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Sistema de transmissão de correia

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Por:   •  3/10/2014  •  Artigo  •  569 Palavras (3 Páginas)  •  244 Visualizações

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http://www.scribd.com/doc/114205429ível, que pode ser

composta de vários materiais e formas, responsável pela transmissão de rotação

entre duas árvores paralelas ou reversas. Em sua forma mais simples, a

transmissão por correias é composta por um par de polias, uma motriz (fixada ao

eixo motor) e outra resistente.

A transmissão de potência no conjunto só se verifica possível em

decorrência do atrito existente entre polia e correia. Para se obter este atrito,

,deve-se montar o conjunto com uma tensão inicial que comprimirá a correia

sobre a polia de forma uniforme. Entretanto, quando a transmissão está em

funcionamento, observa-se que os lados da correia não estão mais submetidos à

mesma tensão; isso ocorre uma vez que a polia motriz traciona a correria de um

lado (lado tenso) e a folga do outro (lado frouxo).

Essa diferença de tensão verificada entre os lados tenso e frouxo da

correia é responsável pelo fenômeno de deformação da mesma, também

conhecido como "creep". Este fenômeno pode ser explicado da seguinte maneira:

na polia motriz, a correia entra tensa e sai frouxa ; assim, à medida que a correia

passa em torno da polia, a tensão diminui, gradualmente e a correia sofre uma

contração também gradual. Em conseqüência disso, sai da polia um comprimento

menor de correia do que entra, uma vez que a correia perde um pouco do seu

alongamento ao mover-se em torno da polia. Já na polia resistente, o fenômeno

se repete, mas inversamente.

Outro fenômeno que pode acontecer em transmissões por correias é o

deslize, sendo este conseqüência de uma tensão inicial insuficiente ou de uma

sobrecarga excessiva no eixo resistente, o que causa uma compressão

insuficiente da correia sobre a polia, não desenvolvendo o atrito necessário entre

O deslize e o “creep” são fenômenos que se processam à custa de

potência do eixo motor e que, portanto, diminuem o rendimento da transmissão. O

“creep” é um fenômeno inevitável, conseqüência da elasticidade dos materiais,

mas as perdas de potência dele decorrentes são pequenas e não afetam de modo

sensível a qualidade da transmissão. Por outro lado, o deslize, quando excessivo,

pode não somente diminuir apreciavelmente

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