Medida de volume e pressão de um gás

Medida de volume e pressão de um gás

1) Cortou-se 3 cm da fita de magnésio e removeu-se a camada de óxido com auxílio de uma palhinha de aço ou lixa.

2) Pesou-se a fita, anotou-se e prendeu-a com fio de cobre numa rolha perfurada. Introduziu-a no béquer com água.

3) Adicionou-se água no béquer até 2/3 do seu volume.

4) Foi medido na proveta (de 50mL) 15 mL de HCl 20% em volume (%v/v) e completou-se até a borda com água destilada. (Caso utilizado a proveta de 100mL, pegou-se 30 mL de HCl).

5) Tampou-se com um pedaço de papel e imediatamente emborcou-a no béquer e introduziu rapidamente a rolha com o magnésio na boca da proveta.

6) Ao terminar a reação, deslocou-se a proveta até que o nível do seu interior coincidisse com o do béquer.

7) Anotou-se o volume do gás recolhido

8) Determinou-se a temperatura da água no béquer.

9) A pressão do gás foi calculado por: Pgás = Patmosfera – Pvapor da água (à temperatura da experiência (Tamb) obtida em tabelas dos livros de propriedades físicas).

Tabela III

Gás desprendido: Massa Mg: Tágua:

Volume do gás (mL)

Temperatura do gás (ºC):

Pressão atmosférica (mmHg):

Pressão de vapor da água (mmHg):

Pressão do gás (mmHg):

Densidade do gás (g/L):

Massa do gás:

*Considerou-se o gás de comportamento ideal

10) Foram pesquisados a pressão do vapor da água na temperatura ambiente e as densidades dos gases recolhidos nas partes I e II, determinando a partir daì a porcentagem de erro experimental onde: %Erro = |valor teórico – valor experimental|/valor teórico.

PARTE IV – Difusão gasosa

1) Providenciou-se um tubo de vidro longo, de diâmetro não muito grande. Prendeu-o num suporte universal na posição horizontal.

2) Numa das extremidades, foi colocado um chumaço de algodão embebido em ácido clorídrico concentrado e na outra extremidade, simultaneamente, colocou-se outro chumaço de algodão embebido em hidróxido de amônio concentrado. Essa manipulação foi feita com pinças. Acionou-se rapidamente o cronômetro.

3) Os fumos das substâncias usadas formaram um anel esbranquiçado. Quando isso ocorreu, marcou-se o tempo e mediu-se rapidamente com uma régua a distância de cada extremidade para o ponto onde se formou o anel. Anotou-se.

Estequiometria

Parte 1:

Pesou-se um béquer de 50mL obtendo-se a massa de aproximadamente 37,9560 gramas. Em seguida ao adicionar-se ao mesmo aproximadamente 2,0494g de carbonato de sódio e 7mL de ácido sulfúrico 4mol/L observou-se uma efervescência forte o que mostra que houve liberação de um gás incolor, podendo-se assim observar que houve reação.

Segundo a literatura houve uma reação de dupla troca entre o carbonato de sódio e o ácido sulfúrico formando sulfato de sódio e ácido carbônico. Mas devido ao ácido carbônico ser bastante instável, o mesmo se decompõe em dióxido de carbono e água como mostra a reação abaixo:[1]

H2CO3(l) → H2O(l) + CO2(g)

Tomando como base esta decomposição do mesmo, temos portanto como equação química geral da reação ocorrida:[1]

Na2CO3(aq) + H2SO4(aq) → Na2SO4(aq) + H2O(l) + CO2(g)

Após o término da reação que foi observada com o o termino da efervescência colocou-se o béquer contendo a mistura resultante na estufa pré-aquecida a 110ºC. Depois de alguns dias observou-se a formação de um sólido branco com aspecto de cristal no fundo do béquer. Ou seja, propõe-se que houve completa evaporação da água presente na mistura resto assim apenas o sal sulfato de sódio.

Pesou-se este mesmo béquer obtendo-se um valor em gramas de 41,6533. Através da subtração entre a massa final do béquer com os cristais e a massa inicial do béquer vazio determinou-se a massa de sulfato de sódio formada na reação:

41,6533g – 37,9560g = 3,697g Na2SO4

Geralmente em uma reação é adicionado um reagente em excesso para garantir que a mesma ocorra ou para que ocorra com mais rapidez. Como um dos reagentes estará em excesso, o outro reagente estará controlando a reação,