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Os Controladores Lógicos

Por:   •  5/4/2015  •  Trabalho acadêmico  •  559 Palavras (3 Páginas)  •  161 Visualizações

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ENSINO PRESENCIAL COM SUPORTE EAD

MECATRÔNICA INDUSTRIAL – N1CPA (5°MÓDULO)

PORTFÓLIO 1

Controladores Lógicos Programáveis

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Guarulhos

2013

PORTFÓLIO 1

Controladores Lógicos Programáveis

Trabalho apresentado ao Curso de Mecatrônica Industrial da Faculdade ENIAC para a disciplina  de Controladores Lógicos Programáveis.

Prof.

Guarulhos

2013

CONTROLADORES LÓGICOS PROGRAMÁVEIS

O Controlador Lógico Programável (CLP) é um dispositivo microprocessador concebido para o ambiente industrial, sendo altamente versátil no modo de programação. Entre suas principais funções temos relações lógicas, matemáticas, números inteiros e binários, ponto flutuante (reais), operações trigonométricas, aritméticas, transporte, armazenamento de dados, comparação, temporização, contagem e sequenciamento.

O CLP, assim como qualquer outro sistema digital de processamento de dados, opera com palavras digitais. Podendo ser em Word ou Double Word.

Cada Word é composta por 16 bits, portanto uma Double Word possui 32 bits.

O Controlador lógico programável pode processar sinais digitais e analógicos após uma conversão interna, Quais são as suas diferenças?

O sinal digital informa apenas dois estados, sendo zero ou um, alto ou baixo, ligado ou desligado.

Já o sinal analógico permite uma variação infinita de valores entre aberto e fechado, uma analogia pode ser feita com um potenciômetro em vez de uma chave liga/desliga.

O CLP POR DENTRO

Há inumeras variáveis que podem entrar em um CLP, como circuitos lógicos, Chaves, Sensores, Circuitos e sinais de outros CLPs. Tudo isso, após processamento, sai do controlador por uma lógica de contatos.

Alguns sensores e comandos ligados nas entradas dos CLPs são digitais, outros têm saida analógica, Exemplo:

(Termopares, RTDs, Potenciômetros etc..), Nesses casos, o CLP tem entradas especificas para sinais analógicos, e que sofrem uma conversão A/D internamente.

LINGUAGENS DE PROGRAMAÇÃO

Até inicio de 1990 não havia uma técnica padrão de programação de CLPs.

Basic, Forthram, C e várias outras linguagens eram utilizadas para essa finalidade, gerando desperdicio de tempo, alto custo em treinamentos e falta de integração de sistemas.

Felizmente o órgão internacional chamado International Electrotechnical Commission (IEC) inicio trabalhos para padronizar a programação de CLP, o que incluiu o design de hadware, instalação, teste, documentação, comunicação e programação.

Após esses trabalhos foram vários os beneficios na padronização dos CLPs, entre eles o mais principais são:

  • Flexibilidade de programação com três modos gráficos e dois de textos estruturados;
  • Permite que o programa seja quebrado em elementos funcionais;
  • Reduz erros, principalmente os relacionados com digitação;
  • Sistemas sequenciais podem ser programados passo a passo através do Sequencial Function Chart.

Após a Padronização dos CLPs foram propostas cinco linguagens Standard, Que são élas:

  • Texto estruturado;
  • Ladder;
  • Lista de instrução;
  • Diagrama de blocos;
  • SFC (tambem conheçida como Grafecet).

ENTRADAS E SAIDAS

Um CLP contem entradas e saidas, e suas geometrias variam de acordo com o modelo utilizado, geralmente entradas são identificadas com a letra X e as saidas são identificadas com a letra Y.

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