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PERGUNTA SOBRE USINAGEM

Por:   •  11/9/2016  •  Seminário  •  1.466 Palavras (6 Páginas)  •  357 Visualizações

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RESPOSTA PROVA

1) R: → Ângulo de folga (α); Ângulo (β); Ângulo de saída (γ); Ângulo de Quina (£); Ângulo de Direção (X);

  • Longitudinal                                         → Frontal

  • Ângulo de Saída (γ)

  • O ângulo de saída – negativo ou positivo – determina a estabilidade mecânica e térmica do corte.
  • O tamanho do ângulo de sápida é determinante para a força de corte e para diversos tamanhos de desgastes.
  • Ângulos de saída positivo grandes são indicados para materiais não metálicos, como o cobre, metais leves, ligas de alumínio.
  • Ângulos de saída positivo médios são indicados para aço rigidez média de 650 a 1000N/m².
  • Ângulos de pequenos cavacos ou mesmo negativos são indicados para aço mais de 1200N/m² e materiais fundidos de cavacos curtos.

→Ângulo de cunha (β)

  • Quanto a estabilidade, o ângulo de cunha deve ser o maior possível.
  • Quanto a uma usinagem mais favorável e econômica, ele deve ser o menor possível.
  • É necessário encontrar um valor de equilíbrio de acordo com a usinagem em questão.
  • O ângulo de cunha é sempre definido em função de material a peça a ser usinada.
  • Materiais com alta rigidez exige grande ângulos de cunha.
  • Materiais macio ou frágeis são usinados com pequenos ângulos de cunha.

  1. R: Como refrigerante:
  • Ter baixa viscosidade afim de que flua facilmente;
  • Alta condutividade térmica e alto calor especifico;
  • Boa molhabilidade (capacidade de “molhar” bem o metal – contato térmico;
  • Evitar dilatação e danos térmicos a estruturas superficial das brocas;
  • Alto calor especifico;

        

  • Lubrificantes:
  • Resistir a pressões e temperaturas elevadas sem vaporizar;
  • Boas propriedades anti-fricção e anti-soldagem (evita arestas ponte agudas)
  • Viscosidades adequada – suficientemente alta para garantir aderência as superfícies da ferramenta;
  • Emulsão: → Pequena porcentagem de óleo emulsionavel disperso e pequenas gotículas de água (água+óleo+emulsificante); emulsificador (reduz tensão superficial da água mantendo o óleo finalmente disperso como emulsão estável; possuem alto poder refrigerante (1-20% óleo) e baixa capacidade de lubrificação.
  • Óleo puro: → São usados quando o calor gerado por atrito é muito grande; calor específico dos óleos e aproximadamente a metade do calor específico da água(menor poder refrigerante); maior poder lubrificante, menos calor gerado; quando maior a viscosidade, menor o poder refrigerante; os óleos viscosos operação em baixas velocidades(grande avanço e profundidade); óleos leves operação em altas velocidades (dissipação rápida).

  • 3) R: Tempo de corte;
  • Velocidade de corte;
  • Avanço;
  • Profundidade de corte;

  • Velocidade de corte: é a velocidade tangencial instantânea resultante da rotação da peça no ponto de contato da ferramenta a uma profundidade de corte definida, onde os movimentos de corte e de avanço ocorrem simultaneamente:
  • Avanço de corte: é o percurso de avanço em cada volta ou em cada curso da ferramenta medido no plano de trabalho, ou seja, é a distância entre duas superfícies de corte consecutivas, medida no plano de trabalho perpendicular a direção de corte. f= [mm]
  • Profundidade de corte: é a quantidade que a ferramenta penetra na peça, medida perpendicular ao plano de trabalho.
  • Tempo de corte: resume a totalidade dos tempos ativos, pois ele representa o tempo em que os movimentos de corte e ou de avanço estão efetivamente ocorrendo.
  1. R:

 Alta dureza, suficiente tenacidade para evitar falha por fratura; alta resistência ou desgaste abrasivo; à compressão e ao cisalhamento; boas propriedades térmicas e mecânicas em altas temperaturas; alta resistência ao impacto; alta resistência ao impacto; ser quimicamente.

 Aço rápido: são indicados para operações de baixa e media velocidade de corte dependendo de materiais a ser usinado; dureza a desta ferramenta e conseguida através da adição de ligas e tratamento térmico. O aço rápido com adição de Co e e Mo, aumenta na resistência ao desgaste, na vida da ferramenta, aumenta a resistência à abrasão; menor tenacidade; já com a adição de (Ti) reduz o desgaste na fase e no flanco da ferramenta; baixo atrito, não há formação de aresta postiça.

 Metal duro: Resistente a temperatura de até 1000°C aproximadamente; (mesma dureza que o aço rápido a temperatura ambiente). Grande variedade de tipos de metal liga; dureza elevada; resistência à compressão; resistência ao desgaste aquente; tenacidade baixa; uma limitação na velocidade de corte devido a tendência a difusão em temperatura alta; com o revestimento (TiN, TiC, Al2C3), a proteção do material da base na ferramenta aumento; reduziu o atrito; aumentou na dureza na interface cavaco; ferramenta; isolamento térmico do material da base da ferramenta.

  1. R:
  • Cavaco contínuo: é um cavaco desfavorável por ocupar muito espaço da maquina ou para seu armazenamento. Ocorre porque o material não separa em zonas de cisalhamento, ou seja, possui poucas zonas de rupturas, o que facilita a formação deste tipo de cavaco é uma velocidade alta de usinagem. Altos ângulos efetivos e materiais resistentes.
  • Cavaco lamelar: Resultante de um material mais maleável, a geometria da ferramenta e as condições de corte favorecem sua formação. Se trata de um cavaco que pode ser longo ou curto. Possui formas curvilíneas ao contrário do cavaco continuo, possui um volume para armazenamento, no depósito no interior da máquina.  Possui uma descontinuidade causada pela irregularidade do material, vibração, baixo ângulo efetivo de corte, alta profundidade de corte e baixa velocidade de corte
  • Cavaco Arrancado ou cisalhado: Podem ser unidos ou soltos. São resultados de materiais frágeis de baixa ductilidade, parâmetros inadequados favorecem sua formação, possui pouco volume quando acumulado. Durante sua formação é comum muitas rupturas que causam sua desintegração alta; podem encrustar nas guias da máquina causando danos. De ferro fundido facilitam sua formação.
  • Cavaco em fita: É o que apresenta maiores inconvenientes, devendo ser evitados. As demais formas podem ser utilizadas dependendo de sua aplicação.
  • Cavaco em lascas: Preferível quando houver pouco espaço disponível ou quando o cavaco é removido por fluidos sob pressão.
  • Cavaco Helicoidais: Quando a remoção do material é elevada este tipo de cavaco deixa com maior facilidade o espaço entre os dentes da ferramenta.
  1. R:

  • Inclinação do carro superior: É usada para tornear peças cônicas de pequeno comprimento. O torneamento cônico com o carro superior consiste em inclinar o mesmo de modo a fazer a ferramenta avançar manualmente, ao longo da linha que produz o desbaste no ângulo de inclinação necessário. O processo de execução é:
  • 1- Preparação do material; a peça deve ser torneada cilindricamente no diâmetro maior.
  • 2- Inclinação do carro superior;
  • 3- Correção da posição da ferramenta que deve está na altura do centro perpendicular ao vértice do cone;
  •  4- posicionamento do carro principal na posição de torneamento do cone, isso é feito por meio do posicionamento da ferramenta de forma que ela ultrapasse o comprimento do cone, a fim de garantir que o curso da ferramenta seja suficiente;
  • 5- Regulagem da rotação (RPM), e acionamento do torno; a manivela deve ser girada e sem interrupção para que os passes sejam finos de modo que se obtenha um bom acabamento.
  • 6- Verificação do ângulo do cone e fazer a correção se necessária.

 O deslocamento da contra-ponta por sua vez, é usada para torneamento de peças de maior comprimento, porém com pouca conicidade, ou seja, até aproximadamente 10º. Esse torneamento consiste em deslocar transversalmente o cabeçote móvel por meio de parafuso de regulagem. Desse modo a peça trabalhada entre pontas fará um determinado ângulo com as guias de barramento. Quando a ferramenta avançar paralelamente, as guias, cortará o cone com o ângulo escolhido.

L=190 mm;  c= 110 mm; D=  32 mm;       conicidade :   1/40

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