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Gestão Ética Na Administração Pública Estadual Brasileira: Estudo Em Órgãos De Controle Governamental

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Por:   •  24/3/2013  •  479 Palavras (2 Páginas)  •  1.261 Visualizações

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Introdução e Ética: Resumo

Nos dias atuais vem crescendo a necessidade de maior dedicação quanto à ética na administração pública frente ao grande número de transgressões no âmbito da corrupção vistas em nosso país.

Para isso foram criados agentes responsáveis pela fiscalizações das contas públicas a fim de fazer prevalecer a ética e boa conduta de nossos parlamentares e administradores públicos. Portanto, estes agentes estão constantemente expostos ao risco de desvios éticos segundo estudos.

Neste sentido, a gestão da ética vem ajudar que os riscos de desvios éticos não se tornem desvios efetivos. A Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) é uma organização internacional que trabalha de forma cooperada no combate aos desvios éticos e no incentivo às boas maneiras. Assim foi criado 12 princípios que gerenciam a gestão da ética pública.

Uma vez que a boa governança se baseia adoção da ética no meio administrativo e que os desvios éticos podem as vezes se esconder no cotidiano sem ao menos que os autores possam perceber, este estudo vem para conhecer a política de gestão da ética adotada pelos auditores das contas públicas em estados brasileiros.

A ética está relacionada com a convivência em grupo. O ser humano, ao se relacionar com os outros passa a perceber que é preciso saber, ou medir, o que fazer ao lhe dar com o próximo no sentido de não prejudica-lo. Isto é uma questão de ética.

A moral representa o conjunto de ações que ditam aos agentes públicos o que esperar do indivíduo, quais comportamentos são aceitos e quais não o são bem como a melhor forma de agir coletivamente.

A ética se divide basicamente em dois grupos sendo estes a ética da convicção e a ética da responsabilidade.

Enquanto a ética da convicção significa basicamente “seguir a prescrição”, ou seja, seguir as regras, leis ou diretrizes, a ética da responsabilidade vem nos dizer que somos responsáveis por nossas ações. Assim, os praticantes da ética da responsabilidades se focalizam no fim proposto e nas atitudes necessárias para alcançar este fim.

O mundo capitalista atual, trás consigo a satisfação do ego no consumismo abrindo caminho assim a tentação de transgressões éticas e morais para satisfação própria. Esta situação vem se agravando devido ao enfraquecimento de valores humanos indispensáveis como família, educação, religião entre outros.

É preciso salientar que nem todos estão sujeitos à estas transgressões vistos que é difícil encontrar suborno a altura de seu poder. Outros porem são fáceis de serem iludidos ao “canto da sereia”. Isto é um retrato de deficiência ética que se reflete na má gestão da ética pública.

O Brasil apresenta um dilema nesta questão devido ao comportamento ético histórico da moral da integridade e a moral do oportunismo. Portanto, questões como o famoso discurso e a prática, o legal e o real, os códigos de conduta e o dia-a-dia nos trazem nosso toque cultural que deve ser levado em questão em qualquer discursão sobre a ética.

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