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O Campo Do Conhecimento Pedagógico E A Identidade Profissional

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Por:   •  7/4/2014  •  330 Palavras (2 Páginas)  •  813 Visualizações

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Mariano Pereira, brasileiro, solteiro, nascido

em 20/1/1987, foi denunciado pela prática de

infração prevista no art. 157, § 2.º, incisos I e

II, do Código Penal, porque, no dia

19/2/2007, por volta das 17 h 40 min, em

conjunto com outras duas pessoas, ainda não

identificadas, teria subtraído, mediante o

emprego de arma de fogo, a quantia de

aproximadamente R$ 20.000,00 de agência

do banco Zeta, localizada em Brasília – DF.

Consta na denúncia que, no dia dos fatos, os

autores se dirigiram até o local e

convenceram o vigia a permitir sua entrada

na agência após o horário de encerramento

do atendimento ao público, oportunidade em

que anunciaram o assalto. Além do vigia,

apenas uma bancária, Maria Santos,

encontrava-se no local e entregou o dinheiro

que estava disponível, enquanto Mariano, o

único que estava armado, apontava sua arma

para o vigia. Fugiram em seguida pela

entrada da agência. Durante o inquérito, o

vigia, Manoel Alves, foi ouvido e declarou:

que abriu a porta porque um dos ladrões

disse que era irmão da funcionária; que, após

destravar a porta e o primeiro ladrão entrar,

os outros apareceram e não conseguiu mais

travar a porta; que apenas um estava armado

e ficou apontando a arma o tempo todo para

ele; que nenhum disparo foi efetuado nem

sofreram qualquer violência; que levaram

muito dinheiro; que a agência estava sendo

desativada e não havia muito movimento no

local. O vigia fez retrato falado dos ladrões,

que foi divulgado pela imprensa, e, por

intermédio de uma denúncia anônima, a

polícia conseguiu chegar até Mariano. O vigia

Manoel reconheceu o indiciado na delegacia

e faleceu antes de ser ouvido em juízo.

Regularmente denunciado e citado, em seu

interrogatório judicial, acompanhado pelo

advogado, Mariano negou a autoria do delito.

A defesa não apresentou alegações

preliminares.

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