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O MONGE E O EXECUTIVO

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Por:   •  25/5/2013  •  1.839 Palavras (8 Páginas)  •  422 Visualizações

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O MONGE E O EXECUTIVO

UMA HISTÓRIA SOBRE A ESSÊNCIA DA LIDERANÇA

O MONGE E O EXECUTIVO

CAPITULO 1: AS DEFINIÇÕES

John conheceu seu colega de quarto, pastor Lee de Wisconsin e foram a cerimonia das 5 horas. John ficou impressionado com a capela. Após a cerimonia John foi à biblioteca, pegou um artigo escrito por Leonard Hoffman que contava sobre sua vida. Após a missa das sete e meia John foi até seu quarto pegar um agasalho e se deparou com um monge que estava arrumando os canos do banheiro de seu quarto. O monge se apresentou como Simeão e John ficou orgulhoso e ao mesmo tempo sem reação ao estar frente a frente com a “Lenda dos Negócios”. John propôs a Simeão que se encontrassem para conversar algumas vezes durante sua estadia no mosteiro, porque ele passava por uma fase difícil em sua vida e gostaria muito de ouvir conselhos e trocar palavras sobre sonhos recorrentes e outras coincidências estranhas. Em sua primeira aula com Simeão, o mesmo pediu que todos falassem os motivos pelo qual cada um veio ao retiro. Preocupado com o que, e como iria falar, John deixou de ouvir seus colegas de classe e se concentrou no que iria falar, vendo aquilo discretamente, Simeão pediu para que John resumisse em poucas palavras o que sua colega Kim tinha falado e ele admitiu não ter ouvido muito do que ela disse. Simeão falou sobre a importância de ouvirmos por ser uma das habilidades mais importantes que um líder pode escolher para desenvolver, falou também, sobre liderança, sobre a diferença de entre autoridade e poder, no qual “poder é a faculdade de forçar ou coagir alguém a fazer sua vontade, por causa de sua posição ou força, mesmo que a pessoa preferisse não o fazer” e “autoridade é a habilidade de levar as pessoas a fazerem de boa vontade o que você quer por causa de sua influência pessoal”. Após vários questionamentos Simeão defendeu o fato de que deve-se persuadir as pessoas através da influência de autoridade ao invés do poder, citando exemplos sobre o uso da autoridade em casa, no trabalho e outras áreas da vida.

Durante a sessão da tarde Simeão pediu para que formassem duplas e listassem qualidades de uma pessoa obteve autoridade sobre a vida deles. John juntou-se a Kim e mencionou as qualidades de sua mãe, fizeram uma lista com todas as características citadas onde as principais foram:

Honestidade, confiabilidade

Bom exemplo

Cuidado

Compromisso

Bom ouvinte

Conquistava a confiança das pessoas

Tratava as pessoas com respeito

Encorajava as pessoas

Atitude positiva e entusiástica

Gostava das pessoas

Simeão pediu para que reduzissem a lista para duas a cinco características. A lista de Kim estava muito parecida com a lista de John, então Simeão perguntou com qual dessas características nós já nascemos e após um breve debate Simeão explicou que “todas as qualidades listadas são comportamentos e comportamento é uma escolha”.

CAPÍTULO 2: O VELHO PARADIGMA

Na primeira aula do dia Simeão fala sobre o problema de John não prestar muita atenção quando alguém está falando e interrompe-las a todo momento. No início da aula o sargento Greg e o pregador Lee discutem sobre o paradigma, mas Simeão assume a direção: Paradigmas são padrões psicológicos, modelos ou mapas que usamos para navegar na vida, podem ser valiosos e até salvar vidas quando usados adequadamente. Agarrar-se a paradigmas ultrapassados pode nos deixar paralisados enquanto o mundo passa por nós. As pessoas tem dificuldade de mudar, pois as mudanças nos desinstalam, nos tiram da nossa zona de conforto e nos forçam a fazer as coisas de modo diferente, o que é difícil. O progresso continuo é fundamental, tanto para as pessoas quanto para as organizações, porque nada permanece igual na vida. A natureza nos mostra claramente que, ou você está vivo e crescendo, ou está morrendo, morto ou declinando. Então Simeão pediu exemplos de paradigmas. O sargento Greg foi rápido: Administração no estilo piramidal. Viver sobre a regra de ouro que diz: “Quem tem o ouro faz as regras”.

Nesse modelo, os empregados são as pessoas mais próximas do cliente, o presidente até conhece os clientes pessoalmente, mas o mais importante é o produto vendido, o que está na caixa quando o cliente abre.

Simeão pede para imaginarem um sistema cujo foco fosse servir o cliente. Imaginem uma organização onde os empregados estivessem na linha de frente servindo aos clientes e garantindo que suas verdadeiras necessidades estivessem sendo satisfeitas, suponha que o supervisor da linha de frente começasse a ver os empregados como clientes e se dedicasse a preencher suas necessidades. E assim por diante, pirâmide abaixo. Isso é um novo paradigma, reconhecendo que o papel do líder não é impor regras e dar ordens a camada seguinte. Ao invés disso, o papel do líder é servir.

Isso não quer dizer que um líder permitirá tudo numa empresa. Um líder deve estar sempre mais preocupado com as necessidades do que com as vontades. Mas é complicado identificar as verdadeiras necessidades de uma pessoa ou empregado.

CAPITULO 3: O MODELO

Simeão começa a traçar a pirâmide dos caminhos da liderança. O primeiro passo para a liderança é a vontade, intenção sem ação não é nada.

Todas as intenções do mundo não significam nada se não forem acompanhadas por nossas ações. Apenas quando nossas ações estiverem de acordo com as nossas intenções é que nos tornaremos pessoas harmoniosas e líderes coerentes. E este é o primeiro passo (Simeão desenhou no quadro a pirâmide da liderança):

Liderança

Autoridade

Serviços e sacrifícios

Amor

Vontade

Simeão

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