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Modelo Digital de Elevação Hidrologicamente Consistente (MDEHC)

Por:   •  30/8/2017  •  Trabalho acadêmico  •  3.631 Palavras (15 Páginas)  •  228 Visualizações

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Sumário

1.        INTRODUÇÃO        3

2.        JUSTIFICATIVA        3

3.        OBJETIVO        3

4.        METODOLOGIA        4

4.1.        Modelo Digital de Elevação Hidrologicamente Consistente (MDEHC)        5

4.2.        Preenchimento de Depressões - Fill Sinks        5

4.3.        Direção de Fluxo - Flow Direction        6

4.4.        Fluxo Acumulado - Flow Accumulation        6

4.5.        Rede de Drenagem        7

4.6.        Delimitação de Bacias - Watershed        8

4.7.        Cálculo do Perímetro e Área        8

4.8.        Coeficiente de Compacidade -KC        8

4.9.        Fator de Forma (Índice de Gravelius) - Kf        9

4.10.        Índice de Conformação - IC        9

4.11.        Classificação dos Cursos d’água pelos Métodos: Método de Strahler  e Método de Horton        10

4.12.        Densidade de Drenagem (Dd)        10

4.13.        Densidade da Rede de Drenagem (DR)        10

4.14.        Extensão média do escoamento superficial (Cm)        11

4.15.        Sinuosidade do Curso d’água principal (S)        11

4.16.        Declividade do Curso d’água Principal        11

4.17.        Declividade Média da Bacia e a Elevação Média da Bacia Hidrográfica        12

4.18.        Curva Hipsométrica        13

5.        RESULTADOS E DISCUSSÃO        13

5.1.        Modelo Digital de Elevação Hidrologicamente Consistente (MDEHC)        13

5.2.        Cálculo do Perímetro e Área        13

5.3.        Coeficiente de Compacidade -KC        14

5.4.        Fator de Forma (Índice de Gravelius) - Kf        14

5.5.        Índice de Conformação - IC        14

5.6.        Classificação dos Cursos d’água pelos Métodos: Método de Strahler        15

5.7.        Densidade de Drenagem (Dd)        15

5.8.        Densidade da Rede de Drenagem (DR)        15

5.9.        Extensão Média do Escoamento Superficial (Cm)        15

5.10.        Sinuosidade do Curso d’água Principal (S)        16

5.11.        Declividade do Curso d’água Principal        16

5.12.        Declividade Média da Bacia e a Elevação Média da Bacia Hidrográfica        16

5.13.        Curva Hipsométrica        17

6.        REFERÊNCIAS        18

        ANEXOS        18

  1. INTRODUÇÃO

No Brasil, a Lei Federal Número 9.433/97 determina a bacia hidrográfica como unidade territorial para aplicação da Política Nacional de Recursos Hídricos (PNRH). A fixação dessas unidades básicas abrange a aplicação dos instrumentos da PNRH, tais como: enquadramento dos corpos d’água, outorga e cobrança pelo uso de recursos hídricos. Deste modo, padronização e automatização do traçado de bacias hidrográficas são fundamentais para a execução adequada da PNRH, evitando possíveis conflitos de utilização dos recursos hídricos.

A bacia do rio Pardo possui área de drenagem de 32.050 km2, abrangendo 26 municípios nos estados de Minas Gerais e Bahia. A porção mineira do vale é mais rural, enquanto a baiana é mais urbana. Uma das sub- bacias do Pardo é a Ribeirão que  abastece a cidade de Ribeirão do Largo.

Devido às proporções continentais do país e de suas extensas redes hidrográficas, se torna uma tarefa complexa o monitoramento e manejo dos recursos hídricos de uma forma eficiente e ágil. As imagens de satélite são produtos de extrema relevância no processo de monitoramento do uso e cobertura do solo e mapeamentos regionais e locais com escalas de maior detalhe são muito viáveis no auxílio a preservação dos recursos hídricos.

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