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Portifolio Individual ADS 2º Semestre

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Por:   •  8/5/2013  •  1.585 Palavras (7 Páginas)  •  740 Visualizações

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SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO 4

2 OBJETIVO 5

3 DESENVOLVIMENTO 6

3.1 O PROCESSO DE INSPEÇAO DE SOFTWARE..................................................6

3.1.1 PLANEJAMENTO................................................................................................7

3.1.2 DETECÇÃO DE DEFEITOS................................................................................7

3.1.3 COLEÇÃO DE DEFEITOS..................................................................................7

3.1.4 DISCRIMINAÇÃO DE DEFEITOS.......................................................................8

3.1.5 RETRABALHO....................................................................................................8

3.1.6 CONTINUAÇÃO. ................................................................................................8

3.2 ESCOLHA DO SGBD.............................................................................................8

3.2.1 CUSTO................................................................................................................8

3.2.2 VELOCIDADE.....................................................................................................9

3.2.3 FACIL GERENCIAMENTO..................................................................................9

3.3 LINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO......................................................................9

4 O PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE 10

5 CONCLUSÃO 11

REFERÊNCIAS 12

1 INTRODUÇÃO

Os custos das correções de defeitos dos softwares aumentam na medida em que o processo de desenvolvimento progride. Desta forma, iniciativas devem ser realizadas no sentido de encontrar e corrigir defeitos tão logo seja introduzido. Revisões de artefatos de software têm se mostrado uma abordagem eficiente e de baixo custo para encontrar defeitos, reduzindo o retrabalho e melhorando a qualidade dos produtos. Inspeção de software é um tipo particular de revisão que possui um processo de detecção de defeitos rigoroso e bem definido.

Ao longo dos anos, muito conhecimento tem sido produzido na área de inspeções de software. Incluindo variantes do processo tradicional de inspeção, técnicas de estimativa do número de defeitos de documentos e da cobertura de inspeções, técnicas de leitura de documentos visando aumentar o número de defeitos encontrados por inspetores, diretrizes para pontos de tomada de decisão do processo de inspeção, dentre outras.

Para atender a problemas relativos à realização de inspeções de software, diversas propostas de apoio ferramental surgiram. Entre as mais conhecidas estão: ICICLE, GRIP, CSRS, WIT, IBIS e ISPIS. Muitas destas ferramentas têm como foco a detecção de defeitos e a inspeção de um tipo de artefato específico. Uma das características de WIT e IBIS é permitir a realização de inspeções por equipes geograficamente distribuídas, de forma assíncrona.

2 OBJETIVO

O objetivo aqui é demonstrar a necessidade e a importância de se realizar o processo de inspeção de software, avaliação e validação para que se possa melhorar a qualidade dos artefatos de software através de sua análise, detectando e removendo defeitos antes que o artefato seja passado para a próxima fase do processo de desenvolvimento, onde também abordaremos as técnicas de testabilidade do software para garantir a entrega de um produto de qualidade que venha a atender as necessidades do cliente. Também será abordado os aspectos da escolha da linguagem de programação que se adequa melhor ao projeto em tela e a escolha de um SGBD (Sistema de Gerenciamento de Dados) que atenda as necessidades exigidas.

3 DESENVOLVIMENTO

3.1 O PROCESSO DE INSPEÇAO DE SOFTWARE

Desde que o processo tradicional de inspeção de software foi definido, diversos trabalhos surgiram questionando e tentando avaliar sua estrutura. Votta (1993, p.107-1143), por exemplo, argumenta que evitando reuniões de inspeção de forma síncrona, custos e conflitos de alocação de recursos podem ser reduzidos sem sacrificar a eficiência da inspeção. Estudos experimentais reforçam este argumento. Baseado nestes resultados, entre outros, uma reorganização do processo de inspeção de software baseado em resultados de estudos experimentais é proposta por Sauer (200, p.1-14).

Baseado neste cenário, este trabalho apresenta uma infra-estrutura computacional de apoio ao processo de inspeção de software que pode ser utilizada para inspecionar diferentes artefatos produzidos ao longo do processo de desenvolvimento de software; objetivando que revisões sejam realizadas na prática de forma mais sistemática e explorando melhor o seu potencial, utilizando dados históricos e informações experimentalmente avaliadas sobre inspeções de software. Para tanto, ferramentas de apoio surgiram. Entre as mais conhecidas estão: ICICLE, GRIP, CSRS, WIT, IBIS e ISPIS, sendo esta ultima de iniciativa nacional (COPPE/UFRJ).

De forma resumida, as atividades deste processo podem ser descritas da seguinte forma:

3.1.1 PLANEJAMENTO.

Um usuário desempenhando o papel de moderador da inspeção, define o contexto da inspeção (descrição da inspeção, técnica a ser utilizada na detecção de defeitos, documento a ser inspecionado, autor do documento, entre outros), seleciona os inspetores e distribui o material a ser inspecionado.

3.1.2 DETECÇÃO DE DEFEITOS.

Os inspetores selecionados pelo moderador realizam a atividade de detecção de defeitos. A principal tarefa desta atividade consiste em buscar defeitos no documento a ser inspecionado e assim produzir uma lista de discrepâncias (possíveis

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