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Por:   •  7/7/2014  •  1.570 Palavras (7 Páginas)  •  364 Visualizações

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Título: Discutir sobre os aspectos críticos e os caminhos para lidar, de maneira mais efetiva, com o desafio de eliminar as distâncias e as diferenças entre as organizações, as regiões e as culturas mundiais.

Aluno: Márcio Ferrari

Disciplina: Gestão de Projetos Turma: GPTEAD_T0033_0314

Introdução

O objetivo do trabalho condiz com o contexto mercadológico atual, que apresenta alta competitividade no mercado interno, sendo uma alternativa ou oportunidade para diversificação do negócio, a globalização de uma operação ou projeto, expandindo para novos mercados, tornando-se uma empresa multinacional.

O Comercio Medieval

No início da Idade Média a economia rural dominava, e a maioria dos latifundiários eram relativamente autossuficientes. As trocas se reduziram muito, e o que restou do comércio eram grupos de mercadores itinerantes que abasteciam os ricos, vendendo produtos de luxo, e exploravam os pobres, cobrando altos preços pelas mercadorias nos tempos de fome e peste.

O verdadeiro ressurgimento do comércio só ocorreu no Século XI, quando terminaram as invasões normandas. Na Itália e em Flandres a vida urbana ganhou vigor. Colônias comerciais latinas se estabeleceram em todo o Oriente. Venezianos, genoveses e pisanos controlavam o comércio exterior do Império Bizantino. O comércio gravitava em torno das feiras, que provocaram o surgimento de novas cidades.

Em vez de viajar com suas mercadorias, os comerciantes passaram a dirigir seus negócios a partir dos escritórios. As técnicas mercantis se aperfeiçoaram; o uso de letra de câmbio, que dispensava o transporte de dinheiro, se generalizou. Surgiu a associação de mercadores, similar às sociedades modernas. Os comerciantes descobriram métodos de aumentar a eficiência e reduzir os custos para sobreviverem.

Num aspecto, o comércio medieval diferia totalmente do comércio moderno. Hoje a maior parte das mercadorias já está vendida antes de ser embarcada. Na Idade Média os produtos eram enviados a longas distâncias na expectativa de serem vendidos a preços compensadores. Cada transação envolvia o elemento especulativo e o risco. Com o objetivo de reduzir esses riscos (acidentes ou piratas no mar, bandidos ou tropas inimigas em terra), os comerciantes medievais criaram uma infinidade de tipos de associações.

O seguro marítimo foi a primeira modalidade, da qual surgiram as demais. Em geral representava um acordo feito para uma única viagem, usualmente um roteiro circular para o Oriente Próximo, a África e a Espanha ou Provença.

O processo de integração econômica mundial, também conhecido como globalização, evoluiu organicamente com o neoliberalismo no decorrer do século XX, principalmente durante o período de globalização recente, após 1989, beneficiando-se dos adventos das áreas cibernéticas e tecnológicas. Este processo apresentou-nos a uma nova ordem global, onde pessoas, países e empresas interagem e dependem entre si.

Ao mesmo tempo em que este contexto trouxe grandes riscos para as organizações, que buscam atingir níveis de excelência na prestação de seus serviços através da elevação da qualidade de seus produtos para concorrências mundiais, trouxe também oportunidades de ganho em escala com sua internacionalização, seja através da exportação de seus bens ou pela expansão da sua atuação por intermédio de cadeias de franchising, joint ventures ou por meio da obtenção de capital estrangeiro como forma de investimento.

Internacionalizar a organização é um processo que envolve alterações na estrutura da empresa, em sua cultura e na maneira de certificar seus produtos e seus sistemas de gestão. Estas modificações trazem benefícios como ganhos no valor da marca e na imagem da empresa pela exposição global, crescimento do interesse de investidores nacionais e internacionais e na geração de conhecimento relevante dentro de seu setor de atuação.

Aspectos críticos e caminhos para lidar, de maneira mais efetiva, com as distâncias e as diferenças existentes entre as organizações.

Organizações de diferentes mercados buscam na internacionalização formas de aproximarem-se de novos clientes, de suas fontes de recursos financeiros, de desenvolver novos fornecedores de matéria prima que reduzam seu custo elevando sua receita e como forma de desenvolvimento de suas capacidades técnicas.

Uma maneira de lidar de forma mais efetiva com a diferença entre as organizações é iniciar o processo de internacionalização focando em mercados similares ao da empresa de origem, visando se beneficiar com o aprendizado obtido internamente facilitando o processo de expansão geográfica como forma de expandir sua área de atuação.

É por esta razão que dados do Ranking das Transnacionais Brasileiras de 2012, apontam que 77% das empresas optaram por iniciar sua expansão pela América Latina. Este processo pode ser realizado através de associação, onde diferentes empresas somam esforços buscando redução de custos e racionalização de operações; através de fusões, onde uma das empresas é extinta, tornando-se uma única unidade econômica com uma nova administração; e pela incorporação, quando há controle acionário de uma empresa sobre um concorrente. Esses processos são conduzidos, segundo a metodologia do PMBOK, pela área de Aquisições, que é responsável pela avaliação, seleção, contratação, gerenciamento e controle dessas atividades.

O sucesso do projeto e o alcance do objetivo, depende principalmente da boa elaboração do escopo de internacionalização do projeto, onde serão detalhadas as ações estratégicas a serem seguidas pela empresa.

Aspectos críticos e caminhos para lidar, de maneira mais efetiva, com as distâncias e as diferenças existentes entre as regiões.

Conhecer as peculiaridades da região de atuação do projeto será internacionalizado é primordial para coordenar o planejamento das atividades, já que diversas frentes são impactadas, por exemplo, com os deslocamentos para recebimento de insumos de fornecedores ou na logística das entregas aos clientes. Algumas das áreas do conhecimento são envolvidas nesses quesitos como as de Tempo, Custos, Comunicações e Partes Interessadas. Um exemplo que podemos destacar que impacta mais a área de Custos é a incidência de taxas e impostos específicos para determinada região ou até de importações, que interferem diretamente no planejamento orçamentário.

É

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