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O conceito de comércio

Seminário: O conceito de comércio. Pesquise 860.000+ trabalhos acadêmicos

Por:   •  20/9/2014  •  Seminário  •  1.134 Palavras (5 Páginas)  •  227 Visualizações

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1) Conceito de Comércio:

“Comércio são relações de sociedade que implicam necessariamente numa reciprocidade nas atividades de permuta, troca, compra e venda de produtos ou valores. Mercado, negócio e tráfico são sinônimos de comércio”.

Comércio Nacional –

Comércio Internacional – caracterizado pelo intercâmbio de mercadorias e serviços e também pela movimentação de capitais entre nações.

Quais são as implicações das diferenças existentes entre o comércio internacional e o comércio nacional?

Para se Internacionalizar, é necessário:

Aspectos Internos

Aspectos Externos

2) O Brasil e sua inserção no Comércio Internacional

Fases Econômicas

Até 1930 Economia Agroexportadora

De 1930 a 1961 Modelo de Substituição das Importações

De 1962 a 1973 A crise, o Paeg e o Milagre Econômico

De 1974 a 1984 O II PND e o início da crise da década de 80

De 1985 a 1994 Os planos de estabilização no combate à inflação

A partir de 1995 O Plano Real e o comportamento recente da economia brasileira

3) Bibliografia:

SEGRE, German. Manual prático de Comércio Exterior. São Paulo: Atlas, 2006.

LUDOVICO, Nelson. Comércio Exterior: Preparando sua empresa para o mercado global. São Paulo: Pioneira, 2002.

Texto Complementar: Crescimento Econômico x Gargalos de Infra-Estrutura

Curiosas às expectativas brasileiras de crescimento econômico, nos anos 80 o país passou por uma crise inflacionária grave, que deteriorou as finanças nacionais, provocando um atraso de desenvolvimento e o nosso isolamento para o mercado internacional. Na década passada, devido à abertura comercial e a estabilização da moeda, sonhamos por um momento que seríamos uma grande potência mundial. Novamente, o Brasil foi assolado por sua fragilidade financeira, com a saída de fluxo de capitais de países emergentes, em virtude de crises internacionais na Rússia, Chile e na Argentina, com as nossas empresas sendo negociadas a preço de banana. Tornamo-nos um grande negócio especulativo e por pouco não fomos à bancarrota, se não fosse por atitudes drásticas do governo com corte de custos no orçamento federal e metas rigorosas de inflação, que a primeira vista são eficientes no ajustamento das contas públicas, mas que ao mesmo tempo vêm ocasionando na falta de investimentos nos setores básicos do Estado, como saúde, saneamento, segurança pública e principalmente em educação. Mas será que depois de tantos problemas, agora o Brasil entrará no ciclo desenvolvimentista e expansionista? Depois de alguns anos, apresentamos vigor nas exportações, no crescimento do setor agroindustrial, que sem sombra de dúvidas é um dos mais produtivos e competitivos do mundo, bem como o industrial. Mas sinceramente, acho que ainda não decolaremos e ocuparemos o devido espaço na economia mundial, como tão esperado e divulgado pelo Presidente Lula.

Mais uma vez estamos ficando para traz, em uma época de crescimento significativo de países como a China, e parece que ainda não vamos sair do título de "país emergente", com melhor classificação de risco, maior investimento externo e interno e na redução da famosa burocracia, recentemente pesquisada pelo IFC (braço do banco mundial, para pesquisas), como uma das maiores do mundo, tornando o Brasil como um dos piores ambientes para realizar negócios. Mas por que este fenômeno novamente se repete na nossa história?

É fácil de explicar: (1) em uma análise simples dos fundamentos da logística, especialmente dos modais de transportes, ainda insistimos em utilizar as rodovias, tão enfatizadas pela indústria nas décadas de 60 e 70, ao contrário das ferrovias e do modal aquaviário, mais baratos e com maior escala de distribuição. (2) um segundo ponto é que a nossa infra-estrutura de transportes é crítica, quando relacionada à necessidade imediata de investimentos do setor privado.

Não são raras as notícias de problemas de escoamento de produção, que chega a ocupar 25% no preço da soja, ou seja, custos de frete, além da crônica dívida do Ministério dos Transportes, que beira aos R$ 547 milhões. Aliás, um ministério que já teve o seu auge na década de 70, marcada pelo ciclo expansionista, mas que até agora só sabe mendigar por pequenas verbas e sem identidade operacional.

As iniciativas do governo ainda são muito tímidas, por mais que causem um certo rebuliço nos jornais. As novas propostas são investimentos em mais sete mil quilômetros de rodovias (pasmem!) e as famosas Parcerias Público-Privadas, que a esta altura do campeonato ainda não foram votadas, devido à lentidão e todo o trâmite legal do governo em Brasília.

Na verdade falta planejamento de longo prazo na ampliação e reparo de nossa infra-estrutura, com o uso intensivo de tecnologia de ponta e uma logística eficiente para aumentar a competitividade. É preciso acreditar em um futuro onde a presença do governo seja reduzida a um órgão regulatório e empresas profissionais assumam as rédeas do negócio, como potenciais investidores.

Só para se ter uma idéia da importância do momento na geração de riqueza e promover o tal do crescimento econômico sustentável, mais uma vez podemos crescer até o final da década em torno de 4,5% ao ano, com 7% de crescimento industrial, com novas ofertas de emprego e renda, mas não temos condições de atender as demandas de produção, pois os nossos aeroportos, estradas, ferrovias e principalmente os portos, que apresentam

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