Relatório Física Algetec
Por: marinaoliveiram • 8/10/2025 • Relatório de pesquisa • 567 Palavras (3 Páginas) • 17 Visualizações
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Relatório de Aula Prática
Fenômenos de Transporte
Experimento de Reynolds
Perda de Carga Distribuida
Experimento em Trocas de Calor
Engenharia Civil
Aluno: Thiago Mello Coimbra
RA: 3885006104
Maricá
2025
Experimento de Reynolds
Acessando o laboratório virtual – Algetec, compreenderemos o experimento de Reynolds, onde será possível identificar três tipos de escoamento, são eles laminar, de transição e turbulento.
Primeiramente verifica-se as válvulas, onde foi possível encontrar os seguintes resultados:
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Com a válvula 40% aberta foram habilitadas as duas bombas e ligado o painel eletrônico, observando o fluxo de água.
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Com a vávula aberta nos 40%, é possível ver a água correr suavemente, com uma aparencia similar a uma barra lisa vidro. Esse tipo de escoamente é chamado de laminar, que é um tipo de escoamento onde o fluxo de partículas do fluido se move de maneira ordenada, em linhas paralelas, ao longo de uma trajetória bem definida.
Ao abrir completamente a válvula, uma grande quantidade de água é liberada, de forma turbulenta e caótica. Esse tipo de escoamento é chamado de turbulento, que é caracterizado por um movimento caótico e aleatório das partículas de um fluido, com redemoinhos e turbulência.
ós deixa-se o reservatório se encher por completo.
Medição da Vazão
Com o reservatório com 420ml, abre-se a válvula 14 em 16% por 1 minuto e depois mede-se novamente a quantidade de fluido, encontrando 335ml do volume de fluido.Com as válvulas 14 e 15 abertas por 1 minuto foi verificado o volume do fluido de 335ml para 250ml.
Perda de Carga Distribuída
Acessando o laboratório virtual Algetec, posiciona-se as válvulas A1 e B2 na posição aberta, e as válvulas A2 e B1 na posição fechada.
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Em seguida, abre-se as vávulas C2, V4, V5 e V6 e conecta-se as mangueiras, após, habilita-se a bomba 2 e liga o skstema para dar início ao experimento.
Abaixo, segueas vazões das 5 tubulações.
PVC 32 mm | |
TEMPO (s) | VAZÃO (m³/s) |
20 | 1800 |
40 | 2500 |
55 | 3000 |
85 | 3900 |
110 | 4600 |
PVC 25 mm | |
TEMPO (s) | VAZÃO (m³/s) |
80 | 1750 |
125 | 2500 |
235 | 3150 |
280 | 3550 |
345 | 4200 |
COBRE 28 mm | |
TEMPO (s) | VAZÃO (m³/s) |
42 | 1800 |
64 | 2300 |
85 | 2900 |
119 | 4000 |
160 | 4200 |
ACRÍLICO 25 mm | |
TEMPO (s) | VAZÃO (m³/s) |
90 | 1750 |
140 | 2250 |
230 | 2850 |
310 | 3650 |
360 | 3950 |
Analisando as tabelas acima é possível perceber que quanto menor o diâmetro do tubo, menor será a perda, conforme o diâmetro aumenta, maior a perda.
O material do tubo desempenha um papel significativo na medida da vazão, devido a diferença de rugosidade entre eles, e quanto maior a rugosidade, maior a força de atrito, o que diminui a vazão.
Experimento em Trocas de Calor
Para iniciar o experimento, coloca-se o trocador tuco concêntrico na bancada e liga-se o aquecedor até que alcance a temperatura de 60°. Quando o aparelho chegar a essa temperatura, ele ligará automaticamente. Então deve-se abrir as válvulas e ligar as bombas, e em seguida, verificar a vazão da bomba.
[pic 6] [pic 7]
Observando as vazões medidas, conclui-se que a vazão afeta diretamente na transferência de calor, pois um maior fluxo de fluido proporciona uma maior taxa de transferência de calor, ou seja, quanto maior a vazão, mais rápido o fluido quente transfere calor para o fluido frio.
As principais vantagens dos trocadores de calor incluiem a eficiência na transferência de calor entre os fluidos, possibilitando o controle de temperatura em processos industriais e sistemas de refrigeração.
Também permitem a recuperação de calor em sistemas, reduzindo os custos operacionais e minimizando os impactos ambientais.
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