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Orgaos De Financiamentos

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Por:   •  27/10/2014  •  3.133 Palavras (13 Páginas)  •  362 Visualizações

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UNIVERSIDADE ANHANGUERA

TECNOLOGIA DE PROCESSOS GERENCIAIS

ORGÃOS DE FINANCIAMENTO E PLANO FINANCEIRO

ATIVIDADE PRÁTICA SUPERVISIONADA

TUTOR: CLÁUDIA ROSÁRIO

CARLOS EDUARDO DE GOUVEIA RA 7376581987

KÁTIA ARGOZINI GRILLO BUENO RA 7707632201

KELLY DE JESUS VENTURA RA 7926678813

MARINA BARBOSA PEREIRA RA 8110707960

ROBERTO TOMAZ PASSETI RA 7705678109

SARA ZAMBRANA PASSETI RA 7705678086

GUARULHOS/SP - 2014

Sumário

Introdução 3

Etapa 1 4

Etapa 2 7

Etapa 3 8

Etapa 4 9

Conclusão 12

Bibliografia 13

Introdução

Nesta ATPS vemos como podemos usar os dados financeiros de uma empresa, e como fazer uso desses dados financeiros, e analisar como vai a empresa em um âmbito geral.

Podemos ver o desempenho financeiro de nossa empresa, compreender a política dos concorrentes, calcular a saúde financeira de um cliente.

Os dados financeiros podem nos avisar onde estão as áreas de problemas de uma corporação.

Empresa que estão em faze de crescimento precisam investir em capital de juros.

Encontrar uma visão de planejamento onde possa desempenhar uma estrutura analisando as dimensões básicas dentro dos fatores chaves com o propósito de aprimorar aspectos de capacitação técnica é troca de informações permitindo eliminar duplicatas baseando-se na confiança.

Dar disponibilidade de produtos, entrega eficaz oferecer um bom serviço ao cliente ter uma meta de redução de custo, informação adequadas necessidades de recursos humanos ter flexibilidade utilizar todas as vantagens é estratégias, onde cada obrigação em longo prazo proporciona um retorno que também por outro lado nos descreve o tempo médio de cada pagamento.

Etapa 1

O faturamento com o comércio de bicicletas tem aumentado, visto que o brasileiro tem comprado modelos mais caros. Os usuários trocam as antigas "magrelas" por bicicletas mais modernas e com maior valor agregado. A mudança de perfil promete movimentar 10% a mais que no ano anterior, 2.012. Porém, os movimentos pré-mobilidade urbanos e a popularização da bicicleta não são suficientes para aumentar a produção ou o consumo de bikes no Brasil. Uma aposta para conquistar novos clientes e finalmente aumentar a produção, está na regulamentação das bicicletas elétricas.

O Brasil é o quinto maior mercado consumidor de bicicletas. Na última década, a produção nacional manteve sua média nominal histórica de 4,5 milhões de unidades. O consumo também se mantém pouco acima das 5 milhões de bikes. O que mudou no período do perfil das magrelas , que agora tem cada vez mais tecnologia e acessórios. De acordo com o presidente da Associação Brasileira dos Fabricantes de Motocicletas, Ciclomotores, Motonetas, Bicicletas (Abraciclo), José Eduardo Gonçalves, os usuários buscam mais conforto, desempenho e design.

O ciclo ativismo também tem mudado a finalidade do uso das bicicletas. Em São Paulo, é possível notar a presença cada vez maior das bicicletas, apesar da convivência ainda muito difícil (ás vezes trágica) com carros, motos e ônibus. As bicicletas também são utilizadas desde 2.009 no lazer no ciclo faixas. Além de ajudar na saúde, não causa poluição e coopera com o trânsito.

No Brasil ocorre o desequilíbrio econômico e financeiro, principalmente quando as empresas apresentam dificuldades no sentido de afirmação no mercado, especialmente as empresas de capital aberto. O nível de endividamento dessas empresas aumentou junto aos bancos, devido à falta de capital de giro próprio desencadeando a necessidade dos empréstimos. Também a rentabilidade patrimonial das empresas nacionais diminuiu após a implantação do plano Real, levando a elevadas taxas de juros e consequentemente, o crescente número de falências decretadas no estado de São Paulo. Em tempos de inflação, não há dúvidas que é mais apetitoso trabalhar com capitais de terceiros do que com capitais próprios. Por outro lado, uma participação de terceiros exagerada em relação ao capital próprio torna a empresa vulnerável no sentido do mercado, além das instituições financeiras não disponibilizarem com facilidade empréstimos e financiamentos para empresas nesse tipo de situação.

Todavia ressaltemos também que o endividamento das empresas nos países desenvolvidos é alto, chegando a 60% (40% de capital próprio). Isso se deve à necessidade de renovação do ativo para torná-lo mais competitivo, pois assim só recursos próprios não são suficientes para atender as necessidades dessa renovação. O endividamento pode ocorrer a curto prazo (normalmente utilizado para financiar o ativo circulante) e a longo prazo (normalmente utilizado para financiar o ativo permanente).

Temos como exemplo o Bombril, cujo balanço acusou um ganho de 230 milhões de reais, porém esse dinheiro não foi recebido. Resultado: a empresa vem tendo inéditas dificuldades para saldar seus compromissos. Então, os executivos da Bombril acumularam nos últimos meses uma tarefa extra: renegociar prazo de dívidas em atraso com fornecedores. Cragnotti, responsável pela Bombril tomou algumas ações para sanar a situação. Em reuniões com seus executivos, determina estratégias, mas delega a execução. Também, o jeito Cragnotti de administrar inclui escolher a dedo seus homens de confiança.

Revisando-se as informações contábeis da Companhia Pró Metalúrgicas S.A, apresentadas no demonstrativo Financeiro dos exercícios findos em 31 de dezembro de 2012 e de 2011 e o relatório dos auditores independentes, verificou-se um conjunto de fatores que ocasiona a antiga “Bicicletas Caloi” acumular um patrimônio

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