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Trabalho Redes

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Por:   •  23/4/2014  •  1.778 Palavras (8 Páginas)  •  580 Visualizações

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ESCOLA DE TECNOLOGIA

SISTEMAS DE INFORMAÇÃO.

TECNOLOGO EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS.

Carina dos Santos Oliveira – 200924820

Flavio Fernandes de Araujo – 201357917

Jônatas Meireles Sousa Vieira – 201355654

Luan Agustinho dos Santos – 201358511

Marcos Alexandre Pereira Machado - 201357831

Rafael Vinicius Carvalho Monteiro - 201357240

Ramon Almeida Soares - 201357357

Robson Ferreira - 201358218

Rodrigo Mateus Amaral Santos - 201357757

Saulo Rafael Barbosa de Sales - 201357361

A Evolução dos Computadores

BRASÍLIA, 2013

A Evolução dos Computadores

Trabalho apresentado como pré-requisito parcial para avaliação na disciplina de Arquitetura de Computadores, do curso de Sistemas de Informações e Análise e Desenvolvimento de Sistemas da Faculdade Projeção, ministrada pela professora Rosa Maria Damasceno.

O objetivo do presente trabalho é abordar a História da Computação considerando a evolução das tecnologias de fabricação do hardware e a evolução dos sistemas até os dias atuais, o que resultou na automação dos processos aritméticos e conduziu à tecnologia dos computadores. Esse trabalho apresenta as gerações de computadores e a evolução dessas máquinas, procurando dar mais ênfase aos computadores ENIAC, TX-0, IBM 7094 e o 6600 da Control Data Corporation (CDC). Que foram os grandes percussores dos computadores que conhecemos hoje.

BRASÍLIA, 2013

A Primeira Geração

Em 1642, Blaise Pascal com 19 anos construiu uma ferramenta, a primeira que daria propulsão a era dos computadores. Esta máquina na verdade era nada mais que uma calculadora operacional que efetuava operações de soma e subtração, criada afim de auxiliar no trabalho de seu pai, que era coletor de impostos do governo Frances.

No ano de 1672, o barão Gottfried Wilhelm von Leibniz criou uma maquina que poderia também multiplicar e dividir.

Anos depois, uma nova maquina foi criada, dessa vez por Charles Babbage, assim como a de Pascal, essa também so podia somar e subtrair, feita para calcular tabelas de números uteis para a navegação naval. Sua característica principal consistia no seu método de saída: ela perfurava seus resultados sobre uma chapa de gravação de cobre.

Logo após a década de 1930, surgem mais duas calculadoras, projetadas por John Atanasoff e George Stibbitz, a de Atanasoff fazia uso de aritmética binária e sua memória era composta de capacitores recarregados periodicamente para impedir a fuga de carga, assim como os chips de memória dinâmica (DRAM).

Em meio a esses projetos, um estudante de Harvard chamado Howard Aiken construiu em 1944 a Mark I, lendo sobre os projetos de Babbage e tendo em vista a importância de possuir uma maquina de cálculos. Ela possuía 72 palavras de 23 algarismos cada e um tempo de instrução de 6 segundos e os processos de entrada e saída usavam um papel perfurado.

Com a II Guerra Mundial, as pesquisas aumentaram nessa área. Nos Estados Unidos, a Marinha, em conjunto com a Universidade de Harvard e a IBM, construiu em 1944 o Mark I, um gigante eletromagnético. Em um certo sentido, essa máquina era a realização do projeto de Babbage. Mark I ocupava 120 m3, tinha milhares de relês e fazia um barulho infernal. Uma multiplicação de números de 10 dígitos levava 3 segundos para ser efetuada.

Em segredo, o exército americano também desenvolvia seu computador. Esse usava apenas válvulas e tinha por objetivo calcular as trajetórias de mísseis com maior precisão. Os engenheiros John Presper Eckert e John Mauchly projetaram o ENIAC. Com 18.000 válvulas, o ENIAC conseguia fazer 500 multiplicações por segundo, porém só ficou pronto em 1946 (vários meses após o final da guerra).

Esses computadores gigantescos ainda sofriam com o superaquecimento constante. Isso porque em vez de microprocessadores, eles utilizavam grandes válvulas elétricas, que permitiam amplificação e troca de sinais, por meio de pulsos. Elas funcionavam de maneira correlata a uma placa de circuitos, sendo que cada válvula acesa ou apagada representava uma instrução à máquina.

Com poucas horas de utilização, essas válvulas eram queimadas e demandavam substituição. Por isso, a cada ano eram trocadas cerca de 19 mil delas em cada máquina, 19 mil válvulas representavam mais do que o total de componentes utilizados pelo ENIAC.

A Segunda Geração

A primeira grande mudança nos computadores eletrônicos veio com a substituição da válvula pelo transistor. O transistor é menor, mais barato e dissipa menos calor do que a válvula e, assim como uma válvula, também pode ser utilizado para a construção de computadores. Ao contrário da válvula, que requer uso de fios, placas de metal, cápsula de vidro e vácuo, o transistor é um dispositivo de estado sólido, feito de silício.

O uso de transistores criou a segunda geração de computadores. É comum classificar os computadores em geração, de acordo com a tecnologia básica de hardware empregada, cada nova geração é caracterizada por computadores com maior velocidade, maior capacidade de memória e menor tamanho que os computadores da geração anterior.

Ocorreram também outras mudanças. Nos computadores da segunda geração, tanto a unidade lógica e aritmética quanto a unidade de controle eram mais complexas e os computadores já utilizavam linguagens de programação de alto nível e incluíam software de sistema.

Também merece destaque, na segunda geração, o surgimento da Digital Equipment Corporation (DEC). A DEC foi fundada em 1957 e lançou, nesse mesmo ano, seu primeiro computador, o PDP-1. Esse computador, juntamente com seu fabricante, deu início ao fenômeno do minicomputador, que se tornaria muito importante na terceira geração.

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