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PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIOS E EXPLOSÕES

Por:   •  28/4/2022  •  Resenha  •  789 Palavras (4 Páginas)  •  95 Visualizações

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CENTRO UNIVERSITÁRIO ESTÁCIO DE RIBEIRÃO PRETO

EAD ANÁPOLIS- GO

CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM ENGENHARIA DE SEGURANÇA DO TRABALHO

DISCIPLINA: PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIOS E EXPLOSÕES (NPG1450)

RESENHA CRÍTICA DO TEXTO “PERGUNTAS TÉCNICAS AINDA SEM RESPOSTA QUE ENVOLVEM O INCÊNDIO NO CT DO FLAMENGO”, DE MÁRCIO JORGE GOMES VICENTE

Discente: Sandra Edireny Ferreira

Matrícula: 201911015427

Docente: Prof. Marcio Jorge Gomes Vicente

Anápolis- GO

2021

Referência:

VICENTE, M. J. G. Perguntas técnicas ainda sem resposta que envolvem o incêndio no CT do Flamengo. Blog do Mauro Cezar. 11 de fevereiro de 2019. Disponível em: <https://blogdomaurocezar.blogosfera.uol.com.br/2019/02/11/perguntas-tecnicas-ainda-sem-respostas-que-envolvem-o-incendio-no-ct-do-fla/>. Acesso em: 04 de fevereiro de 2021.

O artigo em questão, publicado pelo professor Marcio Jorge Gomes Vicente no blog do renomado jornalista esportivo Mauro Cezar Pereira, traz apontamentos sobre o incêndio que vitimou 13 jovens, sendo que desses, 10 foram a óbito. Os jovens mortos tinham entre 14 e 17 anos. O acidente ocorreu no dia 08 de fevereiro de 2019, na cidade do Rio de Janeiro, no campo de treinamento do Flamengo. O local também é conhecido como Ninho do Urubu.

Após a tragédia, muitas perguntas pairavam no ar. Qual foi a origem desse incêndio? Haviam irregularidades no local? Como as autoridades sanitárias procederam com as investigações? As famílias das vítimas foram indenizadas?

As primeiras investigações levantaram a hipótese de um curto circuito no ar condicionado de um dos quartos do local. Essa hipótese, entretanto, nunca foi comprovada. A Prefeitura do Rio de Janeiro informou que o local estava previsto para ser transformado em um estacionamento, e que a documentação do Centro de Treinamento comprovava a existência de estacionamento na região, mas que não havia alvará para a instalação de quartos.

De acordo com a equipe do Flamengo, a construção de um novo módulo profissional fez com que fosse necessário que os rapazes passassem as férias no Ninho do Urubu. Eles voltaram antes do restante do time para poderem participar de um jogo comemorativo que aconteceria no estádio do Maracanã.

Por causa da tragédia, o Ministério Público indiciou oito pessoas, dentre elas o então presidente do Flamengo, Eduardo Bandeira de Mello. Ele foi acusado por “incêndio culposo”, já que o time já havia sido alertado dos riscos de acidente por irregularidades na estrutura do local, que contava com graves falhas de instalação elétrica. A defesa do clube alegou, entretanto, que as provas não servem para comprovar a culpabilidade do Flamengo pela tragédia.

Diante dessa realidade, o professor Marcio Jorge traz em seu artigo alguns questionamentos de ordem técnica: As fundamentações das Normas Reguladoras estavam sendo observadas? Como estava sendo a atuação dos profissionais de Segurança do Trabalho no local? Foi feita uma adequada Análise Preliminar de Riscos (APR)? Havia sinalização no local? Os profissionais competentes estavam desempenhando seus papeis de forma correta? Mesmo que não haja respostas para essas perguntas, é possível compreender que, caso tudo isso estivesse sendo observada, o acidente talvez não tivesse ocorrido.

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