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Portfolio Analise 2 Semestre

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Por:   •  9/5/2013  •  3.516 Palavras (15 Páginas)  •  549 Visualizações

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SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO

TECNOLOGIA EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS

HENRIQUE DE FARIA PEREIRA

SOFTWARE QUALIFICADO

Rio Verde

2012

HENRIQUE DE FARIA PEREIRA

SOFTWARE QUALIFICADO

Trabalho apresentado ao Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas da UNOPAR - Universidade Norte do Paraná, para a disciplina Análise de Sistemas I, Engenharia de Software, Banco de Dados I, e Linguagens e Técnicas de Programação II.

Prof. Polyanna P. Gomes Fabris

Luis Cláudio Perini

Roberto Nishimura

Anderson Macedo

Rio Verde

2012

Sumário

Sumário 3

1. Introdução 1

2. Objetivo 1

3. Desenvolvimento 1

3.1. Tipos de Sistemas de Informação 1

3.1.1. Sistema de Informação Operacional 1

3.1.2. Sistema de Informação Gerencial 2

3.1.3. Sistema de Suporte a Decisão 2

3.1.4. Sistema de Suporte Executivo 2

3.1.5. Sistema de Informação Estratégica 2

3.1.6. Sistema de Automação de Escritório 3

3.1.7. Sistema de Informação Especialista 3

3.1.8. Sistema de Informação para Operações 3

3.1.9. ERP – Enterprise Resource Planning 4

3.1.10. CRM – Customer Relationship Manager 4

3.2. Cenário 4

3.2.1 Evolução dos Computadores 4

3.3. Locadora de Livros 5

4. Conclusão 5

5. Referências 5

1. Introdução

Apresentar ao cliente um software para gerenciar uma locadora de livros, envolvendo locação,estoque,classificação,compras e controle financeiro.

2. Objetivo

O objetivo geral deste trabalho é projetar a melhor solução de um software para o cliente com um sistema ágil e de fácil administração, melhorando o atendimento e a organização de sua locadora de livros

3. Desenvolvimento

3.1 Introdução à Inspeção de Software

Na engenharia de software, assim como em outras disciplinas de engenharia, é necessário considerar variáveis como esforço, produtividade, tempo e custo de desenvolvimento. Essas variáveis são afetadas negativamente quando artefatos defeituosos são produzidos, devido ao retrabalho para corrigir defeitos. Sabe-se, ainda, que o custo do retrabalho para correção de defeitos aumenta na medida em que o processo de desenvolvimento progride. Desta forma, iniciativas devem ser realizadas no sentido de encontrar e corrigir defeitos tão logo sejam introduzidos. Uma abordagem que tem se mostrado eficiente e de baixo custo para encontrar defeitos, reduzindo o retrabalho e melhorando a qualidade dos produtos é a revisão dos artefatos produzidos ao longo do processo de desenvolvimento de software.

Inspeção de software é um tipo particular de revisão que pode ser aplicado a todos os artefatos de software e possui um processo de detecção de defeitos rigoroso e bem definido. A Figura 1 ilustra a possibilidade de se realizar inspeções nos diferentes artefatos de software.

De forma resumida, o processo tradicional de inspeção envolve o planejamento da inspeção, indivíduos revisando um determinado artefato, um encontro em equipe para discutir e registrar os defeitos, a passagem dos defeitos para o autor do artefato para que possam ser corrigidos e uma avaliação final sobre a necessidade de uma nova inspeção.

Figura 1. Inspeções de Software nos Diferentes Artefatos. Adaptado de (ACKERMAN et al., 1989)

O Processo de Inspeção de Software

FAGAN (1976) desenvolveu o processo tradicional de inspeção de software, uma forma detalhada de se realizar uma revisão. Neste processo, existem seis atividades principais:

• Planejamento: Um usuário, desempenhando o papel de moderador da inspeção, define o contexto da inspeção (descrição da inspeção, técnica a ser utilizada na detecção de defeitos, documento a ser inspecionado, autor do documento, entre outros), seleciona os inspetores e distribui o material a ser inspecionado.

• Apresentação: Os autores dos artefatos a serem inspecionados apresentam as características destes. Esta fase pode ser omitida se os inspetores possuem conhecimento sobre o projeto e os artefatos que devem ser inspecionados.

• Preparação: Os inspetores estudam os artefatos individualmente, e eventualmente fazem anotações sobre estes produzindo uma lista de discrepâncias. O fornecimento de técnicas de leitura pode facilitar a execução desta tarefa.

• Reunião: Uma reunião em equipe ocorre, envolvendo o moderador, os inspetores e os autores do documento. Discrepâncias são discutidas, e classificadas como defeito ou falso positivos. A decisão final sobre a classificação de uma discrepância sendo discutida é do moderador. A solução dos defeitos não é discutida

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