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Sistemas Operacionais

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Por:   •  12/5/2013  •  10.684 Palavras (43 Páginas)  •  409 Visualizações

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Teste Inicial ao Ligar

Quando o computador é ligado, a CPU (Central Única de Processamento) passa a realizar vários testes para verificar se tudo está OK. Essas rotinas de verificação (PROGRAMAS) estão armazenados na BIOS. Se algo estiver errado a CPU nos informará com diferentes tipos de BEEPS. O tipo de beep dependerá da BIOS que estiver na MOTHERBOARD. Este procedimento é chamado de POST (POWER ON SELF TEST).

1. Quando o Computador é ligado a CPU passa a rodar um programa armazenado permanentemente em um endereço a qual aponta para a BIOS (BASIC INPUT / OUTPUT SYSTEM) em ROM.

2. A CPU envia um sinal BUS de dados para certifica-se se tudo está funcionando (POST TEST).

3. Faz o teste das memórias e aparece um contador no monitor.

4. A CPU verifica se o teclado está conectado e se existe alguma tecla pressionada.

5. É enviado um sinal através do bus de dados para verificar quais os drives estão disponíveis.

6. Logo após o micro está pronto para iniciar o BOOT.

Boot

Após o teste inicial do microcomputador (POST), entra o processo de BOOT do micro. Mas o que é esse tal de BOOT?

Para executar qualquer programa, antes de mais nada necessitamos carregar o SISTEMA OPERACIONAL desejado via Disquetes ou pela HD. O famoso BOOT nada mais é do que uma verificação da BIOS do equipamento de um programa que inicie um sistema operacional. Este processo inicial está gravado na BIOS da Motheboard onde existem as instruções básicas para ele começar a operar este programa e é lido pela CPU onde existem a instrução para a leitura dos arquivos do sistema operacional que estão gravados no primeiro setor do Hard - Disk ou do Disquete colocado no Drive A. Se um HD ou Disquete estiverem com os primeiros setores do Disco danificados eles tornam-se inutilizáveis para carregar o sistema operacional.

No caso do MS - DOS podemos dizer que um Disquete ou HD é BOOTÄVEL quando ele contem os dois arquivos do sistema operacional ( MSDOS.SYS e IO.SYS ) e mais um arquivo chamado de COMMAND.COM. Este arquivo e lido e carregado na memória.

O arquivo COMMAND.COM está dividido em três partes. A primeira parte contém instruções de entrada e saída. A Segunda parte comandos internos do sistema operacional, como por exemplo, DIR, COPY, etc... A terceira parte contém instruções para a leitura de arquivos Batch como o arquivo AUTOEXEC.BAT.

Outro arquivo chamado CONFIG.SYS irá configurar a maneira como o computador irá trabalhar com alguns parâmetros ( DEVICE, FILES, BUFFERES, CD-ROM, Etc...).

Podemos dizer que o BOOT nada mais é que um processo básico que o Computador realiza para carregar qualquer tipo de SISTEMA OPERACIONAL.

Quando carregamos um S.O. o KERNEL deste fica normalmente residente em memória. KERNEL é o núcleo do sistema operacional. O que vemos no monitor é o SHELL, que no caso do MS – DOS nos é dado pelo já mencionado COMMAND.COM.

Periféricos Para Gravação e leitura de Dados

FLOPPY DRIVE

Os disquetes, assim como as Winchesteres são periféricos de acesso a dados aleatórios. A fita magnética é um meio de armazenamento seqüencial, ou seja, temos que passar por todos os dados gravados para acessarmos um byte no final da fita.

Os FLOPPY drives utilizam discos magnéticos para leitura e gravação de dados. Seu acesso é lento e tem capacidade limitada de 2.88 Mb por Disco.

As informações nos disquetes (E Winchesteres) dividem-se basicamente em trilhas que são compostas de setores (Geralmente 512 ou 1024 Bytes) e estes em Clusteres ou unidade alocável. O Cluster é a menor parte endereçável nos discos magnéticos (E para o DOS).

Como os arquivos tem diferentes tamanhos, o S.O reparte o mesmo em vários pedaços distribuindo-os pelos espaços livres no disco. Os programas desfragmentadores fazem justamente o serviço de reordenar o arquivo em Clusteres contínuos, ou seja em seqüência.

A Fat é uma estrutura criada no MS – DOS para a localização dos Clusteres nos disquetes e Winchesteres.

HARD DISK OU WINCHESTER

Utiliza também discos magnéticos montados internamente em um eixo de rotação comum (SPLINDLE MOTOR) de 3.600/5.400 rpm e tem uma performance muito melhor que a dos drives. Seu acesso é medido em MS (MILISEGUNDOS) e tem capacidade de até vários Gb.

CD – ROM

CD – ROM (Compact Disc-Read Only Media) serve apenas para leitura de grandes bases de dados, isto é, os CDs já vem gravados para uso através de outras tecnologias. Todo CD – ROM acompanha uma placa controladora para ser instalada em um slot.

Utiliza um Compact Disk como Compact Disk Music. Seus dados são lidos através de feixes de lazer. Este tipo de unidade tem uma alta capacidade de armazenamento podendo guardar uma enciclopédia inteira, fotos e outros dados. Sua capacidade chega a Ter 680 Mb (Padrão MPC2) em um único CD mas tem um tempo de acesso bem menor que a das Winchesteres. É difícil pensar em multimídia sem pensar em CD – ROM, principalmente quando envolve imagem em movimento e som de alta fidelidade

Nos CD – ROM temos uma saída de áudio interna que pode ser conectado a uma placa de som e desta diretamente a um amplificador ou caixa acústica. As placas também podem controlar o CD – ROM desde que sejam compatíveis. Desta maneira não precisamos da placa controladora de CD - ROM .

Atualmente muitos programas estão sendo distribuídos em Cd, devido a dois fatores: a eliminação de dezenas de disquetes para a instalação e a possibilidade de incluir muitos outros acessórios no pacote (Digo, Cd). Assim como documentação (Manuais) e Help Hipertexto no próprio Cd

F

eiticeiros têm suas varinhas mágicas poderosas, instrumentos potencialmente perigosos, com vida própria. As bruxas têm seus ajudantes, criaturas dispostas a atender a todos os seus desejos. Os magos têm seus amuletos construídos de madeira e lata, que adquirem vida ao prazer do mestre.

Nós temos nossos computadores pessoais.

Os PCs, também, são criaturas poderosas que por suas vez parecem ter vida própria. Geralmente respondem a um comando mágico digitado na linha de comando ou a um volteio do mouse, desempenhando tarefas

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