Trabalho Metalurgia Extrativa

DEPARTAMENTO DE ENG. METALUÚRGICA E DE MATERIAIS

MR 6320        9320  Processos Metalúrgicos de Fabricação- 2º semestre de 2015

Módulo 1-1ª parte: Siderurgia

		TRABALHO TS-1
Aluno		Assinatura
				. I
		_        f'i.U3.cfi5 - 2 _

INFORMAÇÕES IMPORTANTES :[pic 2][pic 3][pic 4]

1ª. O desenvolvimento do tema abaixo indicado deverá ser efetuado na forma de monografia impressa dentro das regras vigentes no Centro Universitário da FEl.

2ª    A bibliografia deste Trabalho deverá necessariamente conter pelo menos a citação de um  livro.

3ª  Este trabalho deverá ser entregue em sala de aula no formato de arquivo eletrônico em um CD único até  14.09.2015

4ª . Esta folha deverá ser copiada e apresentada juntamente  com a monografia a ser

entregue .

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NOTA

ACIARIA .[pic 5]

Detalhar as principais operações da chamada METALURGIA SECUNDÁRIA.

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CENTRO UNIVERSITÁRIO DA FEI

MURILLO HENRIQUE MENDES BEZERRA PAULO DE AZEVEDO UECHI RAFAEL FERNANDES DANTAS RAFAEL MANDEL SCARPELLI

ACIARIA: Metalurgia Secundária

São Bernardo do Campo

2015

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MURILLO HENRIQUE MENDES BEZERRA PAULO DE AZEVEDO UECHI RAFAEL FERNANDES DANTAS RAFAEL MANDEL SCARPELLI

ACIARIA: Metalurgia Secundária

Trabalho apresentado para a disciplina MR6320, Processos Metalurgicos de Fabricação do curso de Engenharia de Produção do Centro Universitário da FEI, aulas ministradas pelo Prof. Alcindo Márcio Ludovice.

São Bernardo do Campo 2015

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LISTA DE FIGURAS

Figura 1 – Seção de um conversor LD, mostrando a posição da lança, refratários, carcaça metálica, furo de corrida e do anel-suporte         13

Figura 2- Fluxo de processo de um conversor LD        14

Figura 3- Layout básico da área de refino de uma aciaria LD, vista em corte.        15

Figura 4– Operação de sopro de um convertedor LD        16

Figura 5- Esquema de um conversor LD-KGC        17

Figura 6- Esquema de um conversor Q-BOP        18

Figura 7-  Esquema de um forno elétrico a arco        20

Figura 8- Tabela da relação entre o diâmetro e intensidade de ampères        21

Figura 9 - Tabela com os tamanhos dos fornos elétricos        23

Figura 10- Custos relativos na operação de um forno elétrico a arco        25

Figura 11- Principio do forno a indução        27

Figura 12- Representação de forno elétrico de indução de baixa  frequência        27

Figura 13– Seções de um forno de alta frequência        29

Figura 14- Gama de frequências dos fornos industriais        29

Figura 15- Tamanhos Normais de Fornos com a frequência da rede para a fusão do aço

..................................................................................................................................................32

Figura 16- Tamanhos usuais de fornos de média frequência        33

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SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO        5

1. CONTEXTO HISTÓRICO        5

1. CENÁRIO ECONÔMICO ATUAL        6

1. REFINO DO AÇO        7

1. PROCESSO SIEMES-MARTIN        7

1. Contexto histórico        7

1. Descrição do processo Siemens-Martin        8

1. Equipamentos        9

1. PROCESSOS PNEUMÁTICOS        10

1. Histórico        10

1. Definição        11

1. Conversores        11

1. Materiais utilizados        11

1. Conversor LD (ou BOF)        12

1. Operação        13

1. Reações        15

1. Conversor LD-KGC        16

1. Conversor K-BOP e Q-BOP        17

1. FORNOS ELÉTRICOS        18

1. Forno elétrico a arco        19

1. Eletrodos        21

1. Construção dos fornos elétricos        22

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1. Tamanho dos fornos elétricos         22
2. Carregamento         23
3. Revestimento         23
4. Abóboda         24
5. Operação         24
6. Carregamento         25
7. Custos relativos a sua operação         25
8. Produtividade         25
9. Redução no consumo de energia         26

1. FORNOS DE INDUÇÃO         26

1. Forno a indução de alta frequência         28
2. Fornos de indução de media frequência         32

1. METALURGIA SECUNDÁRIA         33

1. Metalurgia de Panela         33
2. Desgaseificação         34
3. Forno-Panela         35
4. Produção de Aços Inoxidáveis         35

1. LINGOTAMENTO CONTÍNUO         36

1. Processo de Lingotamento Contínuo         37

3 CONCLUSÃO         39

REFERÊNCIAS         40

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1. INTRODUÇÃO

1. CONTEXTO HISTÓRICO

Segundo o Instituto Aço Brasil (2009), o homem teria descoberto o ferro no Período Neolítico, ou Idade da Pedra Polida, por volta de 6000 a 4000 a.C. Tal descoberta teria sido acidental, quando pedras de minério de ferro usadas para proteger uma fogueira, após aquecidas pelo calor da mesma, teriam se transformado em esferas brilhantes. Alternativamente, o ferro utilizado pelo homem também era encontrado na natureza, principalmente em meteoritos recolhidos por tribos nômades.