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O Histórico da Engenharia de Métodos

Por:   •  15/5/2015  •  Trabalho acadêmico  •  2.841 Palavras (12 Páginas)  •  289 Visualizações

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  1. Introdução

Veremos a seguir a história da engenharia de métodos, os principais nomes relacionados. Como ocorreu o surgimento e evolução no Brasil, as técnicas e ferramentas associadas, a paletização e seus conceitos.  A primeira redução na utilização dos paletes e talvez a maior, no transporte, a padronização reduziu o tempo de espera dos veículos.

Veremos também a analise da operação, entendendo o caráter sistêmico da logística, poderemos analisar de forma criteriosa e tangível a “logística de distribuição”. Relataremos também que as recomendações para as ações são fundamentais para o sucesso da sua empresa, e um resultado ideal em relação o cliente.

  1.   Histórico da Engenharia de Métodos

      A engenharia de métodos foi criada para a melhoria do trabalho manual, durante muito tempo houve discussões relativas ao que era mais importante: estudo de tempos ou de movimentos. Estuda e analisa o trabalho de forma sistemática, e com o resultando desta análise desenvolve métodos práticos e eficientes para a racionalização do processo produtivo objetivando o aumento da produtividade, e preocupando-se com a integração do homem em um processo produtivo. Atualmente, percebe-se que não há distinção, porém complementaridade. O que se recomenda é a realização do estudo de movimentos antes do estudo de tempos, movimentos racionalizados levam a um melhor resultado em tempo, é importante ainda, entender que a aplicação do estudo de tempos e de movimentos de maneira rígida, pode ser contraproducente, devem ser, portanto, utilizadas as melhores ideias de Taylor e dos Gilbreth.

Origem e segmentos aplicados inicialmente
Métodos mais comuns que foram utilizados:
Cronometragem, tempos elementares;
Tempos sintéticos e amostragem do trabalho.
Utilizando o planejamento e programação, controle dos custos de mão de obra, entre outras.

1.3 Principais nomes relacionados.

A engenharia de Métodos, também conhecida como estudo de tempos e movimentos surgiu, basicamente, do trabalho de três pessoas: Frederick H. Taylor – estudo de tempos
Frank e Lillian Gilbreth – estudo de movimentos.

Taylor iniciou os estudos relativos ao seu trabalho em 1881 (Midvale Steel Company) Formado em engenharia mecânica e considerado o pai da administração científica e da engenharia de produção é uma das figuras mais controversas da história da industrialização. 
Frank e Lillian iniciaram os estudos em 1885, ela sendo psicóloga e ele engenheiro usaram a formação complementar para compreender o fator humano, bem como materiais, ferramentas


e equipamentos, onde iniciou o estudo de movimentos e micro movimentos, ciclo gráfico de fluxo do processo, estudos sobre monotonia, fadiga e transferência de habilidade entre os profissionais.

1.4 Surgimento e evolução no Brasil


            No Brasil desenvolveu-se com o nome de Engenharia de Produção e/ou Econometria, a partir de 1950. Outros fatores como o recente desenvolvimento japonês e a adoção da temática da qualidade e produtividade como pontos centrais nas empresas e organizações privadas, públicas, industriais, serviços e de governos, consolidaram essa difusão.
Como nasceu dentro da Engenharia Mecânica, a Engenharia de Produção industrial, da Econometria se dedicou inicialmente às dimensões físicas dos sistemas produtivos. Na década de 70, notou-se mesmo no Brasil, que os conceitos e métodos próprios da Engenharia de Produção - Econometria ganhou importante desenvolvimento e tornaram-se independentes de qualquer área tecnológica sendo aplicada a todas as áreas clássicas das engenharias. A Engenharia de Produção é uma habilitação específica aplicável a qualquer uma das seis grandes áreas da engenharia e economia como um todo, segundo Mario Henrique Simonsen. 
O curso de Engenharia de Produção da UFRJ, Universidade de Brasília, Fundação Getúlio Vargas, e ao lado do curso similar da Escola Politécnica da USP, são pioneiros no país, tendo servido para o efetivo desenvolvimento da Engenharia de Produção no país, além de ter sido, e de ser, modelo para a implantação de diversos cursos congêneres em outras universidades. Na UFRJ, o curso de Engenharia de Produção foi aprovado por seu Conselho Universitário em 22 de abril de 1971 como curso de Engenharia Industrial. Teve sua primeira turma iniciando o ciclo profissional no primeiro semestre de 1971. Quando esta turma estava por finalizar seu curso, no segundo semestre de 1973, foi aprovado pelo Conselho Federal de Educação do MEC (em 25/01/74) o currículo mínimo de Engenharia de Produção. Sendo esta denominação a que tomava mais peso em todo o pais houve por bem a Escola de Engenharia propor alteração do nome para curso de Engenharia de Produção o que foi aprovado pelo Conselho Universitário em 2 de maio de 1974. Em 9 de maio de 1975 o curso obteve o

 

reconhecimento final junto ao CFE/MEC tendo este reconhecimento sido publicado no Decreto no 75.854 de 11/06/75.

1.5 Técnicas e ferramentas associadas


            A importância dos aspectos organizacionais, são criadas pelos homens e perpetuam-se pormeio deles, é composta por pessoas que assim como as empresas têm seus objetivos geralmente delineados e específicos. 
Empresa e homem precisam estar em harmonia e de comum acordo para que esse casamento renda, frutos e crescimento tanto para a empresa, aumentando o lucro e as oportunidades de negócio, quanto para o homem, trazendo satisfação das necessidades, como desenvolvimento profissional, aumento do poder aquisitivo, oportunidades de enfrentar desafios.

Agentes Formadores Organizacionais Do Ambiente
O comportamento das pessoas nas organizações depende de duas variáveis:
As pessoais, como a personalidade de cada indivíduo, a sua motivação interna, a sua percepção e os valores que acredita.
As da empresa, como o ambiente de trabalho, as regras, a política interna, os métodos de trabalho, as recompensas e as punições e o grau de confiança que a instituição deposita nos funcionários. 
As pessoas são os alicerces das organizações e utilizam suas habilidades, capacidade, experiências e conhecimentos como ferramentas para conseguir novos recursos e alcançar os resultados esperados pela empresa.

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