RElatório de Rugosimetro
Por: Matheus Del Vecchio • 19/5/2016 • Dissertação • 358 Palavras (2 Páginas) • 1.306 Visualizações
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Rugosimetro
GRUPO A – EA5P18
Matheus Del Vecchio – T19294-3
2016
Introdução
Com a produção de precisão e peças com cada vez maior o nível de qualidade exigida torna-se indispensável o controle da qualidade das superfícies usinadas, essas imperfeiçoes são também chamadas de rugosidades e pode ser indesejadas em certas peças como por exemplo locais onde sejam necessárias vedações. O controle de qualidade nesse sentido se iniciaram entre 1920 e 1930 onde surgiram os primeiros aparelhos. Esses aparelhos hoje em dia já apresentam versões digitais e analógicas e são capazes até mesmo de imprimir as aferições realizadas instantaneamente. (FERREIRA e COELHO, 2012)
A rugosidade tem suas especificações definidas pela norma brasileira NBR4287/2002 com relação a superfície e perfil. Para uma medição mais confiável são definidos os “cut-offs”, ou seja, filtros como forma de diminuir os desvios das medidas. E eles pode ser qualificados em função da distância entre os sulcos ou pela rugosidade suposta. Os filtros atuam de duas formas mecânica ou matemática, em sua forma mecânica eles agem impedindo as distorções através de uma sapata que equilibra o sistema, já o matemático são ajustes utilizando de modelos matemáticos como método de GAUSS, ou SPLINE, entre outros. (PIRATELLI FILHO, 2011)
Objetivos
Materiais e métodos
Para a realização do experimento foi utilizado um rugosímetro da marca Mitutoyo – SJ 201P a qual foi realizado a medição de várias peças.
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Figura 1- Rugosímetro digital SJ-201P
Primeiramente foi realizado sua calibração utilizando uma peça como referência cuja sua superfície tem as rugosidades conhecidas para verificação do equipamento conforma figura 2.
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Figura 2 - Peça com rugosidades conhecidas para calibração do equipamento.
Após sua calibração foram realizadas as medições das peças escolhidas ao acaso para aferição de suas imperfeições, essas medições foram utilizados Ri, Ry, Rt, Rz.
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Figura 3 - Primeira Medição Realizada
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Figura 4 - Peça com aparente ferrugem
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Figura 5 - peça com imperfeições aparentes
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Figura 6 - peça com aparente qualidade
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Figura 7 - peça com aparente trincas
Resultados e Discussões
Bibliografia
FERREIRA, D. D. R.; COELHO, J. Chave de Grifo. Senai. [S.l.], p. 3. 2012.
PIRATELLI FILHO, P. D. A. RUGOSIDADE SUPERFICIAL. Metrologia. Brasília: UNB. 2011. p. 41.
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