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O Esgotamento Físico e Mental na Ergonomia (Engenharia Civil)

Por:   •  27/11/2017  •  Trabalho acadêmico  •  929 Palavras (4 Páginas)  •  448 Visualizações

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Introdução.

Um dos grandes entraves na produtividade das empresas atualmente se encontra nas falhas da ergonomia do trabalho, uma delas é o esgotamento físico e/ou mental.

Tendo em vista um cenário empresarial cada vez mais competitivo, tem sido mais comum casos de trabalhadores que sofrem de patologias com origem no esgotamento físico e mental, como por exemplo a “Síndrome de Burnout”, que, devido a um ambiente de trabalho estressante, vem sendo mais comum aos colaboradores de empresas no mundo todo.

Diante das más condições ergonômicas, como a má postura durante a atividade laboral, ou ainda algum fator dentro do local de trabalho que não seja adequado em relação a ergonomia como por exemplo um ambiente muito úmido ou de temperaturas elevadas, diante também da pressão psicológica, que alguns casos podem até ocasionar em depressão, temos de nos preocupar cada vez mais com as questões ergonômicas que podem se concluir em um esgotamento físico ou mental.

Os esgotamentos físicos e/ou mentais podem afetar e muito a capacidade de produção de uma empresa, pois se não forem corretamente abordados, podem acabar gerando conflitos tanto internos quanto externos nas organizações empresariais.

Sendo assim, se torna de grande importância uma abordagem a esse tema esgotamento físico mental na ergonomia.

Objetivo.

O trabalho visa alertar para situações problemáticas cada vez mais comuns nos ambientes de trabalho, em especial na Indústria da Construção Civil.
        Problemas advindos da falta da ergonomia adequada no ambiente de trabalho, tem ocasionado em várias situações de esgotamento físico e mental. Diante disso temos a necessidade de exemplificar e também demonstrar como se pode, num ambiente corporativo, tomar-se medidas para que possamos não só pensar no bem-estar do colaborador, mas também, como consequência da aplicação da boa ergonomia, aumentar-se a produtividade de forma efetiva.

1 -A importância da ergonomia do ambiente de trabalho.

Para compreendermos melhor como evitar e também como se diagnosticar possíveis patologias ergonômicas no ambiente de trabalho, devemos destacar a importância da ergonomia para qualquer ambiente de trabalho.

A ergonomia pode ser entendida como a relação do ambiente de atividade laboral com os colabores que nela atuam. A adaptação das ferramentas e do ambiente de trabalho para com os trabalhadores, nunca o contrário (colaboradores tendo de adaptar aos meios de produção.

A ergonomia passa por diversos fatores, como a temperatura ambiente, ruídos sonoros, condições de luminosidade e fatores de segurança, que estão cada vez mais ligadas as condições necessárias dos trabalhadores para que tenham um ambiente laboral adequado e seguro, amenizando as chances de possíveis problemas e por consequência aumentando a produtividade das organizações.

Portanto, temos na ergonomia uma grande ferramenta de potencialização dos meios de produção e de prevenção de possíveis enfermidades que venham ocorrer com os trabalhadores.

2 – Ergonomia insuficiente, acidentes de trabalho e esgotamento físico e mental.

Quando o ambiente de trabalho não é devidamente adequado a ergonomia necessária para cada função de seus respectivos trabalhadores, podem haver acidentes de trabalho e até doenças provenientes da ausência de um ambiente pouco adequado. Uma das principais patologias que pode se tornar consequência de um ambiente pouco ergonômico, é a “Síndrome de Burnout”.

A síndrome de Burnout, também conhecida como “Síndrome do esgotamento profissional” é um distúrbio psicológico ligado ao esgotamento físico e/ou mental no ambiente de trabalho.

A síndrome tem como característica marcante o estado de tensão emocional e estresse, provocados por condições de trabalho físicas e psicológicas com baixa qualidade.

Essa doença tem como sintoma a sensação constante de esgotamento físico e mental do indivíduo que muitas vezes pode se traduzir em processos negativos, como irritabilidade, lapsos de memória, mudanças bruscas de humor e até depressão.

Muitas vezes a patologia está ligada ao nível de realização do trabalhador a seu trabalho, mas também pode estar ligada a qualidade ergonômica do local de trabalho dos colaboradores de uma determinada empresa.

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