Resumo Artigo - A Educação Química No Brasil: Uma Visão Através Das Pesquisas E Publicações Da área.

RESUMO DE ARTIGOS:

A educação química no Brasil: uma visão através das pesquisas e publicações da área.

Nelson Rui Ribas Bejarano, Anna Maria Pessoa de Carvalho.

Química nova, janeiro de 2000, edição de aniversário

A Química Ambiental no Brasil

Antonio A . Mozeto e Wilson de F. Jardim

Quim. Nova, vol. 25, supl. 1, 7-11, 2002.

CURITIBA

2013

ARTIGO 1

A educação química no Brasil: uma visão através das pesquisas e publicações da área.

Quando se fala de ensino de química no Brasil, deve-se lembra dos mais de 6,5 milhões alunos (15-17anos) matriculados no ensino médio e dos 2 milhões de alunos de ensino superiores somente na área de exatas.

Mais a opção adotada pelo artigo, foi através das pesquisas e publicações realizadas pela comunidade de educadores químicos. Que no artigo usa-se a expessão Educação Química, com o contexto de ensinar química. Ainda que jovem, espera-se um grande desenvolvimento.

Utilizou-se o banco de dados de teses de doutorados e dissertações de mestrados defendidas no Brasil de 1972-1995 pelo Centro de Documentação em Ensino de Ciências (CEDOC) da Unicamp para mostrar a participação relativa do montante das pesuisas em Educação Química frente ao produzido no Ensino de Ciências em Geral. Tabela 1.

Nestes 25 anos foram levantados, foram defendidos quase 480 teses/dissertações, onde as principais áreas e contribuições do Ensino de Ciências são dispostas em tabela 2 abaixo.

Como se nota na tabela, o Ensino de Física apresenta uma produção de quase a metade do total do campo.

Já os temas estudados em Educação Química constam na tabela 3 abaixo.

Destaca-se que uma tese ou dissertação pode ter várias preocupações temáticas.

Dos 70 trabalhos analisados, 65 eram da USP e da Unicamp.

A tabela 4. mostra que grande parte dos trabalhos eram voltados para o Ensino de Química no nível médio (15 – 17 anos).

Segundo ANPED (Associação Nacional de Pós Graduação e Pesquisa em Educação), em 1996 a área de Educação Química produziu 3 teses de doutorado e 7 dissertações de mestrado divididos conforme mostra a tabela 5 e segundo os enfoque demonstrados na tabela 6.

Outro fato interessante é que as produções não ficaram em apenas duas instituições (USP e Unicamp), se espalhando em UFSe, UFMG, UFRJ, UFSCarlos, UFBH.

De 1995 a 1998, a revista Química Nova publicou 30 artigos na seção de educação que foram divididos quanto ao nível escolar segundo tabela 7, onde observa-se maior preocuparação para o nível universitário. Esses artigos, são em sua maioria escritos por professores universitários vinculados aos departamentos de Química, que escrevem experiências de ensino que julgam ter sido bem sucedidas em cursos experimentais que ministram nas universidades. Outros artigos discutem a grande evasão e repetências no curso de química.

Com intuito de atingir os professores de química e munir de um instrumento de auxilio ao ensino, a SBQ criou a revista Química Nova na Escola.

A comunidade de educadores químicos no Brasil, conta hoje, segundo o que , com cerca oi levantado no artigo com 100 pesquisadores entre doutores e mestres em Educação Química, com titulação alcançada em programas de pós graduação nacionais.Soma-se a este grupo, professores universitários de Química que gostam da ‘causa da educação’ e acabam participando de encontros e até publicando em revista de Educação Química, como pude-se observar na revista Química Nova.

Segundo os autores, em curto espaço de tempo, haverá um grande crescimento na área do conhecimento de Educação em Química.

ARTIGO 2

A QUÍMICA AMBIENTAL NO BRASIL

A

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