Sistema Operacional Linux

Funcionamento e estrutura: Linux/GNU

Neste relatório vamos abordar de forma simples e objetiva o funcionamento do sistema operacional Linux.

Primeiramente o que é um sistema operacional?

Basicamente um Sistema Operacional (S0) é uma coleção de programas que gerenciam o hardware, fornecem rotinas básicas de controle de dispositivos. Fornece integridade do sistema, escalonamento e interação de tarefas. Com Linux não é diferente.

Partes do Sistema Operacional:

O sistema operacional é formado por várias partes:

1) Núcleo (Kernel em inglês - também conhecido como "executivo")

2) Gerenciador de processo

3) Escalonador (Schedule, em inglês)

4) Gerenciador de arquivo

1) Núcleo:

O Linux ao entrar em funcionamento chama uma “central” de interpretação de comandos. Ao iniciar o Kernel (núcleo do sistema) o Linux roda alguns pequenos aplicativos necessários para seu funcionamento.

O Kernel é o centro de todo o sistema operacional. Ele é responsável pelo gerenciamento real nível de hardware. O núcleo de um sistema é chamado muitas vezes de EXECUTIVO. Veja algumas funções por ele executada:

• Chaveamento entre programas;

• Controle e programação de dispositivo de hardware;

• Gerenciamento de memória;

• Gerenciamento de processos;

• Escalonamento de tarefas;

• Comunicação entre processos;

• Processamento de exceções e de interrupção;

É importante lembrar que núcleos diferentes chamas processos diferentes como é o caso dos processadores micronúcleo e os monolítico;

Micronúcleos: executam grande parte do serviços no espaço do usuário buscando a melhoria de manutenção e a modularidade do sistema. Esse tipo de núcleo é muito usado em servidores;

Monolítico: executam o código do sistema dentro do mesmo espaço de memória de endereçamento para maior performance;

Na imagem podemos ver como é o funcionamento do Kernel:

Kernel tempo Real: é uma tinha de processos com tempo de resposta pré-definido. O tempo de resposta é chamado de “prazo”. Uma falha no sistema é caracterizada pelo não cumprimento desses prazos.

2) Gerenciador de processos:

O sistema operacional necessita executar muitos processos sem que um atrapalhe o outro ao mesmo tempo que o usuário faz requerimentos de outros programas. Para isso acontecer de forma organizada o sistema operacional separa todos os programas em partes chamadas processos.

A ideia por trás do gerenciador de processos (ou gerenciador de tarefas) é fazer com que esses programas sejam executados da forma mais organizada possível.

Assim como em outros sistemas operacionais é possível visualizar todo o consumo de memória e alterar as prioridades do sistema.

O gerenciador de