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Matrizes E Vetores

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Por:   •  7/10/2014  •  6.082 Palavras (25 Páginas)  •  421 Visualizações

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Sumário

1. Matrizes - 3

1.1 Declaração de uma Matriz - 3

1.2 Acessando Valores de uma Matriz - 4

1.3 Utilizando laços para percorrer matrizes - 5

1.4 Matrizes multidimensionais - 7

1.5 Matrizes em Funções - 9

2. vetores - 13

2.1 Exemplo de declaração de funções com ponteiros - 14

2.2 Acesso aos elementos dos vetores - 14

2.3 Abreviando as Declarações - 15

3. Código Vetores e Matrizes - 16

3.1 Acima da média - 16

3.2 Sabores de Pizza - 17

3.3 Verificar Progressão Aritmética - 17

3.4 Matriz Transposta - 19

3.5 Maior ou Igual a 10 - 20

3.6 Jogo vetor - 22

3.7 Jogo Matriz - 24

4. Bibliografia - 32

1. Matrizes

Matrizes são variáveis que contém vários valores de um mesmo tipo. Por exemplo, podemos criar a matriz notas para armazenar as notas obtidas por 100 alunos em um exame, ou então utilizar uma matriz chamada gastos mensais para anotar nossos gastos mensais ao longo do ano. Uma matriz armazena vários valores de um mesmo tipo: podemos criar matrizes para armazenar qualquer um dos tipos básicos de variáveis, como int, float e char. Cada valor é armazenado separadamente em um elemento da matriz, e pode ser acessado e modificado a qualquer momento.

1.1 Declaração de uma matriz

Para criar uma matriz, precisamos declarar três atributos dela:

• O tipo de valor que vai ser armazenado na matriz

• O nome da matriz, para que possamos acessá-la

• O número de elementos da matriz

A declaração de uma matriz é muito parecida com a declaração de uma variável, bastando adicionar o número de elementos que desejamos que ela tenha. A sintaxe é a seguinte:

<tipo> <nome> [<numero de elementos>];

Por exemplo, caso quiséssemos criar uma matriz chamada catálogo para armazenar 156 inteiros, a declaração seria assim:

int catalogo [156];

Podemos utilizar qualquer tipo de variáveis já estudadas anteriormente para criar uma matriz, como float, int, char. Uma vez criada uma matriz de um determinado tipo, ela só pode receber valores deste tipo. Note que precisamos definir um tipo para uma matriz: não é possível criar uma matriz “genérica” que aceite um tipo qualquer, ou vários tipos. Isso acontece porque ao declarar uma matriz, o compilador aloca memória suficiente para conter o número de valores especificado de acordo com o tipo da matriz. Por exemplo, uma matriz de 100 elementos do tipo int normalmente irá requerer 100*2 ou 200 bytes de memória. Por outro lado, uma matriz de 100 elementos do tipo float irá requerer 100*4 bytes ou 400 bytes.

Assim como uma variável normal, podemos atribuir valores para uma matriz no momento de sua declaração. Isto é feito utilizando o operador de atribuição “=” seguido dos valores contidos entre chaves e separados por vírgulas. Por exemplo, considere a matriz de inteiros “teste” abaixo:

int teste[5] = { 1, 2, 3, 4 , 5};

Também podemos atribuir apenas parte dos valores de uma matriz, por exemplo, podemos criar uma matriz que comporte 50 valores do tipo float e atribuir apenas 5 valores à ela, deixando para atribuir o restante dos valores no decorrer do programa.

float notas[50] = { 7.65, 8.48, 4.27, 6.78, 9.10 };

A linguagem C++ faz com que toda matriz parcialmente inicializada tenha seus valores restantes automaticamente transformados em zero. Assim, caso precisemos de uma matriz que só contenha zeros, podemos atribuir o primeiro elemento da matriz como zero e deixar que o compilador transforme os elementos restantes em zero, como vemos abaixo:

int zeros[75] = {0};

1.2 Acessando Valores de uma Matriz

Após criar uma matriz, podemos acessar qualquer valor dentro dela. Cada valor, ou elemento de uma matriz, possui um número próprio. Toda matriz começa no elemento 0. Precisamos ter isso em mente quando acessamos valores dentro de uma matriz, pois o primeiro elemento será o elemento “0”, o segundo elemento será o elemento “1”.

Cada elemento de uma matriz é tratado como uma variável separada. Assim, podemos atribuir valor para um elemento, exibí-lo na tela, utilizá-lo em operações matemáticas e em laços condicionais. O programa abaixo ilustra estas várias ações:

#include <iostream>

using namespace std;

int main()

{

int sequencia[4];

for (int i = 0; i < 4; i++) {

cout << "Entre com o elemento numero "<<(i+1)<<" da sequencia: ";

cin >> sequencia[i];

cout << endl;

}

cout << "A sequencia entrada pelo usuario foi: ";

for (int i = 0; i < 4; i++) {

cout << sequencia[i]<<" ";

}

system("PAUSE > null");

return 0;

}

1.3 Utilizando Laços para Percorrer Matrizes

Uma das utilizações mais úteis dos laços condicionais é o acesso à vários (ou todos) elementos de uma matriz rapidamente. Podemos utilizar qualquer um dos laços que estudamos, mas sem dúvida o laço for é o mais prático para trabalhar-se com matrizes. Utilizamos a variável de controle do laço para acessar cada um dos

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