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O QUE É ORM E PARA QUE É UTILIZADO

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Por:   •  15/10/2013  •  Trabalho acadêmico  •  1.937 Palavras (8 Páginas)  •  210 Visualizações

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SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO..........................................................................................................4

1.1 BANCO DE DADOS ORIENTADO A OBJETOS...................................................4

2 DESENVOLVIMENTO..............................................................................................5

2.1 BANCO DE DADOS ORIENTADO A OBJETOS..................................................5

2.2 APLICAÇÃO E SEU MECANISMO DE FUNCIONAMENTO.................................7

2.3 BANCO DE DADOS ORIENTADO A OBJETOS E BANCO DE DADOS RELACIONAL..............................................................................................................7

3 MAPEAMENTO DE OBJETO RELACIONAL..........................................................8

4 COMO DESENVOLVER UTILIZANDO O MODELO ORIENTADO A OBJETOS

COM UM BANCO DE DADOS RELACIONAL.........................................................8

5 O QUE É ORM E PARA QUE É UTILIZADO...........................................................9

5.1 QUAIS FERRAMENTAS ESTÃO DISPONÍVEIS HOJE NO MERCADO...............9

5.2 QUAS AS VANTAGENS E DESVANTAGENS DE SE USAR UMA FERRAMENTA ORM..............................................................................................9

6 CONCLUSÃO.........................................................................................................10

REFERÊNCIAS..........................................................................................................10

1 INTRODUÇÃO

Banco de dados são softwares que tem como finalidade principal armazenar dados específicos onde serão obtidas informações para determinada ação. Hoje os bancos de dados mais utilizados são os relacionais, no qual todos os dados são armazenados em tabelas que se relacionam uma com as outras, porém, a necessidade de se trabalhar com aplicações mais complexas, levou a evolução dos BDOO´s (banco de dados orientados a objeto), onde os dados são armazenados na forma de objetos. Este trabalho pretende mostrar algumas das funcionalidades de um banco de dados orientados a objeto, suas principais características, a facilidade de se trabalhar com as LPOO’s (linguagens de programação orientadas a objetos), vantagens e desvantagens dessa nova tecnologia

2 DESENVOLVIMENTO

2.1 BANCO DE DADOS ORIENTADO A OBJETOS

Banco de dados orientados a objetos baseados numa programação persistente que adquiriram um nicho nas áreas como banco de dados espaciais, telecomunicações, e áreas científicas como física de alta energia e Biologia molecular. Eles tiveram pouco impacto nas principais aplicações comerciais de processamento de dados, embora sejam utilizados em algumas áreas especializadas em serviços financeiros. Há também que notar que estes bancos guardam a maior base de dados do mundo (mais de 1000 Terabytes da Stanford Linear Accelerator Center) e tem a maior taxa de inserção atingida por um banco de dados comercial (mais de um Terabyte por hora).

Iniciando em 2004, os bancos de dados orientados a objetos tiveram um segundo período de crescimento quando os projetos de banco de dados livres surgiram com diversos recursos e de fácil uso, porque eles eram totalmente escritos em linguagem orientada a objetos, como o Java, C++ ou C#.

O desenvolvimento dos Sistemas de Gerenciamento de Banco de Dados Orientados a Objetos (SGBDOO) teve origem na combinação de idéias nos modelos de dados tradicionais e de linguagens de programação orientadas a objetos.

No SGBDOO, a noção de objeto é usada no nível lógico e possui características não encontradas nas linguagens de programação tradicional, como operadora de manipulação de estruturas, gerenciamento de armazenamento, tratamento de integridade e persistência dos dados. Num banco de dados orientado a objetos puro, os dados são armazenados como objetos onde só podem ser manipulados pelos métodos definidos pela classe de que estes objetos pertencem. Os objetos são organizados numa hierarquia de tipos e subtipos que recebem as características de seus supertipos. Os objetos podem conter referências para outros objetos, e as aplicações podem conseqüentemente acessar os dados requeridos usando um estilo de navegação de programação.

As maiorias dos bancos de dados também oferecem algum tipo de linguagem de consulta, permitindo que os objetos sejam localizados por uma programação declarativa mais próxima. Isto é, na área das linguagens de consulta orientada a objetos. A integração da consulta com a interface de navegação faz a grande diferença entre os produtos que são encontrados.

Uma tentativa de padronização foi feita pela ODMG (Object Data Management Group) com a OQL (Object Query Language).

O acesso aos dados pode ser rápido porque as junções são geralmente não necessárias (como numa implementação tabular de uma base de dados relacional), isto é, porque um objeto pode ser obtido diretamente sem busca, seguindo os ponteiros.

Outra área de variação entre os produtos é o modo que este esquema do banco de dados é definido. Uma característica geral, entretanto, é que a linguagem de programação e o esquema do banco de dados usam o mesmo modo de definição de tipos.

Aplicações multimídia são facilitadas porque os métodos de classe associados com os dados são responsáveis pela correta reproduções.

Muitos bancos de dados orientados a objetos oferecem suporte a versões. Um objeto pode ser visto de todas as várias versões. Ainda, versões de objetos podem ser tratadas como objetos na versão correta. Alguns bancos de dados orientados a objetos ainda provem um suporte sistemático a triggers e constraints que são as bases dos bancos ativos.

A consulta acima relacionada retorna o nome das motos vendidas no mês de fevereiro, representado pela sentença (2) e com quantidade acima de 200 unidades, o mês de fevereiro faz parte de uma array de 12 elementos, representando os meses.

Podemos

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