O Dimensionamento de Pilares
Por: jper1993 • 26/10/2015 • Trabalho acadêmico • 8.197 Palavras (33 Páginas) • 573 Visualizações
Instituto Unificado de Ensino Superior Objetivo.
dimensionamento de pilares de concreto armado – metodos de cálculo
Jeverson Pereira Borges Ra: 02290003474
GOIÂNIA, Novembro de 2014.
RESUMO
Neste trabalho foram estudados procedimentos simplificado de dimensionamento de pilares de concreto armado sujeitos a flexocompressão, com base na Norma técnica Brasileira ABNT NBR 6118/2003, são apresentadas todas as etapas de dimensionamento, levando em conta que o aço resiste a força de tração e o concreto a compressão, foram abordados formas de calculo das excentricidades de primeira e segunda ordem com cálculos pelo método do pilar padrão e do pilar padrão melhorado e detalhamento da armadura com o auxilio de ábacos.
Palavras–chave: Dimensionamento; Pilares; Concreto Armado.
Sumário
1 Introdução 6
1.1 OBJETIVO. 6
2 revisÃo bibliogrÁfica 7
2.1 REQUESITO DE QUALIDADE DE ESTRUTURAS. 7
2.2 AÇO. 7
2.2.1 CLASSIFICAÇÃO DO AÇO QUANTO AO LIMITE DE ESCOAMENTO. 7
2.2.2 FADIGA DO AÇO. 8
2.3 RESISTÊNCIA À COMPRESSÃO. 8
3 dimensionamento de pilares. 10
3.1 ESTADOS LIMITES 10
3.2 TIPOS DE CARREGAMENTOS. 11
3.3 CARREGAMENTO DOS PILARES. 12
3.4 PRÉ-DIMENSIONAMENTO DOS PILARES. 13
3.5 SOLICITAÇÕES NORMAIS. 14
3.6 CLASSIFICAÇÃO DOS PILARES. 15
3.7 FLAMBAGEM. 16
3.8 ÍNDICE DE ESBELTEZ. 16
3.9 EXENTRICIDADE DE PRIMEIRA ORDEM. 17
3.9.1 EXENTRICIDADE INICIAL. 17
3.9.2 EXCENTRICIDADE ACIDENTAL. 30
3.9.3 MOMENTO MINIMO. 30
3.9.4 ESBELTEZ LIMITE (λ1). 31
3.10 EXCENTRICIDADE DE 2ª. ORDEM 31
3.10.1 METODO PILAR PADÃO 32
3.10.2 MÉTODO DO PILAR PADRÃO MELHORADO COM RIGIDEZ ( κ) APROXIMADA. 32
4 detalhamento da armadura. 34
4.1 COBRIMENTO DA ARMADURA. 34
4.2 PROTEÇÃO CONTRA FLAMBAGEM DAS BARRAS. 35
4.3 CALCULO DA ARMADURA COM AUXÍLIO DE ÁBACOS. 37
No dimensionamento dos pilares os ábacos facilita e agiliza a determinação da taxa de armadura, sem que tenha necessidade de aplicar equações da flexão normal ou obliqua. 37
4.3.1 FLEXÃO COMPOSTA NORMAL. 37
4.3.2 FLEXÃO COMPOSTA OBLIQUA. 38
4.4 ARMADURAS LONGITUDINAIS. 39
4.5 ARMADURAS TRANSVERSAIS. 39
4.6 EMENDA DAS BARRAS LONGITUDINAIS DO PILAR. 40
4.7 ROTEIRO PARA O CALCULO DE PILARES. 40
5 Conclusões. 42
6 EFERÊNCIAS 43
7 Anexo I - Ábaco A - 2 - Venturini (1987) - EESC – USP. 44
8 anexo II - Ábaco A - 3 - Venturini (1987) - EESC – USP. 45
9 Anexo III - Ábaco A - 17 - Venturini (1987) - EESC - USP. 46
10 Anexo IV - Ábaco A - 18 - Venturini (1987) - EESC – USP. 47
11 Anexo V - Ábaco A - 16 - Pinheiro et al. (1994) - EESC – USP. 48
12 Anexo vi - Ábaco A - 17 - Pinheiro et al. (1994) - EESC – USP. 50
Introdução
Pilares são elementos de estrutura lineares de eixo reto geralmente verticais, sobre o qual predomina forças de compressão normais, são responsáveis pela transferência das cargas decorrente das vigas e lajes para a fundação. Estão submetidos a diversos tipos de solicitações, como esforço do vento, peso próprio, cargas acidentais, retração do concreto, variação da temperatura, entre outros. Pilares são elementos estruturais lineares cuja dimensão predominante se encontra na vertical.
O dimensionamento dos pilares é feitos a partir dos esforços externos solicitantes, que compreende os esforços normais, momentos fletores e os esforços de cisalhamento quando a ações horizontais.
Em virtude do tipo de material (concreto) e da solicitação preponderantemente de força de compressão, os pilares apresentam rupturas frágeis. A ruína de uma seção transversal de um único pilar pode ocasionar o colapso progressivo dos demais pavimentos subseqüentes provocando, assim, a ruína de toda a estrutura. As disposições dos pilares na planta de forma de um edifício são importantes, pois o posicionamento destes, juntamente com as vigas, formam pórticos que proporcionam rigidez e conferem estabilidade global ao edifício.
OBJETIVO.
Este trabalho tem como objetivo abordar métodos de calculo para o dimensionamento de pilares de concreto armado a partir de formulas empíricas citadas na literatura.
revisÃo bibliogrÁfica
REQUESITO DE QUALIDADE DE ESTRUTURAS.
A NBR 6118/03 (item 5.1) estabelece requisitos gerais de qualidade das estruturas de concreto.
Capacidade resistente: Consiste basicamente na segurança à ruptura.
Desempenho em serviço: Consiste na capacidade de a estrutura manter-se em condições plenas de utilização, não devendo apresentar danos que comprometam em
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