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Tecnologia E Inovação

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Por:   •  16/9/2013  •  614 Palavras (3 Páginas)  •  254 Visualizações

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Tecnologia e inovação

A inovação pode ser definida, em termos bastante gerais, como um novo modo de fazer algo ou o processo de dar novas utilidades a objetos ou procedimentos. O processo de inovação pode se referir a mudanças incrementais ou radicais quanto ao pensamento, produtos, processos e organizações.

Os autores da área (1) defendem que há uma diferença entre invenção e inovação. A invenção diz respeito a uma idéia manifesta - seja em produtos ou processos de produção ou circulação de bens materiais ou não. A inovação, por outro lado, refere-se a idéias postas em prática de forma bem-sucedida. As pessoas - indivíduos ou organizações - diretamente responáveis pela aplicação propriamente dita da inovação são usualmente chamadas de pioneiros em uma determinada área

Em algumas áreas, mais do que outras, produtos ou idéias novas precisam ser substancialmente diferentes para serem consideradas inovadoras. Este é o caso para as artes, a economia e mesmo para políticas governamentais.

No caso da economia, por exemplo, a mudança precisa agregar valor de modo geral, para o cliente ou para o produtor. O objetivo da inovação é mudança positiva, ou seja, tornar uma coisa ou pessoa melhor. Desse modo, inovação que leva a produtividade ampliada é a fonte fundamental de crescimento da riqueza em uma economia.

As inovações podem ter várias fontes. A inovação do fabricante é a fonte tradicionalmente reconhecida de modelo linear de inovação. Neste caso, o agente (pessoa ou negócio) inova com o simples objetivo de monetizar a inovação.

Há, por outro lado, a inovação do usuário final. Trata-se da situação em que o agente de inovação desenvolve uma inovação para o uso próprio, já que produtos já existentes não suprem suas necessidades.

Historicamente, é certo que determinadas tecnolgias contribuíram enormemente para o progresso da humanidade, levando a inovação a novos patamares.

O exemplo mais emblemático talvez seja o da invenção da imprensa, pelo alemão Johannes Gutenberg, por volta de 1450. Essa invenção medieval mudou completamente o modo de produzir livros. Antes disso, todos os livros eram preparados à mão, em um processo custoso e que levava vários meses para ser concluído. Gutenberg e sua imprensa de tipos móveis de chumbo fundido mudaram esse cenário, tornando a produção de livros consideravelmente mais rápida, mais barata e com possibilidades de produção em massa, já que esses tipos de chumbo podiam ser reutilizados para outras impressões, ao contrário dos tipos de madeira usados anteriormente.

Foi a Idade Média também que deu à humanidade outras tecnologias cruciais para progresso científico (2), tais como o microscópio e o telescópio. O desenvolvimento das tecnologias de navegação também floresceu neste período, bem como a tecnologia de construção (visível através das impressionantes e inimitáveis catedrais), moinhos d’água, carruagens, bússola.

A tecnologia de guerra também floresceu de inovações medievais, sobretudo no médio oriente e na península Ibérica (onde se situam Portugal e Espanha).

No entanto, dentre as inovações mais importantes oriundas da Idade Média estão as universidades, fundadas na Europa pela Igreja Católica. Esses centros de conhecimento produziram grandes

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