitantemente à geração de caixa da empresa.

As principais áreas que podem contribuir para melhor desempenho do fluxo de caixa, acelerando os ingressos ou retardando os desembolsos, insere-se basicamente nas fases do ciclo operacional.

• Negociações com fornecedores e outros credores visando alongar os prazos de pagamento;

• Medidas mais eficientes de valores a receber, sem prejuízo de vendas futuras, objetivando reduzir o volume de clientes em atraso e inadimplentes;

• Decisões tomadas na área com intuito de diminuir os estoques e incrementar seu giro;

• Concessão de descontos financeiros, sempre que economicamente justificados, na expectativa de redução dos prazos de recebimentos das vendas etc.

O fluxo de caixa é um processo pelo qual uma empresa gera e aplica seus recursos de caixa determinados pelas várias atividades desenvolvidas. Neste enfoque, ainda, o fluxo de caixa focaliza a empresa como um todo, tratando das mais diversas entradas e saídas (movimentações financeiras) de caixa refletida por seus negócios.

A condição para que a empresa viva e ganhe dinheiro é ter recebimentos operacionais que superem os pagamentos operacionais. O Administrador se depara com o dilema do Risco e Rentabilidade, se por um lado ela precisa manter uma liquidez imediata essencial à manutenção das atividades, por outro lado, ele pode incorrer em riscos de custos de oportunidade, então o grande desafio para os administradores é buscar um volume adequado de caixa para empresa, de forma a incorrer o mínimo possível em riscos. A Demonstração de Fluxo de Caixa é uma importante ferramenta que auxilia na tomada de decisões e pode facilitar o trabalho dos administradores através das análises de fluxos passados e previsão de fluxos futuros.

O objetivo da Contabilidade é produzir informação útil, confiável em tempo hábil para uma gama enorme de usuários que na grande maioria das vezes não possui, ou possui pouco conhecimento para análise de demonstrações mais complexas como a DOAR, por exemplo. Neste sentido a Demonstração de Fluxo de Caixa é ideal por ser de fácil entendimento pelos diversos tipos de usuários. Desde que seja elaborada adequadamente a DFC é um importante instrumento de análise financeira das empresas que permite à Contabilidade desempenhar mais eficientemente o seu papel de principal guia na tomada de decisões econômicas.

Vale ressaltar também que as informações sobre fluxo de caixa são úteis porque além da facilidade de entendimento e ferramenta auxiliar na tomada de decisões econômicas, proporciona aos usuários das informações contábeis como investidores e credores, uma base para avaliar a capacidade de a empresa gerar caixa e valores equivalentes à caixa e, as necessidades da empresa em utilizar esses fluxos de caixa.

ETAPA 01 PASSO 03

As vantagens competitivas da empresa Rio Piranha é a única no ramo de distribuição da cidade por possui sua frota própria, que facilita o escoamento de seus produtos ao consumidor final.

Marca

Ao longo de sua existência, a Empresa firmou parceria solidas comas marcas Unilever, tabu, skala, phisalla, niely, L’oréal, jonhson-jonhson, Mariza, entre outras marcas de grande confiabilidade. Elas expressam o espírito inovador que permeia sua atuação, assim como seu compromisso de entregar produtos de qualidade aos clientes e consumidores.

Inovação

Colaboradores capacitados e atualizados que acompanham as novastecnologias do mercado com o objetivo de proporcionar maior conforto e segurança aos seus clientes.

Qualidade

O padrão de qualidade dos produtos é referência no mercado nacional e garante à Empresa posição privilegiada. Equipes de vendas constantemente treinadas, o Serviço de Atendimento ao Cliente asseguram a credibilidade das marcas e transmitem confiança aos clientes.

Tecnologia

A na busca de crescimento sustentável. O contínuo aprimoramento tecnológico de seus processos combina produtividade e redução dos impactos ambientais. Para oferecer produtos diferenciados a preços competitivos, conta com uma moderna estrutura industrial, com máquinas e equipamentos de última geração, processos robotizados, manutenção constante, além de avançados sistemas de hardwares e softwares.

Eco eficiência

O cuidado e a preservação dos recursos naturais também integram o planejamento estratégico da Companhia, que investe em processos mais eficientes e limpos, em programas e equipamentos para reduzir o consumo de água e energia elétrica. Além disso, toda a madeira utilizada na produção de chapas e painéis é proveniente da atividade de reflorestamento e, a maior parte, de áreas certificadas. O mesmo acontece com as louças e os metais sanitários, que agregam diferenciais para a economia de água.

Pessoas

Um dos principais ativos da Empresa Rio Piranhas é seus profissionais, que possuem conhecimento diferenciado sobre os mercados de atuação, produção e comercialização da Empresa. A atração, capacitação e retenção dos talentos internos constituem o foco do desenvolvimento humano da Companhia, que estimula e contribui para manter um ambiente de trabalho saudável.

ETAPA 02 PASSO 02

1. GARGALOS NA DISPONIBILIDADE DE ESTOQUE

Acidentes durante as atividades de manuseio, movimentação e separação dos pedidos, nos CDs, geram gargalos pela perda da visibilidade do estoque real, e impacta o valor do estoque virtual. A adoção de horários específicos, para o corte de pedidos, gera gargalo na disponibilidade. Pois, a nossa maior meta é tornar os produtos disponíveis aos nossos clientes durante todo o tempo. Pedidos concomitantes para itens em condições de estoque baixo geram cancelamentos de pedidos por falta de disponibilidade. Ou seja, não há uma única receita estratégica que garanta o sucesso da distribuição logística. Em regiões onde há maior incerteza quanto à variabilidade de demanda, como nu sul do Maranhão, a empresa instalou o CD Avançado, em parceria com o seu parceiro transportador, compartilhando os riscos da incerteza de demanda com nossos parceiros e com nossa própria frota, evitando que ocorram gargalos na disponibilidade de estoque. Esta é uma prática estratégica, principalmente do varejo, utilizada quando ocorre grande aumento da densidade do volume de pedidos numa determinada região.

2. A limitação da capacidade de distribuição da entrega final do produto, pois a mesma e a quantidade de produto disponibilizado ao consumidor final em um determinado intervalo de tempo.

3. Hoje um dos principais gargalos se dá no processo de conferências, pois toda conferencia é realizada em apenas 10 check out, dos quais não podem aumentar a quantidade de caixas de acordo com as necessidades produtivas. Causando longas horas de trabalho extra.

Etapa 03 Passo 02

As análises sobre a implantação de ferramentas tecnológicas na empresa objeto de estudo, evidenciaram que apesar do conceito de uso e aplicação dessas ferramentas serem reconhecidos pelo corpo gestor, ainda existem deficiências no uso destas tecnologias que precisam ser corrigidas.

A empresa busca através de uma nova modelagem dos processos produtivos, inserir novas tecnologias que melhorem o seu desempenho logístico, porem se depara com a falta de preparo no manuseio das ferramentas e pouca flexibilidade dos sistemas disponíveis no mercado. Para driblar esses problemas a organização buscou contratar empresas especializadas para o treinamento dos seus funcionários, enquanto busca soluções definitivas para este entrave.

Atualmente, a logística empresarial busca soluções que visam à interação da organização com o cliente, utilizando a tecnologia ao seu favor.

Algumas tecnologias estão disponíveis no mercado, e são poderosas ferramentas para o aperfeiçoamento dos processos operacionais das empresas como, por exemplo: A Eletrônica Data Interchange (EDI), tecnologia de código de barras e o ERP (sistemas de gerenciamento empresarial).

Os ERP são sistemas que integram todos os sistemas operacionais da empresa. Além de abranger toda a parte logística, gerencial, marketing, produção, recursos humanos, compras, etc., ele exige que sejam feitas modificações dentro da organização para que possa ser implantado de maneira eficaz. Esse tipo de sistema permite um controle total sobre os processos de negócios.

Existem sistemas de automação conhecidos no mercado, como o WMS (Warehouse Management System) e o WCS (que possuem características específicas para o controle de estoque, fluxo e saída de materiais armazenados). São pacotes comerciais, desenvolvidos a partir de modelos padrão, possui uma série de funcionalidades, e integram os sistemas de varias áreas da empresa. (MONTEIRO; BEZERRA, 2003, p.04)

Etapa 04 passo 02

Fluxo de caixa

OFluxo de caixa é um instrumento gerencial que controla e informa todas as movimentações financeiras (entradas e saídas de valores) de um dado período, pode ser diário, semanal, mensal, etc., é composto dos dados obtidos dos controles de contas a pagar, contas a receber, de vendas, de despesas, de saldos de aplicações, e de todos os demais elementos que representem as movimentações de recursos financeiros da empresa.

A partir do conceito de administração financeira, pode-se dizer que o fluxo de caixa é um dos instrumentos mais utilizados pelo administrador financeiro na gestão empresarial. A administração financeira é a arte e a ciência de administrar os recursos financeiros para maximizar a riqueza dos acionistas (LEMES, RIGO, CHEROBIM, 2002). Dessa forma, pode-se dizer que em todas as empresas deveria existir o controle rígido de caixa.

Uma boa administração necessita de informações para que a atividade da empresa flua de maneira a atingir seu objetivo final que é o lucro. Contanto que as informações sejam reais e representem a situação da empresa no momento em que são levantadas, o administrador possui uma ferramenta importante em seu trabalho.

A partir de um fluxo de caixa projetado a empresa possui uma ferramenta importante aos administradores para a tomada de decisões. Após o levantamento dos dados extraídos de cada departamento da empresa, os mesmos são tabelados para formar o fluxo projetado. Com base em períodos anteriores é possível projetar as receitas e as despesas que irão acontecer no período projetado.

Assim, após o ocorrido os dados são comparados para avaliar o que aconteceu com o que havia sido projetado. Caso ocorra algum fato que não estava previsto, isso faz com que sejam alterados os dados para o período projetado.

Para Zdanowicz (1992) o fluxo de caixa é o instrumento de programação financeira, que corresponde às estimativas de entradas e saídas de caixa em certo período de tempo projetado. Com essa estimativa a organização das finanças torna-se mais correta em função de ter em mãos o que irá receber e o que irá pagar em certo período de tempo, podendo prever possíveis investimentos com as sobras, bem como a busca de recursos quando existir déficit no caixa da empresa.

O principal objetivo do fluxo de caixa é dar uma visão das atividades desenvolvidas bem como operações financeiras que são realizadas, no grupo do ativo circulante, dentro das disponibilidades, e que representam o grau de liquidez da empresa.

Tendências e modelos de gestão

O modelo de gestão é um conjunto de escolhas feitas pelos executivos sobre o trabalho de gestão, como eles definem objetivos, motivações, esforços, coordenação das atividades e alocações de recursos.

Importante lembrar que o seu modelo de gestão é fazer escolhas. Escolhas sobre como as atividades são coordenadas pela empresa, como são tomadas as decisões na empresa, escolhas sobre a natureza dos objetivos que a empresa almeja e escolhas sobre como os indivíduos estão motivados para prosseguir estes objetivos.

A verdade é que não existe receita para o sucesso no desenvolvimento de seu modelo de gestão, há muitas abordagens válidas e o primeiro passo é ter uma liderança comprometida em atender a todas essas escolhas sendo um exemplo a ser seguido pelos demais componentes da organização.

A gestão vem cadamais se tornando um fator de sucesso para as organizações, já que a grande maioria delas além de visarem os lucros busca uma forma todos os mais eficientes de redução de custos, e caso os objetivos não sejam alcançados os responsáveis pela gestão é que serão cobrados, por isso é fundamental que os gestores consigam manter as informações das diversas áreas da empresa integradas evitando assim a necessidade de uma gestão por improvisos.

A gestão deve ser feita de forma que o administrador, através dos recursos que forem disponibilizados, faça com que a empresa alcance seus objetivos e atenda as necessidades de seus clientes internos e externos.

Com uma maior busca pelos produtos e serviços seguros e a entrada de novas tecnologias na produção de muitas organizações, pareceu necessário alterar a forma de gestão, e esta evolução perpassa por algumas etapas que estão ligadas a alguns “níveis de complexidade”.

Cadeias de suprimentos

A cadeia de suprimentos envolve todos os processos que vão desde o fornecedor de

Matéria-prima até o consumidor final. “Trata-se de uma rede de organizações conectadas e interdependentes, que trabalha conjuntamente, em regime de cooperação mútua, para controlar, gerenciar e aperfeiçoar o fluxo de matérias-primas e informação dos fornecedores para os clientes finais” (AITKEN, 1998 apud CHRISTOPHER, 2007 p.5). Neste mesmo sentido, Christopher define cadeia de suprimentos como sendo (2007 p.16) “uma rede de organizações envolvidas, por meio de vínculos a montantes e a jusante, nos diferentes processos e atividades que produzem valor na forma de produtos e serviços destinados ao consumidor final”.

Devido à relação entre as definições estudadas até aqui, é comum que os conceitos de logística e de cadeia de suprimentos se confundam em alguns momentos. Contudo, é importante distingui-los, pois, cadeia de suprimento possui uma abrangência maior que logística.

Bibliografia

(MONTEIRO; BEZERRA, 2003, p.04)

LEMES, RIGO, CHEROBIM, 2002.

Zdanowicz (1992)

(AITKEN, 1998 apud CHRISTOPHER, 2007 p.5)

UNIVERSIDADE ANHANGUERAUNIDERP – PÓLO CAXIAS - MA

TECNOLOGIA EM LOGISTICA

DISCIPLINA: LOGÍSTICA EMPRESARIAL

PROFESSOR ORIENTADOR: PROFESSORELVES CHAVES PAZ

Elaboração de um Plano de Melhorias

Equipe:

Joabe Alves Carneiro/RA: 353211

Rosa Ronyelle dos Santos Silva/ RA: 394453

Francimagna Rodrigues/RA: 394505

Mattio Rangel Moraes da silva/RA: 394469

Maria do Socorro Carvalho Vilanova/RA:

Caxias – MA

18 de Abril de 2013

Introdução___________________________________________________________03

Dados da Empresa____________________________________________________04

Público Alvo_________________________________________________________05

Conceitos___________________________________________________________06

Abrangência do fluxo de caixa__________________________________________07

Marcas_____________________________________________________________08

Gargalhos na disponibilidade de estoques________________________________09

Vantagens competitivas na empresa_____________________________________10

Fluxo de Caixa______________________________________________________11

Bibliografia_________________________________________________________14

Introdução

Este trabalho tem o objetivo à compreensão de como funciona a constituição de uma empresa e os seus elementos constitutivos, desde o que é um empresário, bem como dos fatores de produção e de como resguardar a particularidade destes.

No texto irá se falar elementos muito importantes na vida de uma empresa, como: a logística interna e externa, fluxo de caixa e diversos outros assuntos da empresa como base da nossa ATPS.

Na atualidade saber quais as características de uma empresa e os seus objetivos é fundamental, pois está mesma deverá atender aos anseios da sociedade na qual está inserida.A empresa deverá respeitar o meio ambiente, buscando num mundo globalizado uma desenvoltura sustentável, atender a seus fins sociais como gerar empregos, e fazer com que a economia do país se desenvolva constantemente.

Etapa 01 Passo 01

ATPS Logística empresarial

Empresa: Armazém Rio Piranhas

Local Avenida central, Caxias Ma

Segmento

Pedro de Oliveira atua no segmento atacadista de médio porte.

Missão Promover um atendimento diferenciado a seus clientes, fornecendo melhores produtos, com os preços adequados, para todos os comerciantes varejistas e pequenos atacadistas dos Estados do Piauí e Maranhão.

Visão Ser a primeira no ranking no segmento de atuação e promover um crescimento pessoal e profissional de todos os colaboradores.

Valores Respeito, honestidade, credibilidade, higiene, comprometimento e renovação.

Produtos comercializados no Armazém Rio Piranhas

Unilever

Tabu

Skala

Phisalia

Nívea

Niely

L´oréal

Leitede Rosas

Johnson-johnson

Mariza

Golden

Kimberly

Público Alvo

Pequenos e médios Varejistas

Cargo da equipe na empresa

Gerente de logística

2. Desenhar, e comentar sobre a rede logística da empresa considerando os fluxos de matérias-primas, Produtos acabados e informações dos fornecedores para os clientesfinais.

A logística interna da empresa é composta por 4 processos principais que são: Processo de reposição, separação, conferência e carregamento.

A Logística externa é composta pelo setor de recebimento no qual, a entrega de todos os fornecedores deve ser previamente agendada no fim de garantir que a mercadoria seja recebida no horário programado.

A Logística da empresa Rio Piranhas tem como objetivo colocar os seus produtos no mercado certo, na hora certa, local certo, e ao menor custo possível. Buscando assim maior domínio de e a satisfação dos consumidores. Mercado.

O conceito de logística é colocar o produto certo na hora certa, no local O processo logístico deve estar conectado ao conceito da logística, compreender as áreas operacionais (suprimento, fornecimento e distribuição) buscando a minimização dos custos envolvidos e garantindo a melhoria dos níveis de serviço ao consumidor final.

A forma encontrada para descrever um processo logístico baseada no conceito da logística e seus objetivos, utilizada pela a analogia a ótica de fornecedor e cliente interna descrita nos de qualidade total, pois e uma organização que possuem clientes internos e fornecedores internos. As técnicas de análise e conceituação de processo são exploradas deforma mais intensa no estudo da administração da produção. Uma descrição de um processo logístico que possa ser comum a todo o fluxo de produto da empresa difere da descrição de um processo de produção em um aspecto básico que é a inclusão do deslocamento como parte integrante desse processo.

Com relação ao deslocamento do produto entre duas paradas não existem exceções conhecidas. Um processo logístico é composto, portanto de um procedimento estático (stop), e um procedimento dinâmico (GO). Este conjunto de procedimentos que formam um processo logístico deve exercer as suas atividades dentro dos conceitos da logística, isto é fornecer o produto certo e sem defeitos, no local da demanda do próximo processo, dentro dos tempos certos, ao menor custo possível e com garantia e/ou melhoria dos níveis de serviço. Esta ótica é a mesma adotada pelos preceitos de Controle de Qualidade Total. Assume-se com esta definição que um ambiente logístico.

Os fornecedores internos e externos devem estar conectados com os conceitos e objetivo da logística. Com base nessas premissas, é possível conceituar o processo logístico como sendo a conjunção de um procedimento estático e um procedimento dinâmico, que buscam a minimização dos custos e melhoria dos níveis de serviço, utilizando as informações da demanda para apoiar as decisões que interferem no processo.

A teoria do processo logístico foi desenvolvida pelos pesquisadores do IPELOG e se constitui. Em tecnologia dominada, aplicada e de resultados. Os custos do processo logístico, cuja equação é denominada de função logística, também foram desenvolvidos pelos pesquisadores do IPELOG.

1. CONCEITO.

O fluxo de caixa é um instrumento que possibilita o planejamento e o controle dos recursos financeiros de uma empresa. É indispensável para uma sinalização dos rumos financeiros dos negócios. Através de sua elaboração é possível prognosticar eventuais excedentes ou escassez de caixa, determinando-se medidas saneadoras a serem tomadas. Para se mantiverem em operação, as empresas devem liquidar corretamente seus vários compromissos, devendo como condição básica apresentar o respectivo saldo em seu caixa nos momentos dos vencimentos. A insuficiência de caixa pode determinar cortes nos créditos, suspensão de entregas de materiais e mercadorias, e ser causa de uma séria descontinuidade em suas operações.

É importante que se avalie também que limitações de caixa não se constituem em característica exclusiva de empresas que convivem com prejuízo. Empresas lucrativas podem também apresentar problemas de caixa como consequência do comportamento de seu ciclo operacional. Por outro lado, problemas de caixa costumam ocorrer, ainda, em lançamentos de novos produtos, fases de expansão da atividade, modernização produtiva, etc.

2. ABRANGÊNCIA DO FLUXO DE CAIXA

O fluxo de caixa não deve ser enfocado como uma preocupação exclusiva da área financeira. Mais efetivamente deve haver comprometimento de todos os setores empresariais com os resultados líquidos de caixa, destacando-se:

- a área de produção, ao promover alterações nos prazos de fabricação dos produtos, determina novas alterações nas necessidades de caixa. De forma idêntica, os custos de produção têm importantes reflexos sobre o caixa;

- as decisões de compras devem ser tomadas de maneira ajustada com a existência de saldos disponíveis de caixa. Em outras palavras, deve haver preocupação com relação a sincronização dos fluxos de caixa, avaliando-se os prazos concedidos para pagamento das compras com aqueles estabelecidos para recebimento das vendas;

- políticas de cobrança mais ágeis e eficientes, ao permitirem colocar recursos financeiros mais rapidamente à disposição da empresa, constituem-se em importante reforço de caixa;

- a área de vendas, junto com a meta de crescimento da atividade comercial, deve manter um controle mais próximo sobre os prazos concedidos e hábitos de pagamentos dos clientes, de maneira a não pressionar negativamente o fluxo de caixa. Em outras palavras, é recomendado que toda decisão envolvendo vendas deve ser tomada somente após uma prévia avaliação de suas implicações sobre os resultados de caixa (exemplos: prazo de cobrança, despesas com publicidade e propaganda, etc);

- a área financeira deve avaliar criteriosamente o perfil de seu endividamento, de forma que os desembolsos necessários ocorram concomitantemente à geração de caixa da empresa.

As principais áreas que podem contribuir para melhor desempenho do fluxo de caixa, acelerando os ingressos ou retardando os desembolsos, insere-se basicamente nas fases do ciclo operacional.

• Negociações com fornecedores e outros credores visando alongar os prazos de pagamento;

• Medidas mais eficientes de valores a receber, sem prejuízo de vendas futuras, objetivando reduzir o volume de clientes em atraso e inadimplentes;

• Decisões tomadas na área com intuito de diminuir os estoques e incrementar seu giro;

• Concessão de descontos financeiros, sempre que economicamente justificados, na expectativa de redução dos prazos de recebimentos das vendas etc.

O fluxo de caixa é um processo pelo qual uma empresa gera e aplica seus recursos de caixa determinados pelas várias atividades desenvolvidas. Neste enfoque, ainda, o fluxo de caixa focaliza a empresa como um todo, tratando das mais diversas entradas e saídas (movimentações financeiras) de caixa refletida por seus negócios.

A condição para que a empresa viva e ganhe dinheiro é ter recebimentos operacionais que superem os pagamentos operacionais. O Administrador se depara com o dilema do Risco e Rentabilidade, se por um lado ela precisa manter uma liquidez imediata essencial à manutenção das atividades, por outro lado, ele pode incorrer em riscos de custos de oportunidade, então o grande desafio para os administradores é buscar um volume adequado de caixa para empresa, de forma a incorrer o mínimo possível em riscos. A Demonstração de Fluxo de Caixa é uma importante ferramenta que auxilia na tomada de decisões e pode facilitar o trabalho dos administradores através das análises de fluxos passados e previsão de fluxos futuros.

O objetivo da Contabilidade é produzir informação útil, confiável em tempo hábil para uma gama enorme de usuários que na grande maioria das vezes não possui, ou possui pouco conhecimento para análise de demonstrações mais complexas como a DOAR, por exemplo. Neste sentido a Demonstração de Fluxo de Caixa é ideal por ser de fácil entendimento pelos diversos tipos de usuários. Desde que seja elaborada adequadamente a DFC é um importante instrumento de análise financeira das empresas que permite à Contabilidade desempenhar mais eficientemente o seu papel de principal guia na tomada de decisões econômicas.

Vale ressaltar também que as informações sobre fluxo de caixa são úteis porque além da facilidade de entendimento e ferramenta auxiliar na tomada de decisões econômicas, proporciona aos usuários das informações contábeis como investidores e credores, uma base para avaliar a capacidade de a empresa gerar caixa e valores equivalentes à caixa e, as necessidades da empresa em utilizar esses fluxos de caixa.

ETAPA 01 PASSO 03

As vantagens competitivas da empresa Rio Piranha é a única no ramo de distribuição da cidade por possui sua frota própria, que facilita o escoamento de seus produtos ao consumidor final.

Marca

Ao longo de sua existência, a Empresa firmou parceria solidas comas marcas Unilever, tabu, skala, phisalla, niely, L’oréal, jonhson-jonhson, Mariza, entre outras marcas de grande confiabilidade. Elas expressam o espírito inovador que permeia sua atuação, assim como seu compromisso de entregar produtos de qualidade aos clientes e consumidores.

Inovação

Colaboradores capacitados e atualizados que acompanham as novastecnologias do mercado com o objetivo de proporcionar maior conforto e segurança aos seus clientes.

Qualidade

O padrão de qualidade dos produtos é referência no mercado nacional e garante à Empresa posição privilegiada. Equipes de vendas constantemente treinadas, o Serviço de Atendimento ao Cliente asseguram a credibilidade das marcas e transmitem confiança aos clientes.

Tecnologia

A na busca de crescimento sustentável. O contínuo aprimoramento tecnológico de seus processos combina produtividade e redução dos impactos ambientais. Para oferecer produtos diferenciados a preços competitivos, conta com uma moderna estrutura industrial, com máquinas e equipamentos de última geração, processos robotizados, manutenção constante, além de avançados sistemas de hardwares e softwares.

Eco eficiência

O cuidado e a preservação dos recursos naturais também integram o planejamento estratégico da Companhia, que investe em processos mais eficientes e limpos, em programas e equipamentos para reduzir o consumo de água e energia elétrica. Além disso, toda a madeira utilizada na produção de chapas e painéis é proveniente da atividade de reflorestamento e, a maior parte, de áreas certificadas. O mesmo acontece com as louças e os metais sanitários, que agregam diferenciais para a economia de água.

Pessoas

Um dos principais ativos da Empresa Rio Piranhas é seus profissionais, que possuem conhecimento diferenciado sobre os mercados de atuação, produção e comercialização da Empresa. A atração, capacitação e retenção dos talentos internos constituem o foco do desenvolvimento humano da Companhia, que estimula e contribui para manter um ambiente de trabalho saudável.

ETAPA 02 PASSO 02

1. GARGALOS NA DISPONIBILIDADE DE ESTOQUE

Acidentes durante as atividades de manuseio, movimentação e separação dos pedidos, nos CDs, geram gargalos pela perda da visibilidade do estoque real, e impacta o valor do estoque virtual. A adoção de horários específicos, para o corte de pedidos, gera gargalo na disponibilidade. Pois, a nossa maior meta é tornar os produtos disponíveis aos nossos clientes durante todo o tempo. Pedidos concomitantes para itens em condições de estoque baixo geram cancelamentos de pedidos por falta de disponibilidade. Ou seja, não há uma única receita estratégica que garanta o sucesso da distribuição logística. Em regiões onde há maior incerteza quanto à variabilidade de demanda, como nu sul do Maranhão, a empresa instalou o CD Avançado, em parceria com o seu parceiro transportador, compartilhando os riscos da incerteza de demanda com nossos parceiros e com nossa própria frota, evitando que ocorram gargalos na disponibilidade de estoque. Esta é uma prática estratégica, principalmente do varejo, utilizada quando ocorre grande aumento da densidade do volume de pedidos numa determinada região.

2. A limitação da capacidade de distribuição da entrega final do produto, pois a mesma e a quantidade de produto disponibilizado ao consumidor final em um determinado intervalo de tempo.

3. Hoje um dos principais gargalos se dá no processo de conferências, pois toda conferencia é realizada em apenas 10 check out, dos quais não podem aumentar a quantidade de caixas de acordo com as necessidades produtivas. Causando longas horas de trabalho extra.

Etapa 03 Passo 02

As análises sobre a implantação de ferramentas tecnológicas na empresa objeto de estudo, evidenciaram que apesar do conceito de uso e aplicação dessas ferramentas serem reconhecidos pelo corpo gestor, ainda existem deficiências no uso destas tecnologias que precisam ser corrigidas.

A empresa busca através de uma nova modelagem dos processos produtivos, inserir novas tecnologias que melhorem o seu desempenho logístico, porem se depara com a falta de preparo no manuseio das ferramentas e pouca flexibilidade dos sistemas disponíveis no mercado. Para driblar esses problemas a organização buscou contratar empresas especializadas para o treinamento dos seus funcionários, enquanto busca soluções definitivas para este entrave.

Atualmente, a logística empresarial busca soluções que visam à interação da organização com o cliente, utilizando a tecnologia ao seu favor.

Algumas tecnologias estão disponíveis no mercado, e são poderosas ferramentas para o aperfeiçoamento dos processos operacionais das empresas como, por exemplo: A Eletrônica Data Interchange (EDI), tecnologia de código de barras e o ERP (sistemas de gerenciamento empresarial).

Os ERP são sistemas que integram todos os sistemas operacionais da empresa. Além de abranger toda a parte logística, gerencial, marketing, produção, recursos humanos, compras, etc., ele exige que sejam feitas modificações dentro da organização para que possa ser implantado de maneira eficaz. Esse tipo de sistema permite um controle total sobre os processos de negócios.

Existem sistemas de automação conhecidos no mercado, como o WMS (Warehouse Management System) e o WCS (que possuem características específicas para o controle de estoque, fluxo e saída de materiais armazenados). São pacotes comerciais, desenvolvidos a partir de modelos padrão, possui uma série de funcionalidades, e integram os sistemas de varias áreas da empresa. (MONTEIRO; BEZERRA, 2003, p.04)

Etapa 04 passo 02

Fluxo de caixa

OFluxo de caixa é um instrumento gerencial que controla e informa todas as movimentações financeiras (entradas e saídas de valores) de um dado período, pode ser diário, semanal, mensal, etc., é composto dos dados obtidos dos controles de contas a pagar, contas a receber, de vendas, de despesas, de saldos de aplicações, e de todos os demais elementos que representem as movimentações de recursos financeiros da empresa.

A partir do conceito de administração financeira, pode-se dizer que o fluxo de caixa é um dos instrumentos mais utilizados pelo administrador financeiro na gestão empresarial. A administração financeira é a arte e a ciência de administrar os recursos financeiros para maximizar a riqueza dos acionistas (LEMES, RIGO, CHEROBIM, 2002). Dessa forma, pode-se dizer que em todas as empresas deveria existir o controle rígido de caixa.

Uma boa administração necessita de informações para que a atividade da empresa flua de maneira a atingir seu objetivo final que é o lucro. Contanto que as informações sejam reais e representem a situação da empresa no momento em que são levantadas, o administrador possui uma ferramenta importante em seu trabalho.

A partir de um fluxo de caixa projetado a empresa possui uma ferramenta importante aos administradores para a tomada de decisões. Após o levantamento dos dados extraídos de cada departamento da empresa, os mesmos são tabelados para formar o fluxo projetado. Com base em períodos anteriores é possível projetar as receitas e as despesas que irão acontecer no período projetado.

Assim, após o ocorrido os dados são comparados para avaliar o que aconteceu com o que havia sido projetado. Caso ocorra algum fato que não estava previsto, isso faz com que sejam alterados os dados para o período projetado.

Para Zdanowicz (1992) o fluxo de caixa é o instrumento de programação financeira, que corresponde às estimativas de entradas e saídas de caixa em certo período de tempo projetado. Com essa estimativa a organização das finanças torna-se mais correta em função de ter em mãos o que irá receber e o que irá pagar em certo período de tempo, podendo prever possíveis investimentos com as sobras, bem como a busca de recursos quando existir déficit no caixa da empresa.

O principal objetivo do fluxo de caixa é dar uma visão das atividades desenvolvidas bem como operações financeiras que são realizadas, no grupo do ativo circulante, dentro das disponibilidades, e que representam o grau de liquidez da empresa.

Tendências e modelos de gestão

O modelo de gestão é um conjunto de escolhas feitas pelos executivos sobre o trabalho de gestão, como eles definem objetivos, motivações, esforços, coordenação das atividades e alocações de recursos.

Importante lembrar que o seu modelo de gestão é fazer escolhas. Escolhas sobre como as atividades são coordenadas pela empresa, como são tomadas as decisões na empresa, escolhas sobre a natureza dos objetivos que a empresa almeja e escolhas sobre como os indivíduos estão motivados para prosseguir estes objetivos.

A verdade é que não existe receita para o sucesso no desenvolvimento de seu modelo de gestão, há muitas abordagens válidas e o primeiro passo é ter uma liderança comprometida em atender a todas essas escolhas sendo um exemplo a ser seguido pelos demais componentes da organização.

A gestão vem cadamais se tornando um fator de sucesso para as organizações, já que a grande maioria delas além de visarem os lucros busca uma forma todos os mais eficientes de redução de custos, e caso os objetivos não sejam alcançados os responsáveis pela gestão é que serão cobrados, por isso é fundamental que os gestores consigam manter as informações das diversas áreas da empresa integradas evitando assim a necessidade de uma gestão por improvisos.

A gestão deve ser feita de forma que o administrador, através dos recursos que forem disponibilizados, faça com que a empresa alcance seus objetivos e atenda as necessidades de seus clientes internos e externos.

Com uma maior busca pelos produtos e serviços seguros e a entrada de novas tecnologias na produção de muitas organizações, pareceu necessário alterar a forma de gestão, e esta evolução perpassa por algumas etapas que estão ligadas a alguns “níveis de complexidade”.

Cadeias de suprimentos

A cadeia de suprimentos envolve todos os processos que vão desde o fornecedor de

Matéria-prima até o consumidor final. “Trata-se de uma rede de organizações conectadas e interdependentes, que trabalha conjuntamente, em regime de cooperação mútua, para controlar, gerenciar e aperfeiçoar o fluxo de matérias-primas e informação dos fornecedores para os clientes finais” (AITKEN, 1998 apud CHRISTOPHER, 2007 p.5). Neste mesmo sentido, Christopher define cadeia de suprimentos como sendo (2007 p.16) “uma rede de organizações envolvidas, por meio de vínculos a montantes e a jusante, nos diferentes processos e atividades que produzem valor na forma de produtos e serviços destinados ao consumidor final”.

Devido à relação entre as definições estudadas até aqui, é comum que os conceitos de logística e de cadeia de suprimentos se confundam em alguns momentos. Contudo, é importante distingui-los, pois, cadeia de suprimento possui uma abrangência maior que logística.

Bibliografia

(MONTEIRO; BEZERRA, 2003, p.04)

LEMES, RIGO, CHEROBIM, 2002.

Zdanowicz (1992)

(AITKEN, 1998 apud CHRISTOPHER, 2007 p.5)

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